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205.2 hrs on record (151.3 hrs at review time)
Infelizmente, o jogo inteiro está CHEIO de bots.

Não, "CHEIO" não consegue expressar a quantia de bots que você irá encontrar em qualquer tipo de partida que você jogar e você irá morrer instantaneamente com a surra de Snipers e Headshots que você vai levar.

NÃO baixe esse jogo, e muito menos NÃO COMPRE DA VALVE.

A Valve está ativamente lucrando dos hosts de bots para que eles tenham acesso ao chat (algo que você precisa pagar) para que então esses hosts spammem mensagens de ódio, vote/kick e links do Discord.

CS2 está numa situação parecida, e TF2 está também.

#FIXTF2
Posted 22 November, 2023. Last edited 26 May, 2024.
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28.8 hrs on record (25.4 hrs at review time)
Tendo completado agora pouco 100%, posso dizer que é simplesmente um dos melhores FPS e jogos Indie dos últimos tempos.

Considerando que foi feito por uma pessoa apenas, que é David Szymanski e na complicada Unity, é espetacular o que conseguiu ser produzido.

A homenagem direta ou indireta a jogos antigos como a movimentação e os gráficos inspirados em Quake, a temática de culto de Blood, castelos e catacumbas medievais de Thief, a Akimbo e os Jump Pads de Rise Of The Triad e é claro, a Super Shotgun de DOOM 2. Tudo isso faz com que o jogo seja familiar para quem jogou estes clássicos mas ainda assim oferece sua experiência própria.

O primeiro episódio é o melhor exemplo disso, com a área rural inspirada de Redneck Rampage com inimigos mais fáceis com ataques previsíveis, como os Leathernecks com motosserras e os cultistas que são basicamente os Imps do DOOM. O Level Design também é mais simplificado e nada tão ousado, o que não quer dizer que é ruim, muito pelo contrário, é excelente como introdução.
Menção especial a "Old Time Religion" que é simplesmente o Level mais bonito do jogo, o céu avermelhado com a capela no morro e a árvore do lado junto com a música é fantástico.

O segundo episódio é quando a dificuldade aumenta e o jogo começa a ser mais ousado no Level Design e também adiciona elementos de terror. As indústrias cinzas com sons de maquinaria, um moedor gigante batizado de "A máquina infernal", um laboratório com arquitetura abstrata, um reator gigantesco, um outro laboratório porém no céu e uma escavação com ruínas medievais antigas. É simplesmente impressionante o nível de criatividade e de grandeza que o episódio atinge. O laboratório abstrato "Escher Labs" certamente é a fase mais icônica desse episódio.

O terceiro episódio é o ápice do jogo. É o resultado de toda a construção que o jogo fez até então que mostra catedrais, catacumbas, ruínas antigas e locais do fundo da memória do protagonista que lidam ao confronto final Lovecraftiano. As mais memoráveis é certamente "Homecoming", "Crypt of the Flesh" e a última fase apropriadamente nomeada "Dusk".

Além disso tudo, a história é contada apenas pelo cenário e alguns comentários que aparece na tela do Dusk Dude (o protagonista) e também as falas de voz grave que pode ser ouvido ocasionalmente, que além de ser uma homenagem a jogos como Quake que também aparecia textos na tela com os pensamentos do personagem, é mais do que apropriado a esse tipo de jogo.
"Old Time Religion" deve ser um dos melhores exemplos. Após pegar a chave amarela e abrir a porta da capela, você se encontra com cultistas e uma cruz caída no chão e no lugar onde ela deveria estar, está o "D" do culto. Simbolizando tanto o nome da fase, "Religião dos velhos tempos" que é tanto a cristã quanto a do culto que aparentemente é mais velha do que a cristã, quanto também simboliza como o culto se apropriou da cultura local para executar seus planos.

A música, composta por Andrew Hulshult, varia de ambiência calma, Metais com riffs pesados e até terror! Cada fase tem "duas versões" da mesma música, uma calma e uma agressiva para cada momento da fase. Inspirada claramente nos clássicos, os metais de DOOM, Quake, Quake 2, os temas de ambiência e terror de DOOM 64 e Blood.
Andrew Hulshult é tão bom e tão foda, que foi ele que fez as músicas da DLC Ancient Gods de DOOM Eternal, sucedendo Mick Gordon. Sim, a própria Id Software soube do trabalho dele e o pôs a ser o líder principal da música de DOOM.

As armas são ótimas! Porém infelizmente, não muito únicas exceto algumas.
- As pistolas com o Akimbo é bem remanescente de Rise Of The Triad e são ótimas para ratos e soldados.
- As escopetas tiradas diretamente de Exterminador do Futuro 2 tendo até a giradinha clássica do Schwarzenegger é simplesmente satisfatória.
- A Super Shotgun é a Super Shotgun, ou seja é efetiva pra cacete.
- A metralhadora tem um design meio estranho porém é boa para simplesmente sentar o dedo.
- O rifle tem um zoom ótimo é incrível para lidar com certos inimigos, os matando com poucos tiros.
- A besta que atira flechas mágicas que atravessam inimigos e paredes, sendo realmente a arma mais original.
- Um "morteiro" que é um lança granadas parecido com o do Quake, com habilidade de explodir as ogivas quando quiser com o botão direito.
- A "Riveter", que é um lança-foguete automático e a "BFG" do jogo.
- A espada que tem um ataque extremamente forte e pode ser usada para Stealth e até refletir tiros com certo montante de vida e armadura. Tirada diretamente de Thief.
- E a primeira arma que você encontra, as foices duplas, que são "Ok" no mínimo.
Como visto, é bem genérico com exceção da besta, a Riveter e as foices. As armas são muito boas porém realmente um arsenal mais único como a de Quake, DOOM e Blood seria melhor ao invés de algo genérico e "seguro".

Os inimigos variam bastante, de cultistas, cabras satânicas, espantalhos com Super Shotgun (até hoje não acredito que isso é um inimigo), ratos, soldados tirados diretamente de Half-Life, torretas, cavaleiros, Wendigos, soldadores que explodem após morrer, esqueletos magos flutuantes, um cachorro sem pernas que está preso em um carrinho de madeira (eu também não acredito que isso existe) e um ser contorcido, magrelo e com uma cabeça e boca desproporcional com olhos vazios nomeado apropriadamente de "Horror" que corre diretamente a você.
Os inimigos tem ataques bem previsíveis então não são difíceis, com alguns tendo mecânicas únicas para serem derrotados. Apesar disso, alguns são bem análogos com inimigos do DOOM, mas tão análogos que parece uma reskin, como os cultistas que são Imps, os esqueletos voadores que são Cacodemons, as "Cowgirls" que são os Cyberdemons, os soldadores que são Mancubus. Intencional ou não é meio sem criatividade, mas com uma grande variedade de inimigos em um jogo que justamente homenageia jogos como DOOM, é inevitável algo como isso ocorrer.

Os bosses são nada demais com exceção do último, apenas "atire até que morra" que fica tudo bem. Pelo menos são bem únicos e até alguns até inusitados e engraçados, como BIG JOHN!!!

Resumindo essa review gigantesca, é uma incrível homenagem aos FPS retros ou "Boomer Shooters" clássicos dos anos 90, porém adaptada com controles e conveniências modernas oferecendo algo único na base das referências dos jogos clássicos. A movimentação suave de Quake é dinâmica, simples e incrível, você nunca se sente devagar. As fases criativas e surpreendentes tem momentos e músicas memoráveis, brincando com a expectativa do jogador. O arsenal apesar de genérico é efetivo e satisfatório de usar contra os inimigos com designs únicos e até horripilantes.
É uma experiência que gostaria de ser revisitada e melhorada futuramente, com o anúncio da oficina certamente veremos mapas novos feitos pela comunidade e mal posso esperar por isso.

Thank you David Szymanski.
Posted 6 August, 2022.
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27.7 hrs on record (16.6 hrs at review time)
Simplesmente um dos melhores jogos de todos os tempos. Sem mais nem menos.
A gameplay só melhorou do primeiro para esse, com novas armas como a Gravity Gun e novas mecânicas como a tão elogiada física dele, que agora com a Source, pode ser mais explorada e usada.
Os puzzles ficaram bem melhores, ainda mantendo o estilo clássico do Half-Life, sempre ativando uma coisa ali ou girando uma válvula lá para progredir.
Até hoje os gráficos deste jogo impressionam, e olha que ele foi lançado em 2004 com jogos como Far Cry e Grand Theft Auto: San Andreas. Envelheceu como vinho.
A história continua fantástica, com agora um ar bem mais futurista do que o primeiro que, junto a ambientação mais sombria e opressora inspirada em livros distópicos como 1984, ajudam a construir uma narrativa incrível.
Simplesmente não tem mais o que elogiar deste incrível jogo. É qualidade Valve.

Edit: É tão bom que zerei de novo agora mesmo pra pegar todas as conquistas. Sério, vale muito muito a pena!

10/10 Compre agora imediatamente pelo amor de Deus.
Posted 14 January, 2022. Last edited 26 January, 2022.
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5.4 hrs on record (3.1 hrs at review time)
A segunda expansão da Gearbox é curta e bem conservadora no uso de novas coisas.

Comparado ao Opposing Force, esse é bem mais curto e praticamente com nenhum conteúdo do Opposing Force, parecendo realmente mais um Add-on do que uma expansão inteira.

A gameplay é a normal do Half-Life, sem nada novo.

O que realmente adiciona de novo é os mapas, que são interessante em ver uma outra perspectiva do incidente em Black Mesa. Nada de tão inovador, porém sempre interessante, pois adiciona mais história e caracterização do complexo de pesquisas.

Se eu desse uma nota seria provavelmente 7/10 por ser legal de jogar mas não um que a pessoa deveria mesmo. É interessante para quem já jogou o original, mas só isso mesmo, sem adicionar muita coisa de novo.
Posted 20 August, 2021.
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14.8 hrs on record (6.3 hrs at review time)
Uma boa expansão da Gearbox, simplesmente.

Digo que poderia ter sido melhor o personagem principal Adrian Shephard caçar o Gordon Freeman desde o começo mas também é interessante ver o que acontece na Black Mesa depois de Freeman ir para Xen.

Óbvio, não da para esperar "qualidade Valve" pois nem é um jogo deles e sim de terceiros, mas há sim coisas boas: As armas novas são bem interessantes, como a metralhadora leve, um Barnacle que serve de garra, mais alguns aliens que pode ser usado como arma igual a Hivehand e os Snarks.

Os "Black Ops" do Half-Life original (as assassinas) são agora inimigos também do H.E.C.U, o que sim é uma desculpa de ainda ter a IA dos H.E.C.U do Half-Life só que com uma nova skin sendo os Black Ops, mas também é interessante como história com "níveis de acobertamento", que até então era o próprio H.E.C.U.

Apesar que é mostrado o que acontece com a Black Mesa depois do Freeman ir para Xen, não é mostrado o real final dela, o que é um pouco estranho já que essa é a proposta.

Além do reuso dos Black Ops, algumas partes do Half-Life 1 também é reutilizada mas com outros propósitos, o que é interessante mas honestamente um pouco preguiçoso.

8/10 - É legal se você quer mais conteúdo de Half-Life, se já está satisfeito com o primeiro então nem precisa pegar esse.
Posted 12 July, 2021.
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32.8 hrs on record (16.0 hrs at review time)
Um dos grandes clássicos de todos os tempos, o jogo que mudou a indústria de jogos de tiro em primeira pessoa para sempre. É simplesmente um jogo incrível.

Sim, o jogo é de 1998 e é mais ou menos datado, os modelos não são lá aquelas coisas (descontando o HD Pack que ainda assim é mais ou menos pois foi feito em 2001), mas até hoje a gameplay desse jogo é usada no CS:GO, e honestamente, ele pode ser jogado e apreciado como o clássico que é sem deixar o jogador confuso.

Valve realmente sabe como criar jogos e isto é evidenciado aqui, a gameplay não envelheceu tanto assim e o level design é criativo e contextualizado perfeitamente, nada parece ficar fora do lugar. As armas são memoráveis desde o clássico pé de cabra a armas laser.

A história desse em específico é bem enigmática e inexplicada, sempre te deixando em dúvida, porém o jeito que é contada é mais pelo cenário do que pessoas te contando o que está acontecendo. Valve sabe como construir um cenário e contar uma história com isso, desde apresentar novos inimigos ou armas até simplesmente dizer a história sem realmente "dizer" a história em si.

Além dos pequenos detalhes: alguns inimigos dormem, agem em grupo, cambaleiam se levarem tiros nas pernas, comunicam entre si. É simplesmente incrível para um jogo de 1998 e honestamente, muitos jogos hoje em dia não fazem coisas que Half-Life fez.

Eu recomendo 100% esse jogo como um dos "Clássicos da Steam" que qualquer um que tem a Steam deveria comprar (sério, esse jogo as vezes fica 5 reais, não tem desculpa em não comprar esse jogo).
As "consequências inesperadas" que Half-Life fez a indústria é gigantesca, como Wolfenstein 3D, DOOM e Quake. Half-Life é um clássico que deve ser experienciado por todos que tem a Steam e é impressionante até para padrões de jogos atuais.
Posted 3 July, 2021. Last edited 4 July, 2021.
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38.1 hrs on record (3.4 hrs at review time)
Se Duke Nukem é paródia de filme de ação (Comando para matar) e Shadow Warrior é paródia de filme de ação asiático (Hard Boiled), então Blood é certamente se "Army of Darkness" fosse um jogo, e é um jogo foda bagarai.

Gameplay frenética, não tem um momento que algo não explode (que geralmente é pra te matar) ou algum cultista morrendo, e certamente você quer ver esses mortos porque eles não tem tempo de resposta pra começar a te metralhar ou a te tacar dinamite.

Música de filme de terror, violinos e pianos com partes que te deixam meio assustado. Afinal, o jogo em si é mais de "terror" do que ser um badass chutando bundas e mascando chiclete com rock pauleira.

Ambientação incrível, sempre com algo novo pra te impressionar, desde templos, catedrais, ruínas, até um trem! E todos os levels tem "transições suaves" para o próximo, dando uma sensação de progresso mesmo.

Talvez a única reclamação seja dificuldade, pois sim ele é, mas é como qualquer outro jogo difícil: tentativa e erro, salvar frequentemente (no caso, apertar F2 frequentemente).

Sobre o porte em si do jogo: 0 problemas, nenhuma queda de FPS, nenhuma travada (só quando salva mas 1~2 segundos volta), como deveria ser.

Edit: Bom eu disse que o porte tinha 0 problemas, mas depende. Se você jogar num computador com processador não integrado aí realmente vai ter nenhum problema, mas eu tenho um processador integrado então as vezes as texturas bugam, mas só sair e entrar de volta que resolve e evitar Alt+Tab também.

10/10, se você quer desafio, uma temática "dark" e gosta de jogo retro como Duke Nukem, Shadow Warrior e Doom, ta aí um jogo perfeito. MARANAX INFIRMUX
Posted 4 February, 2021. Last edited 10 February, 2021.
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5.3 hrs on record
Sim, é o jogo dos vídeos do Goularte, mas sério, não é só isso.
É bastante abstrato o jogo, tudo em si é um mistério no começo, mas vai se desenrolando enquanto o jogo prossegue, no final você realmente fica "mas já acabou?".
História intrigante, mas nada demais.
Gráficos bonitos, com a iluminação fantástica.
Mecânica única eu diria, o lance do "grappling hook" é bem divertida.
Relaxante, para dizer o mínimo.

Jogo de fundo/10 recomendo.
Posted 26 January, 2021.
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47.8 hrs on record (33.4 hrs at review time)
Se desse pra resumir esse jogo em uma frase, seria mais ou menos como "Smash Bros de filmes de ação dos anos 80/90/2000" (apesar que o novo Mortal Kombat tá quase isso mas ok).

Gráficos simples e retro pra um jogo "retrozão" em si, lembrando Contra e Metal Slug em algumas partes.
Difícil? Sim, mas não pra arrancar os cabelos, é um jogo inspirado em Contra e Metal Slug então com certeza não é mamão com açúcar.
Os "Bros"/Personagens são os de filmes de ação dos anos 80/90, ou seja, pelo menos 80% você vai conhecer e gostar de jogar com, é bastante divertido.

10/10 AMERICA F*CK YEAH!
Posted 26 January, 2021.
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5.8 hrs on record
Medonho pra dizer o mínimo.
Como jogo survival, a gameplay é bastante interessante com uma história que vai se revelando aos poucos enquanto você vai jogando.
Gráficos decentes pra um jogo moderno.
Ambientação assustadora as vezes, é bem escuro algumas partes do jogo e pode te dar medo as primeiras noites.
Ótimo pra jogar com amigos.

10/10 2spooky4me
Posted 26 January, 2021.
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