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Quer saber por que? Então leia minha análise...

Prey é um jogo de terror de ficção científica com combate em primeira pessoa.
Ele reúne puzzles, ótima história, escolhas, ambientação incrível, combate, furtividade, craftação e um "mundo" aberto.

Prey se passa numa linha do tempo alternativa onde Kennedy não foi assasinado e, por consequência disso, os EUA investiram pesado em exploração espacial com a URSS. Sendo assim criaram a Talos I, uma estação privada de alta tecnologia. É basicamente uma cidade orbitando a Lua. É lá que você se encontra e onde o jogo se passa.

Já na década de 60 os astronautas têm contato com uma raça alienígena que eles chamam de Thyphon. São esses alienígenas que você terá que lidar durante o jogo todo.

O início já explode sua mente, é uma das melhores introduções que já vi em um jogo!

Esse é um jogo brutal. Ele não tem pena de você e não subestima sua inteligência. Há sim uma curva de aprendizado, mas logo você anda com suas próprias pernas. Os recursos são limitados. Há também a questão psicológica (no modo difícil). Pode esperar para morrer várias vezes, mas não se preocupe, esse é o tipo de jogo que você salva a hora que quer, diferente de outros jogos como Alien: Isolation em que é preciso chegar a determinado ponto (o que eu acharia melhor para aumentar ainda mais a imersão).

A história não é linear, todas as decisões que você toma interferem no final, até as missões secundárias que parecem irrelevantes.
Há duas tramas acontecendo ao mesmo tempo, seguir cada uma delas te levará a um final. Você pode seguir as duas ao mesmo tempo (um pouco de cada), porém no final terá que escolher.
Há 3 tipos de finais, um deles pode ser optado já na metade do jogo por sair da estação e deixar todos para morrer . Os outros dois são decididos no momento final do jogo. Há ainda um quarto final, que você decide na cena pós créditos, que por sinal, explodiu minha mente!
Não sei se é preciso aguardar os créditos ou se já pode pular, mas por via das dúvidas aguarde, pois essa cena vai te fazer questionar todo o jogo!

Prey é um jogo onde a tomada de decisões é o fator crucial. Não há uma forma correta de resolver um problema ou chegar até determinado ponto.
Para abrir uma porta, por exemplo, você pode hackeá-la (tendo habilidade para aquele nível de segurança), ou pode usar sua arma Gloo (que cria uma massa que gruda nas coisas) para criar uma escada e entrar por cima, ou pode se transformar em um objeto pequeno e passar pela fresta da porta (habilidade alienígena) ou pode simplesmente procurar o código em algum lugar.
Para chegar em determinado ponto você pode pegar portas, elevadores, ou simplesmente andar por fora da estação na gravidade zero.
Cada lugar tem seus perigos e suas peculiaridades.
Há computadores em toda a estação onde você lê e-mails da tripulação e escuta gravações de áudio, além de executar funções.

Você usa um traje especial que te dá habilidades como fornecer oxigênio, dar resistência a danos, pular alto, correr mais rapidamente e outra coisas. Esse traje pode ser melhorado com a instalação de upgrades no decorrer do jogo.

O sistema de craftação (construir coisas) não é feito no inventário (como em Alien: Isolation, por exemplo). Para isso você usa uma máquina para reciclar os objetos que encontra para transformá-los em matérias primas, aí você usa outra máquina para construir (craftar) o que deseja. Só esse detalhe já aumenta a dificuldade, pois às vezes você está zerado de munição e precisa voltar para essas máquinas para fazer mais.

As missões secundárias são intrigantes, muitas vezes mais prazerosas e divertidas que a história principal. Sendo assim o jogo não te cansa, muito pelo contrário, te prende a ponto de você querer desvendar cada detalhe, cada acontecimento e a querer explorar cada centímetro quadrado da estação.

Por falar em estação, esse é um jogo de "mundo" aberto. Você está solto na estação, pode ir para onde quiser por abrir portas, pegar transporte ou elevadores. Conforme vai encontrando códigos de acesso, cartões de acesso ou até mesmo hackeando portas novos lugares vão se abrindo para você.
Há cadáveres (não há cenas fortes, não se preocupe) por todo lugar, alguns escondidos em lugares que você nunca imaginaria que alguém se enfiaria.
Ao jogar Prey, SEJA CURIOSO(A)!

A ambientação do jogo é excelente. Não chega a ser como Alien: Isolation, mas chega perto. A iluminação, os efeitos sonoros e a trilha sonora, dão um toque especial. Na verdade a trilha sonora só se apresenta em momentos tensos como combate ou na trama principal. A maior parte do tempo são os efeitos sonoros da estação que tomam conta, aquele clima de suspense.

Pode contar com muitos jumpscares (pulos de susto), pois os mímicos (os alienígenas menores) tomam a forma de objetos e pulam do nada na sua cara.

Além de armas há também "poderes", que são basicamente habilidades que você adquire dos alienígenas. Uma delas é tomar a forma de objetos, o que te permite passar por lugares estreitos ou se camuflar.

Sua imaginação é o limite aqui. Você pode usar as torretas (torres de defesa portáteis) para te ajudar a derrotar os alienígenas, pode criar armadilhas para eles dos mais diversos tipos, pode criar distrações e muito mais.

A arma Gloo (Gloo Gun), como já falei, solta projéteis que, em contato com uma superfície que não seja vidro, cria uma espécie de espuma sólida. Só com essa arma você já faz praticamente tudo: cria lugares de apoio nas paredes para chegar em outro lugar, apaga fogo do chão ou saindo de um cano de gás e paralisa temporariamente os alienígenas.

Se você curte stealth (furtividade) esse é um prato cheio. Você pode optar por combate ou ser furtivo em praticamente toda ocasião (salvo raros casos).
Não se preocupe com matar seres humanos. Há essa opção, se você quiser, pois muitos humanos estão sob controle mental dos alienígenas e eles irão te atacar. Porém matar pessoas irá afetar um detalhe no final do jogo (não irá mudar o final, mas mudará um detalhe).

A liberdade que você tem em jogar Prey é de tirar o chapéu.

A dublagem não é das melhores mas cumpre seu papel, muito melhor do que ter o jogo em inglês (não que eu me importe).
Os gráficos são bonitos, porém para um jogo de 2017 utilizando a CryEngine podia ser um pouco melhor. Mas há um lado bom, ele é muito bem otimizado.

Levei 35 horas para finalizá-lo, explorando cada canto da estação, fazendo cada missão secundária. Não tenha pressa de terminar Prey, na verdade dificilmente você vai ter pois irá se envolver tanto com a história que vai ficar triste quando acabar. Foram 35 horas que passaram voando.

Se você está a procura de conquistas esqueça. Só pelo fato de o jogo não ter uma história linear é muito difícil cumprir certos requisitos para ter as conquistas. Cheguei a jogar por 5 horas sem ganhar nada.

Há bugs? Sim, afinal, qual jogo não tem? Porém os bugs aqui não incomodam. Uma vez fiquei travado no elevado gravitacional enquanto recarregava a arma e outra vez fiquei preso em um objeto. Mas dois bugs em 35 horas de jogo nem contam, ainda mais pelo fato de poder salvar quando quiser.

O tempo de carregamento é longo, principalmente se você usa um HD para jogos (assim como eu). Mesmo tendo 7200rpm o jogo leva em média 20-30 segundos para carregar. O ideal seria usar um SSD.
Muitos puzzles são difíceis e você vai precisar consultar algum gameplay uma hora ou outra.

Já joguei a DLC (expansão) Moon Crash. Quer saber se é boa?
Cofnira minha análise TOCANDO AQUI.

NOTA 10 SEM PENSAR DUAS VEZES!

É raro eu não gostar de um jogo, mas esse aqui não dá.
A proposta é muito legal, bem diferente. A parte visual é muito bonita, os efeitos sonoros e música são bacanas.
Porém a única coisa que o jogo peca é a jogabilidade. Ele se propõe a ser um jogo de puzzle, mas em vez de ter que usar a inteligência você precisa usar a SORTE.
É preciso lançar a bola no momento exato para passar pelo caminho certinho sem bater em nada. Você tenta uma vez, outra vez, de novo, de novo e de novo, é frustrante!
Essa é definição do jogo, FRUSTRANTE.

Jogo frenético, requer reflexos rápidos, principalmente no modo de corrida com armadilhas na pista.
Gráficos excelentes e trilha sonora que cai muito bem no ritmo acelerado.
Interface muito bem feita, super moderna e intuitiva.
Os controles respondem muito bem.
Remote Play funciona com até 4 pessoas, show de bola!

Esse é o início da magnífica franquia Metro, focada nos metrôs (óbvio sua besta) da cidade de Moscow, capital da Rússia.
O jogo se passa no ano 2033 (óbvio sua besta) após haver um holocausto nuclear (ou terceira guerra mundial).
Os humanos precisam viver no subsolo pois a superfície está contaminada com radiação e cheia de criaturas gigantes e deformadas por causa dela. Uma mais assustadora que a outra!

Você joga como Artyon, um jovem que se junta aos parceiros sobreviventes em busca de respostas e para proteger o local onde vivem.
Porém você é curioso e se arrisca sozinho a encontrar outros sobreviventes.. em busca de respostas... será que o mundo todo está assim? O que realmente causou isso tudo?

Metro 2033 ficou na história por representar um mundo pós apocalíptico em primeira pessoa de uma forma nunca antes vista. A construção das cidades destruídas é algo magnífico de se apreciar (mesmo sendo um remaster da versão de 2010).
Você caminhar pelo metrô e ver o dia a dia dos sobreviventes... aquele lugar escuro, claustrofóbico, sujo... é algo que te toca.

A história é excelente. A jogabilidade extremamente fluida é fácil de aprender.
Efeitos sonoros de qualidade e música ótima.
Os diálogos em inglês é feito pelos mesmos atores que o fazem em russo, sendo assim é um inglês bem puxado, algo que combina muito bem por o jogo se passar na Rússia.

Artyon (você) não fala durante as conversas, sempre ouve. Os NPCs às vezes reagem como se você tivesse dito alguma coisa, para não ficar algo muito "sem noção". As únicas vezes que Artyon fala é por meio de monólogos durante o carregamento das fases, como que escrevendo um diário. Isso dá ainda mais imersão pois você vê o que ele sente e pensa.

Metro 2033 é um jogo que deve ser jogado por todos por que, além de ser um jogo de ação e FPS, conta com alguns puzzles, exploração de um mundo semi-aberto e o mais importante: mostra os efeitos devastadores de uma guerra nuclear.

Há vários combates aqui. Você terá que matar pessoas, fique avisado. Porém, em quase todos os combates você pode usar de stealth (esquiva) sem matar ninguém, pode fazer execuções silenciosas ou sair metendo o louco. Em alguns momentos pode até passar correndo.

A IA dos NPCs é boa. Após te verem eles ficam na defensiva e procuram te pegar desprevenidos. Porém nada que um iniciante em FPS não consiga combater (além das formas mencionadas acima).

A história é linear. Não há tomada de decisões que irão afetar a trama principal, somente coisas irrelevantes como conquistas ou encontrar algum item.
Metro Last Light é a continuação direta desse jogo, seguido pelo Metro Exodus (que é o melhor em todos os sentidos).

Recomendadíssimo!

É um jogo point and click (apontar e clicar) com imagens estáticas estilo Myst e Riven. Ele possui algumas poucas cutscenes.
No jogo você está nos seus sonhos transitando entre eles e a realidade. O estilo do jogo é terror psicológico com alguns poucos jumpscares (sustos).
É um jogo simples, paguei pouco menos de R$ 2,00 na promoção. A grande maioria dos puzzles são fáceis, alguns medianos. Todas as conquistas são fáceis de obter.
Zerei em pouco mais de duas horas.
Ele tem dois finais. A escolha de um final ou outro está na última opção de resposta do jogo.

Para ver os melhores momentos toque aqui


Tenho um carinho muito grande por esse jogo, não só por que sou fã da franquia, mas por que os desenvolvedores fizeram com carinho, como um fã realmente faria.

Antes de mais nada, se você ainda não assistiu o primeiro filme de 79, FAÇA ISSO! Você vai curtir bem mais o jogo pois vai entender todo o contexto e a história por trás de cada coisa.
Há muitos diálogos e monólogos (quando o personagem pensa alto ou fala sozinho) aqui. Você vai ler muita coisa nos computadores e ouvir muitas mensagens de áudio gravadas pela população. Muito disso faz alusão ao primeiro filme.
Então faça um favor a si mesmo e veja (ou reveja) o primeiro filme para poder ter uma experiência única com essa obra prima!

Agora vamos ao que interessa...

A ambientação é toda do primeiro filme do Alien de 1979. E é justamente nesse quesito que o game se torna uma verdadeira obra prima: AMBIENTAÇÃO.
Os efeitos sonoros, AH! A equipe de som está de parabéns! Se você tem um bom headset e uma boa placa de áudio os efeitos sonoros sozinhos já vão te meter medo. Fora a ambientação da própria estação, luzes piscando, lugares escuros, cadáveres, e os malditos androides. É, achou que era só o alien? Tem os robôzinhos do mal também!

Outro ponto forte do jogo é a tomada de decisões. Você pode finalizar o game sem matar nenhum humano ou androide, ou pode matar todos. Cada um dos dois modos te dá uma recompensa. A mais rara é a de não matar nenhum humano :)
Você pode usar de furtividade em todo momento.

A craftação (construir coisas) de itens está presente aqui, e pode ser feita diretamente no inventário, porém para isso você precisa estar em um lugar "sossegado" para não ser pego de surpresa. Com os itens construídos você consegue usar como arma, ferramenta ou distração.

Há pequenos puzzles (minijogos) durante o jogo, principalmente nas partes de hackeamento de portas e consoles.

A dublagem é ótima. O único ponto negativo fica por conta da personagem principal, sua dublagem é extremamente baixa na maior parte do tempo.
Há bem poucas cutsenes.

O jogo não tem salvamento manual, e isso ainda precisa ser feito em pontos específicos, aumentando assim a dificuldade, imersão e sensação de perigo.

Levei 18 horas para finalizar, isso por que já havia jogado então já sabia o que fazer e onde ir. Podia ter finalizado em 10 ou 12 horas mas quis explorar todos os lugares pra pegar todos os itens possíveis. Se for sua primeira vez e também gostar ficar fuçando todos os cantos pode contar mais de 20 horas brincando, principalmente se tiver medo, pois 2/3 do tempo é se escondendo e se esquivando.

A IA do Alien é espetacular! Se você fizer barulho, ele vêm. Se você o atacar com um lança chamas ele volta cada vez mais put0. Se você ficar escondido por muito tempo em um lugar ele te encontra. Ele se adapta ao seu modo de jogar, principalmente na dificuldade normal em diante (normal, difícil e pesadelo).

OTIMIZAÇÃO. Sim!
Esse é o jogo mais bem otimizado que já vi. Você vai conseguir rodar de boa numa intel graphics 5xxx em diante. A engine usada nesse game é fenomenal e consegue entregar gráficos lindos mesmo em hardwares de batata :P

Aí vai uma dica: use os sons a seu favor. Ele te dizem se há alguém (ou algo) por perto, se está na ventilação ou caminhando na sala ao lado. Outra coisa, NÃO FAÇA BARULHO!
Ansioso por uma continuação, ou talvez outro jogo, mas que tenha essa mesma ambientação e paixão dos desenvolvedores.

É impossível não comparar com Aliens: Colonial Marines, porém quele é outro jogo, focado mais no segundo filme e com muito mais ação do que história. São dois games diferentes, não fique comparando e não vá na onda dos que gostam de comparar. Eu, particularmente, curti o Colonial Marines do jeito que ele foi pensado, como jogo de ação.

Quer você seja fã da saga quer não, jogue! Simplesmente jogue!

O preço pode parecer salgado, mas não. Uma vez por ano há o "alien day", onde esse game cai para meros R$ 3,00 (no mês de Abril), fora as promoções durante o ano.

Para conferir os melhores momentos toque aqui

Jogo simples porém muito divertido!
A física poderia ser melhor, principalmente após a ponte "quebrar". Ela funciona bem somente simulando tensão e pressão.
Os gráficos parecem de PS1, mas não me importo, o que quero é diversão e não gráficos.
A música é divertida e se encaixa bem no que o jogo se propõe.

Obs. Compre as DLS'c, são excelentes e agregam muito ao jogo.

Aliens: Colonial Marines se passa após o segundo filme da franquia, que foi o Aliens, o resgate, de 1986, ignorando o terceiro filme (Alien 3).

Não há como evitar a comparação com Alien: Isolation.
É melhor? Depende... cada um ter suas peculiaridades.

Me arrisco a dizer (me julguem) que a ambientação desse game é mais familiar à franquia do que Alien: Isolation, isso por que o game se passa após o segundo filme, sendo assim você tem o Bishop e o Hicks (que, por sinal, está com as marcas do último filme).
Há referências em todo lugar que fazem ligação a todos os filmes da franquia, até mesmo do último filme (Alien - A Ressurreição). O próprio detector de movimento que você usa é idêntico ao filme, algo que em Alien: Isolation, não, apesar de ser parecido.
Há momentos em que você controla aquele robô de carga amarelo igual a Ripley fez. Nostalgia pura, cara! :P

O foco desse jogo é PEW PEW PEW BOOOOM!!!. Entendeu? Ação!
Em Alien: Isolation o foco é AMBIENTAÇÃO E STEALTH (esquiva).
São jogos com propostas diferentes.

Aqui é tudo muito rápido, tiro para todo lado, inclusive você precisa matar soldados da Weyland, algo que eu particularmente não curti nem um pouco, pois em nenhum filme você vê pessoas matando pessoas, e não é pouco não viu? Tem momentos que você precisa atacar mais soldados do que aliens -_-

Jogabilidade excelente! Tudo é muito fluido, com vários comandos. Trilha sonora do filme... nostalgia, cara! <3
A interface é top demais... super moderna estilo sci-fi.

O único ponto negativo é a história, muito fraca e rasa. O jogo é repetitivo, chega a um ponto que você não está mais nem aí se morre ou não. Mas dá pra pra passar o tempo.

Há muitos jumpscares aqui pois os aliens são muito ágeis e rápidos e, em muitos lugares, haverá pouca luz.
Um ponto positivo é a exploração do exterior do planeta... inclusive combate por lá. Aqui o planeta já está terraformado, o ar é respirável, inclusive há muitas construções. Isso difere de Alien: Isolation onde o planeta ainda é desconhecido (não preciso explicar, se você assistir os dois filmes vai entender).

Levei em torno de 7 horas para finalizar a campanha principal pois curto explorar os lugares :P
A campanha secundária (Stasis Interrupted) é boa, agrega algo mais a história.

Com respeito aos gráficos, não tenho do que reclamar, até por que não sou do tipo que fica reparando. Há muitas cenas bonitas, principalmente as de interiores. Para um game que usa o DX9 está excelente, apesar de na época (2013) o DX10 já estar bem na moda.

Obs. A grande maioria dos reviews negativos é por conta do falso marketing da SEGA. Em todos os vídeos promocionais do jogo foram mostrados gráficos extremamente realistas... então foi uma decepção quando o jogo realmente foi lançado. Isso, aliado a história fraca, fez com que muita gente não curtisse o jogo.

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=== < ANÁLISE > ===
Sou usuário do Game Maker desde 2007. Comecei na versão 6.1 que, por sinal, foi a primeira a implementar recursos Direct3D (que não mudaram até hoje).

Posso dizer com toda certeza que o Game Maker é o melhor programa de desenvolvimento de games 2D que existe. Para quem não sabe ele foi criado em 1999 pelo Mark Overmars e vendido para YoYo Games em 2007, ou seja, é um programa bem maduro que irá te proporcionar ferramentas sólidas para desenvolver qualquer jogo 2D de nível extremamente profissional e belo.
O novo sistema de física 2D (lançado no Studio 1.0) é simplesmente perfeito, algo que você precisava usar DLLs antes. Além disso há recursos de shaders, áudio com diversos comandos de compressão, modo multiplayer incluso, cenas animadas sem necessidade de códigos (cutscenes, por exemplos) e muito, mas muito mais!

No lançamento do Studio 2 houve mudanças drásticas em todo o programa, principalmente na sua interface. Eu, que sou usuário a vários anos, estranhei MUITO a nova interface, levei em torno de 30 minutos só pra me localizar e alguns dias para pegar a "manha" dos comandos. Muitas mudanças foram para o bem do programa, abrindo leque para novas funcionalidades, outras já tiveram uma regressão expressiva nas funções (editor de sprites, por exemplo, ficou uma porcaria).

Vale muito a pena aprender a usar o GMS (1 ou 2, não importa), sua linguagem própria é a mesma desde o início (Game Maker Language), baseada em Delphi (em que foi desenvolvido o programa). Suas funções são simples e de fácil memorização. É possível resolver qualquer problema com pouquíssimas linhas de código, às vezes, apenas uma.

Se quiser aprender mais de GML entre no meu canal no YouTube e na comunidade no Discord. Nas minhas horas vagas irei sempre postar vídeos lá :D

Os recursos 3D são extremamente básicos e não devem ser levados em consideração, existem mesmo para "bonito", nunca mudaram desde a versão 6.1.

Sou usário do Vegas desde sua versão 2.0, época antes da MAGIX comprar ele da Sony.
A versão Platinum me atende muito bem. Sempre usava a versão Pro e não sinto diferença nenhuma.
Só não gostei da versão mais simples do Movie Studio, (a que não leva o nome Platinum), aquela versão não me atende pois é muito básica até em comandos que deveriam existir.
Mas esta versão Platinum é excelente. Recomendo.