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zaralhando aí
Assim, é uma prática que pode confundir algumas pessoas e ter o seu propósito distorcido. Para os iniciantes, o BDSM é um universo a ser desbravado e algumas dicas podem facilitar esse processo. Confira algumas dicas para iniciar a prática de BDSM.
A palavra de segurança ou “safeword” refere-se a uma palavra escolhida pelos parceiros ou parceiras para garantir a segurança do ato. Essa palavra é dita pelo submisso quando ele desejar interromper a prática. A palavra de segurança deve ser respeitada acima de tudo.
A prática do BDSM é otimizada com o uso de acessórios. Existe uma infinidade de acessórios como algemas, kit bondage, chicotes e muito mais.
Aqui, a dica é escolher acessórios que ofereçam segurança e conforto. Procure os produtos em lojas de sex shop confiáveis. As algemas, por exemplo, devem ter uma trava de segurança para que o seu par não fique preso. Conheça o seu corpo e o seu parceiro ou sua parceira, saiba quais são os limites dos dois, assim, você poderá escolher acessórios mais leves ou que machuquem mais.
Para a prática do BDSM, é indispensável a confiança na outra pessoa. É preciso escolher alguém que você possa confiar e que você se sinta à vontade de forma completa.
4. Conhecimento
Para que a prática do BDSM seja bacana, é preciso que você busque conhecimento. Conhecimento sobre o seu próprio corpo, sobre a prática, sobre o ambiente e sobre a pessoa que você dividirá essa relação.
Quem está dominando deve ter plena atenção às reações de quem está sendo dominado. É preciso identificar quais as sensações que estão passando. Se o seu parceiro ou parceira está sentindo dor, se está cansado ou se está sentindo prazer.
Tenha atenção ao momento do gozo de quem está sendo dominado. Use essa percepção para controlar a hora do orgasmo. Esse controle fará com que a vontade de gozar aumente e na hora que acontecer, será uma explosão de sintonia.
Entenda os papéis em uma relação BDSM. Se você é uma dominadora, aja como uma, mantenha uma postura de controle e um olhar decidido.
7. Troca-troca
Essas são as dicas para quem está começando a conhecer o universo do BDSM. É claro que com o tempo, as dicas são outras e mais aprofundadas. Por ora, busque seguir essas 7 diquinhas que preparamos para você dar início a essa busca pelo prazer que a relação oferece.
DICIONÁRIO BDSM: TERMOS QUE VOCÊ PRECISA CONHECER
Como falamos acima, BDSM significa “Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo”, mas cada termo tem o seu próprio significado.
Já os termos dominação e submissão referem-se aos papéis dos participantes. Um relacionamento BDSM contém alguém que domina e alguém dominado.
Sadomasoquismo, o S e M, refere-se aos que gostam de estimular o sofrimento, sadismo, e aos que se sentem satisfeitos, masoquistas, permitindo que o sádico estimule esse sofrimento durante a prática.
Refere-se a quem domina. Dom para um dominador e domme para a dominadora. Eles controlam o submisso de forma consentida.
SUB
É quem se permite dominar com consentimento. É o submisso. O termo é válido para homens e mulheres.
CENA
É quando acontece uma interação, uma atuação da relação BDSM. Ela pode acontecer em qualquer lugar, basta que o casal, consentidamente, assuma os seus papéis de dom/domme e sub. É uma espécie de jogo erótico.
ESCRAVO
É quem consente em dar total controle ao outro.
Significa são, seguro e consensual. É a sigla que norteia toda a prática BDSM. Ela deve respeitar a saúde mental, física e emocional dos envolvidos.
SWITCHER
O termo refere-se a quem troca de papéis, é a pessoa que exerce o papel de dominadora e submissa.
BAUNILHA
É o termo utilizado para pessoas que não praticam BDSM. É utilizado porque se refere ao sabor mais sem graça do sorvete.
Pode ser apenas um acessório utilizado na prática, mas pode ser algo que marque a relação BDSM oficializada, um símbolo. Quando um dominador e um submisso oficializam uma relacionamento, diz-se que eles colocaram uma coleira.
Inicialmente, esses são os principais termos que você precisa saber para iniciar a prática BDSM. O universo dessas relações é bastante complexo e existem diversas coisas a serem aprendidas com o tempo.
Assim, a sexóloga Tatiana esclarece algumas das principais dúvidas e expõe as curiosidades e informações sobre o assunto. Confira:
Exatamente! A prática BDSM nem sempre envolve sexo. Ela pode ser algo bastante intenso e sensual, mas não precisa ser necessariamente uma relação sexual. Por exemplo, uma massagem pode ser uma prática BDSM.
50 TONS DE CINZA NÃO TEM NADA A VER COM BDSM
Tatiana afirma que o livro não aborda de forma 100% certa a prática. Ele traz muita fantasia e alguns desrespeitos na relação entre os praticantes, alguns descumprimentos de regras, etc.
Um dos maiores questionamentos sobre as práticas BDSM é o enforcamento, se é uma prática segura ou se pode machucar o sub. Para a sexóloga, é possível praticar o sufocamento com segurança.
Dessa maneira, tudo na prática do BDSM deve ser feito de forma segura, com o consentimento de ambos. É importante realizar pesquisas e entender a prática do enforcamento.
Há muita distorção sobre o que esse tipo relação realmente é e como ela funciona. Tatiana afirma que a prática não pode ser considerada violência doméstica de forma alguma. No caso do BDSM, existe um consenso entre os praticantes e ninguém é obrigado a realizar nada.
Apesar de muitas pessoas acreditarem que apenas as mulheres podem exercer o papel de sub, essa prática não segrega gênero ou sexualidade e todos podem ser adeptos a ela. Basta encontrar um companheiro ou companheira que deseje praticá-la, estudar bastante sobre o assunto e ser feliz!
Sim, é possível que haja amor. Alguns casais já vêm de um relacionamento longo ou já são casados.
Apesar disso, alguns casais preferem manter a relação contratual, sem vínculos emocionais. O que vale é você se sentir bem e saber os seus limites.
Tudo que é realizado no BDSM é com consentimento, então é possível negativar uma ação. Mas para que a prática seja realizada de forma completa, é importante que haja muita conversa entre os dois.
Como falamos, a prática BDSM é bastante complexa e requer estudos, pesquisas e trocas de experiência para que ela cumpra o seu verdadeiro papel, que é dar prazer através da dor.
Agora é hora de colocar essas dicas em prática e começar a se conhecer melhor. Mas nunca esqueça: você não é obrigada a nada e tudo tem que ser feito com o seu consentimento!
Se você está entre os amantes da prática, saiba que existem diversas modalidades de sexo anal por aí e uma das mais emblemáticas é certamente o anal giratório.
Não faz ideia do que estamos falando? Então leia este post e desvende essa posição sexual.
De acordo com o dicionário informal, o anal giratório é o “ato de posicionar estrategicamente o orifício anal da mulher sobre a gleba de um homem de modo que a mulher possa executar movimentos livres de rotação sobre o eixo vertical numa altura confortável e que proporcione prazer sexual ao parceiro que a perfura através de uma abertura especial na parte de baixo do apoio giratório“.
Parece complicado não? Então vamos simplificar.
DE ONDE SURGIU O ANAL GIRATÓRIO?
Se você está curioso para saber de onde surgiu essa modalidade no mínimo excêntrica, saiba que não existe uma resposta certa.
Isso despertou a curiosidade dos adeptos do sexo anal e fãs de novas posições sexuais e a coisa se espalhou, tudo graças ao espírito marqueteiro de algumas profissionais do sexo.
COMO FAZER O ANAL GIRATÓRIO NA PRÁTICA?
Na prática, o anal giratório é uma modalidade de sexo que exige certa habilidade e controle corporal. Portanto, deve ser praticado por quem já tem o costume de fazer sexo anal e nunca como uma forma de começar os trabalhos.
O PASSIVO GIRA SOBRE O ATIVO: o homem deve ficar deitado em uma superfície estável e de barriga para cima. Então a mulher vem por cima dele, encaixa o ânus no pênis e após a penetração, começa a girar o seu corpo com a ajuda dos pés e das mãos tendo o pênis como eixo;
O ATIVO GIRA SOBRE O PASSIVO: a mulher deita de barriga para baixo em uma superfície plana e dobra os joelhos como se estivesse de quatro, mas em um ângulo mais inclinado, com as nádegas para cima. Então o homem vem por cima, penetra o pênis em seu ânus e começa a girar sobre ela com a ajuda das palmas das mãos e dos pés para fazer a rotação e manter o equilíbrio.
E para quem quer ir além do básico, já existem cadeiras e apoios giratórios disponíveis no mercado erótico, específicos para facilitar a prática da modalidade.
É fato que o anal giratório faz sucesso, afinal, existe todo um fetiche por posições mais excêntricas e que exigem habilidade, além das fantasias já relacionadas ao sexo anal.
Mas além da curiosidade e do fetiche, o sexo anal giratório pode ser muito prazeroso tanto para o homem como para a mulher.
Já para as mulheres também pode ser excitante, já que apenas o movimento de vai e vem pode ser desconfortável, pois muitos homens não têm a delicadeza ou expertise de introduzir o pênis no ânus da mulher de forma prazerosa, o que acaba causando mais dor do que prazer. Além disso, com o anal giratório, o pênis pode alcançar determinadas zonas erógenas que não atingiria somente com o clássico “vai e vem”.
Você já conhecia o anal giratório? O que acha da posição? Tem vontade de experimentar? Deixe sua opinião nos comentários!