Recent reviews by Fênix Fúria™

Excelente game de Puzzle. Tem semelhanças com Portal, mas não são tantas, possuindo uma identidade própria. Além do desafio dos mapas, a trama é bem interessante, caso você leia os arquivos e ouça os áudios, que, infelizmente, estão todos em inglês. Você continua jogando para saber o que acontece com a tripulação e com o T.O.M.
Você controla Ava, último membro de uma tripulação enviada para Júpiter, acordada de uma hibernação por criogenia. Nisso, vc conhece T.O.M., uma inteligência artificial que a acompanha na jornada. A interação entre eles mantém a trama principal do game, com diálogos interessantes, mostrando como funciona o raciocínio de uma máquina e o raciocínio humano, com seus conflitos de ideias.
A narração do TOM é diferente da Glados, por exemplo, no qual leva uma visão mais séria da situação. Além disso, as fases são bem brancas, no mesmo estilo de Portal, mas com ferramentas únicas e diferentes.
Por fim, vale muito a pena jogar esse game quando tiver uma chance, caso adore Portal e games nesse estilo de Puzzle.

Excelente game de puzzle, colocando um novo nível de dificuldade na franquia The Room. Adorei a ideia de finais alternativos e no qual podemos alterar o destino depois de uma jogatina completa.
Os gráficos melhoraram e não está tão escuro quanto o Two, que atrapalhava o desenrolar do game. Está em português, sem erros de tradução e no cedilha, como havia no Two, e possui mais fases para jogar, com novas ferramentas e mini-games entre os puzzles, aumentando a variedade.

Facilmente está nos meus games favoritos, se não, favorito em puzzle.

Uma excelente sequência do primeiro jogo, com a história seguindo de onde parou, dando uma trama de fundo bem interessante, mas superficial. Assim como o primeiro game, este também é bonito, roda super bem e tem uma campanha maior que o anterior, que era bem curta. Ainda sim, você zera em poucas horas, mas é uma excelente experiência de puzzle. O game está em Português e só possui problemas com ç nas palavras, mas está bem traduzido até.
A única coisa que achei curiosa é que os gráficos do primeiro game eu achei melhores que no segundo, jogando no máximo. Além disso, é mais escuro que o primeiro game, então teve alguns detalhes que precisei ler a dica, pois simplesmente não conseguia enxergar e não consta opção de brilho dentro do jogo.
Fora isso, um excelente game, super recomendo a todos que gostem de um puzzle bem feito.

Game curto, porém muito interessante e bem feito, um sistema de puzzle super intuitivo, tendo poucas coisas que empacam a experiência. Até onde pesquisei, os games seguintes são maiores que este. Caso esteja em uma promoção este game, como foi no meu caso, vale a pena o preço pelo tempo que você leva para concluir a campanha, ainda mais para quem deseja experimentar um game dessa franquia.

A linha de jogos GO são excelentes, verdadeiros puzzles em algumas fases, se tornando bem desafiador. Com Hitman GO não é diferente, pois seus mapas foram muito bem ambientados e foi bem utilizado as habilidades do Agente 47 ao longo da franquia, seja com as pistolas, com a sniper ou até se disfarçando, entregando mais mecânicas a partir das campanhas seguintes.

O game é composto de 7 campanhas, sendo duas inspiradas em mapas de jogos anteriores. A Trilha sonora é bem calma e tranquila, para não deixar o jogador nervoso (até porque há mais chances de se estressar com a gameplay mesmo).

Sobre os colecionáveis, é provável que, zerando o game, não tenha concluído mais da metade das conquistas, pois algumas delas sugerem que você faça o contrário do objetivo do jogo, que é demorar em fazer o objetivo e alguns sendo específicos em um mapa. Eu recomendo, para quem gosta de completar as conquistas, em procurar umas guias de qual mapa é melhor para fazer tal conquista, como a conquista de matar inimigos de casaco amarelo ou verde, neste estilo de conquista.
Por fim, tem uma dificuldade progressiva e dá para perceber que foi bem pensado na hora de criarem os mapas, para que coloque uma nova mecânica no momento certo que você dominou a anterior, às vezes até mesmo mesclando mecânicas já conhecidas, para aumentar a variedade da gameplay, promovendo jogar por mais tempo sem se enjoar.

Mesmo assim, para quem não ama puzzle, será enjoativo, então recomendo a jogatina caso realmente adore um bom puzzle aos moldes de jogos de tabuleiro por turno.

Excelente game de Puzzle, algumas fases, mais para o final, são verdadeiramente desafiadoras, fazendo você ler todos os seus passos com o que você conhece do ambiente, que é mostrado gradativamente na jornada de nossa querida Lara Croft.

O ambiente é bem feito, seguindo o modelo gráfico do jogo, que não foi feito para ser detalhado, super colorido ou simulando a realidade, mas sim simples, polido e que algumas cores, dependendo da fase e campanha que estiver jogando.

O Som também foi bem escolhido, com músicas calmas, que não te estressam ou te pilham, o relaxante o suficiente para não estar ficando bravo ou tenso por conta da trilha sonora.

Tirando os colecionáveis, todos as demais conquistas podem ser feitas na campanha, junto com um toque de curiosidade sobre experimentar uma mescla das mecânicas mostradas no jogo.

Se você gosta de puzzle, este game te atenderá super bem e, caso queira o 100%, pode estar levando bem mais horas para isso acontecer. Caso você seja do tipo que fica frustrado e irritado facilmente, a não ser que goste de passar raiva, não recomendo a jogatina. De qualquer forma, é um jogaço!

Antes da review, tive dois bug's com este jogo. Pesquisando, até descobri que tinham mais, alguns relevantes, mas 1 que ocorreu comigo foi não conseguir abrir o game, perguntando se queria abrir com ou sem pré-requisitos. Qualquer uma das escolhas não funciona. Minha solução, se alguém passar por isso, foi fechar a Steam e abri-la novamente como Administrador, que funcionou perfeitamente até o final. O outro era apenas que a música de batalha tem uma área em, dando um passo pra fora da área, a música parava, mesmo com luta acontecendo, que é relevante e divertido até.

Outro ponto a destacar é que é bem fácil fazer 100% das conquistas do game, precisando se concentrar em apenas uma, que é a de coletar todas as Lorestones do game, sendo rochas com uma gravura brilhante, inserido á partir das Runas Nórdicas, o único alfabeto nórdico, mas que não foi evoluído para uma escrita, e sim cada símbolo significando uma palavra, que dizem ser presente de Odin aos homens. Cada Lorestone contém uma narrativa, mostrando algumas histórias sobre personagens da Mitologia Nórdica, como Sigmund, Balder, Fafnir, Regin e ate sobre o Ragnarok, o evento do fim dos mundos.

Já falando sobre história, o enredo é baseada em Senua, uma guerreira celta que está em campos nórdicos, buscando, de alguma forma, salvar a alma de seu namorada, Dillion, que ela acredita estar localizada em Helheim, 1 dos 9 mundos da mitologia nórdica, sendo esta o Reino dos Mortos, comandado por Hela, filha de Loki e Angrboda, que foi banida por Odin para este mundo, mas que isso não foi ruim e o agradeceu pelo poder conquistado oferecendo seus dois corvos, Hugin e Munin, agora mensageiros e observadores de toda Asgard.

Com isso, podemos perceber que a ambientação da trama é muito boa, por ser uma mitologia rica de histórias e detalhes, porém a ambição da personagem segue um padrão um tanto clichê, o que não é ruim, pois explica bem a trama, só é bem manjada e não possui nada de muito especial nela. Sinceramente, foi até quase esquecível, se ela não repetisse tanto que faz tudo o que faz na história por causa de seu amado. Não posso esquecer que houve um estudo da empresa para montar o enredo, até mesmo na Senua, sendo uma referência e inspiração da Deusa Celta Senuna, antes conhecida como Senua, descoberta em 2002, na Britânia Romana, localizada no Centro-Sul da Grã-Bretanha no período Romano, a partir de 43 d.C. Eles fizeram um documentário que está no game, para quem entende inglês, pode valer a pena.

Além da ambientação, temos a oportunidade de lutar contra algumas dessas lendas Nórdicas e até mesmo das terras da Escandinávia, como Garm, Surt e Valravn, este último do folclore dinamarquês. São boas lutas e desafiadoras ao todo, até pegar o jeito que ele ataca, aí fica bem fácil cuidar deles.

Essas lutas e todo o game melhoram ainda mais com a trilha sonora do game. Se você gosta de músicas no estilo Nórdico, mas que pareçam com canções de guerras viking's, essa Soundtrack é pra você. Lembrando que possui DLC pra ela e ela se encontra dentro da pasta do jogo, quando estiver baixado.

O gráfico do jogo é muito bonito, os ambientes são bem feitos e detalhados, com um maior destaque na Senua, que utilizaram uma captação de movimentos incrível e o rosto dela é bem destacado e bem feito. Junte isso com a excelente atriz que fez as reações da personagem, Melina Juergens, que você verá a vencedora em melhor performance de personagem na Bafta Game Awards 2018. Sério, a melhor coisa do game é a Senua e o quão perfeito são as reações faciais e corporais dela.

O foco principal é na influência do áudio no jogo. A essa altura, não conheço alguém que não conheça, mas esse jogo possui a ideia de sensação de várias vozes falando em sua cabeça, por todos os lados, simulando o que pessoas com distúrbios mentais ou doenças psiquiátricas sentem em crises, como Psicose e Esquizofrenia. Meu irmão é portador de Esquizofrenia e, pela primeira vez, entendi um pouco o que passa dentro da cabeça dele com este game.
Essas vozes auxiliam em toda a gameplay, principalmente nas batalhas, avisando se alguém vai te atacar pelas costas, já que a câmera de luta é fixa, o que pode ser inconveniente.

Mesmo sendo o ponto mais positivo, algumas dessas vozes parecem forçadas ou descaracterizadas dos demais, tirando um pouquinho da imersão do game, mas são poucas, ainda bem, cerca de 5% de todo o game que senti isso. Se você não entende inglês, pior ainda, pode até não fazer sentido nenhum para ti o intuito dos áudios, visto que as legendas não legendam todas as vozes. Claro que esta produção de áudio foi bem experimental sobre esse estilo, que espero que esteja melhor ainda quando vier a sequência deste game.

Outro ponto negativo, mas relevante, é a estranheza de vermos uma personagem animada com flashback de vídeo de atores em Chroma Key. Alguns destes não ficam bem encaixados e nem sentido na cena fazem. As aparições do namorado, Dillion, não parecem de um homem do Norte, que quer ser guerreiro, e sim de um modelo aleatório que colocaram no game. A descaracterização dele pra Senua faz a sensação do quão estranho é aquela cena. Este é só um exemplo, mas vejo que seria mais interessante, na minha opinião, se fossem personagens animados, ou apenas as vozes, ou sombras projetadas desses personagens.

Na questão de progresso, apenas duas fases parecem chatas de serem feitas e que não curti no game, que foram a fase do labirinto, com uma sombra de fogo atrás de ti; e da última fase da provação da espada, na escuridão, que foi legal e o intuito é ela ser angustiante, mas não esperava que um game de aventura provocasse tanta aflição do nada e em uma fase só.

No final, eu recomendo este game com certeza. Fácil de zerar, possível de completar as conquistas, com um bom enredo, uma gameplay simples e intuitiva e que vai te levar em uma aventura única na Mitologia Nórdica com uma personagem que vale a pena acompanhar sua transformação. Sobre o bugs, espero que não tenha na sua versão, para não atrapalhar sua experiência.

Um dos melhores jogos de aventura que já joguei em minha vida. Mesmo sendo uma análise atual, posso dizer o game é divertido até hoje. Não faz muito tempo ele, então ele não envelheceu, para quem gosta tanto dessa franquia.

Prós:
-Um bom mapa, bem feito e articulado para funcionar a partir dos equipamentos que consegue ao decorrer do jogo, como acontece na série do Batman Arkhan.
-Ambientação bem feita e variedade nos biomas e locais do game, mostrando que cada parte é única, evitando sentir que está no mesmo lugar sempre.
-Um enredo bacana, precisando coletar documentos no mapa para descobrir mais sobre a ilha e sua história, bem fiel as tramas que a franquia, sendo o enredo do filme da de origem da Lara Croft que lançado em 2018 (com alterações de personagens e tirando a parte mística macabra do enredo, por parte do Mathias, personagem recorrente neste jogo.)
-Um conjunto simples de armas, mas que funcionam muito bem e cada um tem uma boa função no jogo. Isso quer dizer que não são desbalanceadas, ao ponto de usar apenas uma no jogo todo.
-Itens colecionáveis interessantes no game, sendo possível a busca de todos eles sem precisar assistir a nenhum guia na internet.
-Puzzles interessantes e não impossíveis de serem descobertos, evitando forçar o jogador a procurar um guia para o game.
-Lara Croft é muito interessante no game, por ser um reboot dela. Vemos nela a transição de uma moça aventureira, porém frágil, para a personagem badass que conhecemos da franquia anterior, por conta das perdas e da sobrevivência como fator fulminante de sua personalidade.
-Alguns dos personagens secundários são interessantes, criando uma afeição mínima com eles.
-Um vilão decente e que faz sentido com a sobrevivência na ilha, dando os motivos por tomar tais atitudes.


Contras:
-Desafios que podem ser incompletos dependendo da sua progressão no game. Exemplo: um desafio de uma área diz respeito a coletar 5 ovos de 5 ninhos distintos. Caso você faça isso depois da cena de um avião prestes a cair, você não conseguirá completar este desafio, pois o avião bate em um dos pontos do mapa onde tem 1 desses ninhos, impossibilitando completar o game e, assim, impedindo que você faça 100% do jogo. Isso é péssimo, pois possui a opção de viagem rápida, em pontos onde tem desafios, onde estes desafios não deveriam ser afetados por fatores do game, para impedir ao jogador de completar 100%. E não é só esse desafio, são alguns que acontecem isso e terminei com 98% por conta deles, exclusivamente.
-Além de serem incompletos, os desafios é a única coisa que é difícil achar sozinho, sendo a única coisa que precisei procurar um guia, por alguns deles estarem em locais estranhos.
-Lara tem raros bug's em alguns pontos do mapa quando está pulando. Não atrapalha o jogo, mas pode irritar quem esteja tentando um pulo simples e ter que fazer várias vezes por conta disso.
-O multiplayer atualmente está meio morto, sendo muito difícil completar todas as conquistas da Steam. Precisei de ajuda para completar algumas conquistas de multiplayer com colegas, mas o de chegar ao nível 60 com cada personagem, hoje em dia, é um tanto impossível de ser concluído. Essa é só pra quem gosta de colecionar conquistas.

No final, dou a nota 9/10, pelo excelente progressão, enredo, gráficos e jogabilidade, e recomendo a todos que gostem uma aventura single-player, pois se estiver pensando no multiplayer, não vale a pena.

E aqui estou eu, as 5 da manhã, escrevendo essa análise antes de dormir. É um jogo que me surpreendeu muito de início, por ter conseguido de graça. Fui testar para ver como é e que jogo!

Guacamelee é um jogo no estilo Metroidvania, ambientado na Lucha Libre Mexicana e todo o seu folclore, sobre a história de Juan, um rapaz que não seria um bom luchador, mas após a filha do presidente ser raptada por um morto-vivo, na qual ele é apaixonado, ele acaba sendo morto pelo mesmo, com o espírito da máscara o chamando para reencarnar como um mascarado.

Seria um enredo simples de Mario e Princesa Peach que dá certo, porém dá pra ver que a história, mesmo mais simples, foi pensada com carinho. Além da história, a jogabilidade é o ponto principal. Ele é feito para joystick e são controles fáceis e intuitivos, porém a combinação de golpes podem gerar combos cabulosos. Lembrando que o game pode ir até 4 pessoas, com função de Remote Play também, el alguém da sua lista jogar contigo.

Nesse game dá para ver referências de outros games também, inclusive o clássico "sua princesa está em outro castelo" é mencionado, fora imagens de Grim Fandango, Detona Ralph, Minecraft e, principalmente, Castle Crashers, que é o que mais me lembra esse game em seus combos. Até mesmo os poderes ficam em estátuas semelhantes a Metroid.

Eu que não sou super fã de metroidvania adorei esse game, pois a ambientação e o fato de voltar aos mapas novamente, para desbloquear segredos, itens de melhoria e colecionáveis, não fica tão difícil, sentindo que é um mapa super complexo e que vai ser perder com facilidade, um ponto positivo do level design.

A trilha sonora é bem legal, ambientada, com instrumentos típicos mexicanos, deixando o jogo com uma identidade única.

Além de tudo isso, ele é bem desafiador. A maioria das fases são intuitivas, mas tem algumas fases, principalmente as secretas, que precisa de paciência, pois são complicadas e até memorizadas, no estilo Megaman, porém é possível passar por todas elas.

Minha dica é jogar da forma que a trama principal segue, até desbloquear todos os poderes, para, assim, desbloquear os mapas, pegar os colecionáveis, fazer os desafios da caverna e de el infierno (que é uma das partes mais difíceis) e até encontrar itens secretos de um novo final para o jogo.

De um game que não fazia ideia de seu potencial para um dos meus favoritos da minha conta. Recomendadíssmo!

Juro que não entendi o intuito da versão Lite deste game.
Acreditava que o Online era o diferencial dos pacotes, bloqueando para a versão Lite e sem opções de pacotes bônus.
Na realidade o online é destravado e os modos offline são bloqueados! (WTF)
Além disso, em nenhum momento é citado que o modo de partida normal dessa versão Lite é a demo embutida, com uns 8 times para escolher. Nem mesmo a dificuldade pode escolher muito, apenas os modos Normal e Estrela desbloqueados, que não faz sentido nenhum bloquear ou só ter esses níveis.

Enfim, além desses problemas maiores, algumas coisas menores, que não atrapalham, mas irritam um pouco, acontecem.
Você abre o game e ainda tem que esperar uma atualização dentro do game, parecendo um client de MMORPG. Acredito que, se pudesse, seria melhor poder ser atualizado pela própria Steam antes de abrir, para evitar essa demora toda.
Depois disso, vc precisa abrir cada termo de compromisso pra debloquear que aceita os termos, e aí vc entra na configuração inicial.
Logo após isso, você vai ter que passar por mais de 10 anúncios na tela, antes de ir no jogo. Sério, pra que tudo isso? Pq um anúncio para votar no melhor jogador asiático da liga e coisas assim? Fizesse uma central de notícias e deixava lá. Muito melhor que abrir isso tudo de início.

Resumindo, parece uma demo melhorada. Se você for jogar a versão Lite pelos modos offline, não vai te-las pra jogar e nem precisa baixar. Caso você queira jogar só pelo online, vai ter mais chances de ficar mais tempo nessa versão.