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Recent reviews by capivara comunista

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1 person found this review helpful
1,059.7 hrs on record (723.1 hrs at review time)
Muito bom até você tomar um foguete crítico na cara, desinstalar, desligar o PC, pegar um martelo, usar o martelo para quebrar o painel lateral do PC, separar as partes dele individualmente e depois jogar elas uma por uma na tela do seu PC até ela quebrar completamente e depois jogar tudo num balde de ácido sulfúrico, embalar tudo, colocar no carro, ir até a casa do cara que te matou e derramar o balde na cara dele.

10/10, uma masterpiece.
Posted 30 November, 2020.
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3.2 hrs on record (3.1 hrs at review time)
Quando era um game completamente pago Destiny não valia nem de perto o dinheiro investido.
Como um jogo F2P vale cada centavo gasto nas DLCs. É esquisito, mas faz sentido quando você joga.
Posted 29 November, 2019.
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6 people found this review helpful
43.7 hrs on record (32.0 hrs at review time)
Um clássico. Talvez o melhor jogo de estratégia já feito.
Posted 29 June, 2019.
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1 person found this review helpful
1,261.2 hrs on record (1,027.0 hrs at review time)
CS:GO Review
Por mais que não pareça, a VALVE está fazendo um trabalho aceitável ultimamente.

Depois das polêmicas envolvendo as skins do jogo, a empresa vem trabalhando para melhorar o jogo, por mais que ainda demore anos pra fazer isso. Ainda recomendo o jogo usando um serviço third-party para jogar (Gamers Club, ESEA, FACEIT), pois os servidores da Valve ainda vão te trazer decepção.
Posted 1 April, 2018. Last edited 22 November, 2018.
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27.5 hrs on record (26.5 hrs at review time)
+ Inúmeras possiblidades de passar por cada nível, ficando apenas à sua escolha.
+ Estilo de arte fantástico, me lembra muito de Samurai Jack.
+ Gameplay fluida a um nivel absurdo.
+ Dificuldade interessante, nada muito difícil, mesmo no New Game+.
+ Muito bom de se caçar todas as conquistas.
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- Não é muito desafiador para quem busca uma dificuldade maior.
- Relativamente curto, com gameplay por volta de 7-8h se não resolver caçar o 100%.

Nota final: 9/10 - Recomendo para todo mundo!
Posted 22 November, 2017.
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3 people found this review helpful
16.1 hrs on record (3.6 hrs at review time)
"OMG! It's GODZILLA!!!" - Squad, Meme.

Se você gosta ou já gostou de tokusatsus (Power Rangers, Jaspion, Ryukendo, etc), este jogo foi feito para você!

Imagine que algúem misturou Final Fantasy Tactics e Disgaea com todos os super sentais já criados, e adicionando o estilo "new 8-bits" que apenas a Behold Studios consegue fazer. O resultado é Chroma Squad.

Você cria seu próprio estúdio e seu programa de Super Sentai, e as coisas começam a sair do controle. Até mesmo um plot simples como esse conseguiu ser muito bem desenvolvido, com missões muito boas, cheias de referências à cultura pop e outros tokusatsus, e muito desenvolvimento de personagem.

Uma customização extensa dos personagens, do estúdio e, principalmente, do Megazord (ou o nome que você quiser dar para ele (como, no meu caso, Godzilla Sarrador)), somado aos seus 3 finais diferentes adicionam um fator de rejogabilidade enorme ao jogo (considerando que o jogo possui uma campanha por volta de 12h).

Claro que existem seus problemas. Por mais que a customização seja grande, ainda sim, é meio limitada, principlamente pelo final do jogo, quando você consegue facilmente ter todos os upgrades e os melhores equipamentos, passando aquela sensação de "e agora?".

Em resumo:
Jogue Chroma Squad. Mesmo se você não gostar do estilo, do gênero Tático, ou da história, o jogo ainda sim consegue ser extremamente divertido. 8.4/10
Posted 29 December, 2016.
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20.0 hrs on record
"Será uma cena linda de se ver. Talvez eu a grave e poste na internet. Mwahahahaha!!!"

O primeiro jogo decente do homem-morcego desde do Super Nintendo. Batman: Arkham Asylum, produzido pela Rocksteady Studios, distribuido pela Time Warner e pela Square Enix, e lançado para inúmeras plataformas no ano de 2009, trouxe consigo um novo gênero de videogame, combinando certos elementos de puzzle, beat'em up e plataforma, tudo isso num mundo aberto relativamente grande para a época. Arkham Asylum e suas sequências capturou grande parte da fanbase dos quadrinhos para os videogames, e criou toda uma geração de fãs para o Cavaleiro das Trevas.

Manicômio Arkham. O homem-morcego acaba de chegar com um Coringa recém-capturado para levá-lo para seu devido lugar. Ao que parece, o lugar está lotado após a transferência de inúmeros prisioneiros vindos de Blackgate, após um "acidente" lá. Depois de alguns minutos carregando o palhaço, junto com o Comissário Gordon, ele é levado pelos guardas do manicômio, e tudo parece ter sido fácil demais. E é num momento de descuido dos guardas que o Coringa escapa e, com a ajuda de Harley Quinn, sua fiel amante/marionete, toma controle do manicômio, sequestra o comissário, e libera todos os inimigos que o Batman já colocou naquele lugar.

Agora é o morcego, contando apenas com suas habilidades de combate e seus acessórios contra todos. O jogo possui uma campanha relativamente longa, com por volta de 10 horas de campanha, e muitos, eu repito, MUITOS colecionáveis. Através de todo o Manicômio você deve encontrar todas as fitas de entrevista com os principais vilões, toda a história do "espírito de Arkham", todos os troféus do Charada e resolver todas as suas charadas. Quanto mais colecionáveis você encontra, mais desafios e troféus de personagem você desbloqueia. E por falar em desafios, se você quiser todas as conquistas desse jogo, você vai sofrer. Muito. Cada desafio é complexo e possui uma pontuação que você precisa alcançar para conseguir uma, duas ou três "estrelas". Praticamente 20% das suas conquistas são relacionadas aos desafios, e, acredite, eles são difíceis.

Minha única reclamação com o jogo, assim como o de muitas pessoas, é a final boss. O jogo traz toda uma coleção de boss battles complexas e bem pensadas, porém quando chega a vez de enfrentar o "Jóquer", a boss battle se resume a enfrentar capangas e desviar de alguns ataques. Mas, mesmo com esse problema, o jogo ainda é muito bom e muito divertido. Vale muito a pena completar 87% do jogo (porque é a sua porcentagem máxima sem completar os desafios). Já os desafios... bem, eu apenas os recomendo se você for muito bom no estilo Batman de combate e muito determinado. Mas realmente foi um ótimo jogo para me introduzir à franquia Arkham. 8/10.
Posted 15 January, 2016.
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86.7 hrs on record (83.2 hrs at review time)
"Nada melhor que começar o dia com uma carne de Mole Rat e uma Nuka-Cola geladinha."

Fallout 3... o que dizer desta obra de arte com a qual a Bethesda no agraciou? Lançado em 2008, para inúmeras plataformas, este RPG (assim como a grande maioria dos bons RPG's) vai consumir a sua vida. Com uma campanha relativamente curta, com por volta de 11 horas, porém extremamente cativante, Fallout 3, assim como a maioria dos jogos da Bethesda, te prende pelas inúmeras side quests e exploração do mapa (acredite, você vai muitas vezes se perder no caminho para uma missão por querer encontrar aquele um lugar no mapa que está proximo e que você ainda não descobriu , e quando percebe, já passou as últimas 3 horas explorando e lutando).

O game é um RPG em mundo aberto com visão tanto em primeira quanto em terceira pessoa (fica a cargo do jogador escolher qual usar, sendo que você pode trocar a qualquer momento, com o toque de um botão), com elementos de FPS (first-person shooter) e TPS (third-person shooter). Assim, como todo bom RPG, possui um sistema de nível conforme você vai progredindo, possuindo inúmeras formar de ganhar experiência, como, além de matar inimigo em combate, encontrar novos locais no mapa, usar habilidades, como carisma, por exemplo, para convencer NPC's a seguirem suas ordens (o que lhe possibilita, embora seja muito difícil, zerar o jogo sem matar nenhum inimigo com suas prõprias mãos).

Porém, apesar de todas as mecânicas clichês de RPG, Fallout possui mecânicas que o diferencia de qualquer outro RPG: uma delas é o V.A.T.S. O Sistema de Assistência de Mira da Vault-tech é uma espécie de ataque especial que seu personagem pode usar, no qual você pode "pausar o jogo" e escolher certas partes do corpo do inimigo, cada uma com uma porcentagem de acerto e quantidade de dano diferentes, tudo dependendo dos status do seu personagem e de quantos Pontos de Ação ele possui.

Além do V.A.T.S., o jogo possui um sistema de distribuição de pontos ao passar de nível completamente diferente do normal. Ao invés de melhorar os status padrão do seu personagem (como força, inteligência, etc.), você define esses status no início do jogo e só pode aumentá-los através de perks. Ao passar de nível você ganha uma grande quantidade de pontos para ser distribuídos por atributos que são baseados nesses status, cada um dando bônus em um tipo específico de elemento da gameplay (como, por exemplo, o Big Guns, que melhora o dano que você causa com armas grandes, como a Minigun ou o Lança-Mísseis), e um ponto para escolher um perk, uma melhroia para seu personagem (como, por exemplo, o Child at Heart, perk que te permite ter interações únicas com NPC's crianças, facilitando algumas missões do jogo).

Quase 200 anos depois do incidente que dá origem ao enredo da franquia, na Vault 101, nasce o seu personagem, mas por causa de complicações no parto, sua mãe morre. Você nasce e cresce na Vault, criado pelo seu pai, o Dr. James, e pelos moradores, até o dia em que, quando seu personagem já está por volta dos seus 18 anos, seu pai foge da Vault, e sob devidas circunstâncias, você vai atrás dele, se aventurando na Terra Devastada. Com missões épicas ao se aproximar do final do jogo e com a boss final mais realista, porém hilária, de todos os tempos, o jogo vendeu extremamente bem no seu lançamento, e ganhou o título de jogo do ano, tendo recebido 5 DLC's para adicionar ainda mais conteúdo ao jogo. Posso dizer que são as DLC's mais criativas e que mais adicionam conteúdo que já vi. Fiz tudo possível na história principal em por volta de 50 horas, e ao terminar a última DLC já estava com quase 90 horas jogadas.

Em resumo, Fallout se tornou o motivo de meus consoles começarem a acumular poeira nos últimos dias. Fiquei apaixonado pela campanha, me apaixonei pelas missões secundárias, e me viciei em buscar os bobbleheads do Vault Boy, mascote da Vault-tech. Eu nunca tinha jogado nenhum jogo da franquia Fallout até então, mas depois de Fallout 3, já comprei a Ultimate Edition do Fallout: New Vegas e pretendo comprar o Fallout 4 assim que tiver condições de jogar. Com certeza entrou no meu Top 5 de jogos favoritos. 10/10.
Posted 15 January, 2016. Last edited 23 January, 2016.
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35.5 hrs on record (33.6 hrs at review time)
" Mas eu acho que nós podemos deixar nossas diferenças de lado. Pela ciência. Seu monstro."

Um jogo simplesmente perfeito. Portal 2 traz a jogabilidade muito parecida com a do primeiro jogo, porém completamente diferente, ao mesmo tempo, possuíndo inúmeras mecânicas novas, level design (que já era incrível) ainda melhor, uma trama memorável, que se liga de maneira incrível ao modo co-op (no estilo co-optional), não sendo apenas fases do mesmo jogo com dois jogadores, mas sim toda uma continuação da trama, tendo Atlas e P-Body como seus novos protagonistas. A antagonista (GLaDOS, oh, GLaDOS), a robô mais amada pelos gamers, retorna com todo o estilo que ela merece, trazendo com ela o Wheatley (e uma grande quantidade de neurotoxina mortal), companheiro de Chell no singleplayer, e personagem de grande importância no plot, também muito carismático e um bom alívio cômico em certos momentos.

Suas mecânicas de plataforma em primeira pessoa são simples, porém foram muito bem utilizadas para criar fases complicadas, divertidas e com puzzles bem trabalhados, tanto no singleplayer quanto no multiplayer (até mesmo sabendo quando o jogador pode ficar preso em alguma fase e o "parabenizando" por conseguir tal proeza, com o humor que só Portal consegue trazer), principalmente pela quebra do paradigma protagonista/antagonista, fazendo Chell e GLaDOS até mesmo terem que trabalhar juntas em certo ponto. O desenvolvimento do enredo é ainda maior com os segredos do Lab Rat, cujo plano de fundo é contado na HQ digital que está no site oficial do jogo, além de trazer uma diversão extra, ao nos fazer tentar encontrar todos os seus segredos.

Portal 2 é e continuará sendo meu jogo favorito por muito tempo, sem competição. É o ápice do co-optional e do plataformer até o momento. 11/10.
Posted 2 April, 2015. Last edited 22 December, 2016.
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