Recent reviews by Alligator

Super Bit Blater XL é o seu antecessor com "esteróides", trazendo novas naves, inimigos e diversos efeitos visuais novos. Ele continua sendo divertido e desafiador.

Jogado no macOS com teclado e mouse.

Rayland 2 segue a mesma ideia do primeiro jogo, que é ligar o emissor de luz no devido receptor. Dessa vez utilizamos um cubo para desviar a luz, ao invés de espelhos como no jogo anterior.

O aspecto visual teve uma melhoria legal. Os modelos são mais detalhados e os efeitos de luz e partículas são mais bem trabalhados.

A dificuldade teve um leve aumento por conta das novas cores e pequenos obstáculos no caminho. Porém ainda assim é um jogo fácil, podendo decepcionar os que procuram maiores desafios.

Em fim, Rayland 2 é um bom upgrade comparado ao antecessor e que vai agradar todos os que gostam de puzzles casuais e minimalistas.

RECOMENDO!

Moon Hunters é um jogo simples. Esse é o problema, é bonito no que não precisava e simples no que realmente importava.

Ele tem um estilo artístico contraditório. A introdução, personagens e elementos da interface são desenhados a mão num estilo muito bonito e original. Já a gameplay é pixelada. Não entendi.
Não curti essa diferença, ou é desenhado a mão (estilo GRIS) o jogo todo ou pixelada (tipo Stardew Valley). A parte pixelada é simples demais! Os pixels são grandes ao extremo. Não há quase detalhe nenhum.

A mecânica é simples e os cenários também. Parece ser um jogo de uma pessoa só e ainda na fase alfa. Os mapas são relativamente grandes e sem nada pra fazer. Encontrar um item aqui e outro ali, tudo repetido (vida e metal que vira dinheiro). Os inimigos aparecem em pontos específicos e são fáceis de matar, além de serem apáticos e não apresentarem real desafio (com exceção dos chefes). Há um ou outro NPC pra interagir, falando duas ou três frases. Fora isso o cenário é vazio.

A história é simples e cumpre seu papel: você é o mocinho que precisa ajudar o clã da Seita do Sol. Ponto final.

A trilha sonora tem seus momentos legais, mas enjoa por ser repetitiva.

Em fim, Moon Hunters tem alguns pontos positivos mais ainda parece ser um jogo incompleto, sendo assim simples demais.

Jogado a versão oficial para macOS com teclado e mouse.

CRIMSON METAL tenta nos cativar com a nostalgia dos jogos FPS frenéticos dos anos 90 e 2000, como DOOM, Quake, Serious Sam, etc. Porém, infelizmente, ele falha miseravelmente.

Alguns critérios me fazem gostar de um jogo, são eles:
- O jogo me fez ter sentimentos? Não.
- Então a história é boa? Inexistente.
- Pelo menos a mecânica é divertida? Genérica e bugada.

Esse é um jogo claramente feito na engine FPS Creator, muito famosa nos anos 2005 a 2010 pela sua incrível facilidade em criar jogos FPS de nível aceitável. Porém essa engine tem diversas limitações e, um jogo feito nela, carrega essas limitações junto dele.

O visual é ok para a época da engine: 2007, em que começou a usar o DX10, mas não para o ano que foi produzido (2017). Não ligo para gráficos. Ele até que é bem trabalhado, mesmo sendo datado.

O que estraga a experiência é a mecânica e bugs.
Os inimigos conseguem atirar em ti pela parede. Correr e se esquivar não adianta nada, tu toma dano mesmo assim. Os carregamentos são bem demorados, parece que o jogo está num HD IDE (gente das antigas entenderão).
Na vez que tentei utilizar duas armas ao mesmo tempo, uma delas não aparecia. Mesmo carregando o jogo salvo, ela não aparecia.
Ele tem configuração gráfica, nem mesmo volume! Isso é uma vergonha.
"Mas é limitação da engine", então não lance um jogo nela, simples assim.

Além disso ele se vende por 25,00 reais. Tá de brincadeira.

Não gosto de negativar um jogo, principalmente feito por uma pessoa ou estúdios pequenos. Mas, infelizmente, não posso recomendar CRIMSON METAL.

Bit Blaster XL é um joguinho com visual, mecânica e som bem simples, mas que cativa por sua dificuldade e senso de recompensa.
Ele se inspira em jogos retrôs de 8bits estilo Space Invaders e Asteroids, entregando um desafio gradativo junto com arsenal criativo.

Joguinho perfeito para quando se espera por alguma coisa e quer ter uma partida rápida.

Jogado no macOS com teclado e mouse.

GRIS é uma experiência visual deslumbrante!
São pouquíssimos jogos que conseguem te cativar tanto visualmente como GRIS. Toda a arte foi feita a mão, dando um toque especial de originalidade.

Não há uma história aqui, nem mesmo texto. A ideia de mundo e os acontecimentos são todos interpretativos. Gosto muito de jogos assim pois te dão o que pensar.

A sua mecânica é simples e os quebra-cabeças também. Não há nada difícil aqui. Ele é feito pra literalmente relaxar e apreciar, tornando-o mais uma experiência do que um jogo propriamente dito.

Recomendadíssimo!

Tempo: 4.2 horas
Plataforma: macOS com teclado e mouse.

Em Cryptark você tem a missão de invadir naves abandonadas/destruídas para caçar recursos, lutando com os sistemas de segurança ainda funcionando.
Confesso que essa é uma ideia um tanto inovadora. Por isso fiquei empolgado com o jogo, principalmente pelos vídeos que vi onde se mostrou ser bem frenético e com visual 2D muito bonito.

O começo do jogo é interessante e um tanto desafiador. Mas após os primeiros 30 minutos de jogo você começa a sentir falta de inovação. Me forcei a gostar dele, jogando partidas de 30 minutos durante a semana.

Parece que o jogo ainda não está finalizado. Falta progressão e coisas novas que cativam o interesse do jogador. Todas as naves parecem a mesma, somente mudando a posição das coisas.
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A interface é bonita e os efeitos sonoros também. O visual 2D tem dois modos: o simples e o com shaders, que cria um efeito 3D e de profundidade nas coisas. Muito bonito, mas também muito pesado para a GPU.

PONTOS POSITIVOS
+ Propósito inovador.
+ Visual bonito.
+ Boa dublagem e efeitos sonoros.

PONTOS NEGATIVOS
- Sistema de progressão sem graça.
- Falta de elementos novos conforme o jogo avança. Todo objetivo é praticamente o mesmo: chegar no núcleo combatendo os mesmos inimigos.

PONTOS NEUTROS
| A mecânica, por mais que seja frenética, é simples e pode carecer de coisas novas.

Em fim, Cryptark tem uma proposta interessante mas peca na execução, tornando-se um jogo cansativo e monótono.

Jogado com teclado e mouse no macOS Monterey.

Sou usuário do VEGAS desde a versão 2.0, época que era desenvolvido pela SONY. Posso dizer que ele não é um software simples nem avançado, mas sim intermediário, contendo diversas funções para criação de vídeos apresentáveis.

Este é mais um jogo da franquia Puzzle Light do desenvolvedor Waidy Andrade. Dessa vez a mecânica se baseia em deslizar os blocos para fechar o circuito. Cada jogo dessa franquia tem sua própria mecânica, o que acho legal.
Seria interessante ter um que reunisse a mecânica de todos os jogos, aumentando bastante a dificuldade.

O visual, sons e interface permanecem os mesmos, são minimalistas e cumprem seu papel.
Só não gostei da ma otimização. Meu processador (i7 4/8 de quarta geração) fica em 50% de uso só nesse jogo.

Recomendo

Rayland usa a ideia já conhecida de refletir luz com espelhos, sendo bem aplicado, por sinal.
O visual isométrico 3D é simples e minimalista.
A curva de dificuldade é ótima, tendo o final não tão difícil assim.
RECOMENDADO