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No.9 é mais um excelente jogo do desenvolvedor Maciej Targoni, que cria quebra-cabeças minimalistas com mecânicas diferenciadas.

O objetivo do jogo é sincronizar os elementos gráficos e seus movimentos, de forma que as duas figuras se pareçam e comportem da mesma forma.

É um jogo inteligente e com desafios na medida certa para ser relaxante.

Jogado no macOS com teclado e mouse.

The Big Journey tinha potencial de ser um joguinho divertido e com visual "fofo", mas cai por terra com sua mecânica de celular que funciona muito mal no computador.

A única coisa que o jogo se destaca é seu visual. Ele é colorido e diverso. Mas ainda sim se torna repetitivo. Parece que o jogo só tem 3 ou 4 biomas diferentes.

A história existe ali pra dizer que tem uma. Não tive o mínimo de interesse em acompanhar os diálogos pois a mecânica já estava me frustrando.

Vamos lá: pra um jogo de celular ele pode ser divertido, pois é uma tela pequena e você usa o giroscópio do aparelho pra mover o gato. Mas pra computador simplesmente não funciona! Tudo é muito engessado.
Você muda o ângulo do mundo para que o gato deslize e também controla o pulo dele. Só que o pulo do gato também não funciona direito! Os comandos são atrasados e a física é esquisita.

Além disso muito itens, principalmente os escondidos, se forem perdidos você precisa recomeçar o nível pra poder tentar pegá-lo novamente (???). Que coisa estúpida.

Tudo isso só deixa o jogador frustrado!



Se um desses pontos se destacar (nota verde), pra mim já valeu a pena, e The Big Journey não tem nenhum deles.

Não se deixe enganar pelo visual bonitinho. The Big Journey, infelizmente, peca miseravelmente na sua mecânica, deixando um gosto de frustração no jogador.

Jogado no macOS com teclado e mouse.

Gosto dos jogos desse desenvolvedor, são simples, divertidos e desafiadores na medida certa.

Mas, infelizmente, não posso recomendar o Mini Words pois uma falha fez com que meu progresso retrocedesse muito!
Eu estava no nível 86 e, de repente fui para o 20. Voltei ao menu e os níveis subsequentes estavam bloqueados.
Não sei se é uma falha específica na versão do macOS. Porém isso, aliado ao fato dele ser extremamente longo (mais de 500 níveis!), tira completamente a motivação de recomeçar.

Minit é um joguinho indie com visual retrô monocromático com uma jogabilidade simples mas um tanto inusitada: uma vida em loop de 1 minuto.

O protagonista encontra uma espada amaldiçoada que o faz morrer a cada 60 segundos e reviver no último local salvo.
Até aí tudo bem, achei legal o conceito de jogar numa vida em loop e ter que fazer uma "speedrun" aproveitando ao máximo o minuto de vida. Mesmo ao morrer você não perde o progresso que fez (lugares que explorou, coisas que encontrou etc).

O visual bem retrô (estilo Atari) é um ponto forte do jogo. Mesmo sendo "bem pixelado" e monocromático os desenvolvedores prestaram atenção aos detalhes, tanto em animação quanto na interação. Objetos simples que você acha que não fazem nada e, sim, interagem contigo; muito bom!

Até aí o jogo tem uma primeira impressão interessante, mas após 15, 30, 45 minutos comecei a ficar entediado.
Tudo é muito básico aqui. Não há nada de empolgante.
Muitos quebra-cabeças não tem nenhum sentido. Em alguns deles eu não tinha ideia de como resolver até ver uma gameplay no YouTube.
A sua espada te possibilita interagir com objetos e atacar inimigos, e só.

Pra quebrar a monotonia você pode "salvar" o jogo por pernoitar em lugares específicos, dessa forma você renasce ali, ao invés de onde o jogo começou.
Porém há pouquíssima coisa pra fazer. O jogo tem pouca ação e nenhum inimigo realmente desafiador, muito menos um chefe final, o que é triste. Isso mostra uma certa falta de direção dos desenvolvedores.

Eles poderiam ter focado em quebra-cabeças que mexessem com o conceito de tempo ou de morrer/reviver. Talvez criando um caminho até determinado ponto e que, possivelmente, culminasse num chefe ou em um final realmente surpreendente; mas não é o caso aqui.



Se um desses pontos se destacar (nota verde), pra mim já valeu a pena, e Minit não tem nenhum deles.

O visual é bacana e a mecânica um tanto interessante, mas tudo isso não me prende por faltar "conteúdo" em todos os aspectos: combate, quebra-cabeça ou até uma história com alguma reviravolta.

Respeito quem gostou do jogo. Alguns até dizem que foi um dos melhores jogos que já jogaram (???), mas infelizmente não foi pra mim.

Jogado no macOS com teclado e mouse.

Pathfinders: Mini Words é um joguinho de puzzle minimalista que ensina de forma simples diversas palavras em inglês, além de estimular o raciocínio por ter que ligar as letras de um jeito não linear.

É extremamente leve e útil tanto pra crianças quanto adultos que desejam aprimorar seu conhecimento no inglês.

Jogado na versão oficial para macOS.

Mini Tone é um jogo de puzzle minimalista que tenta ser ambicioso na sua mecânica, mas falha miseravelmente.

Sua ideia é fazer a bolinha ricochetear nos elementos do cenário para que chegue ao seu destino. Alguns dos elementos no qual ela ricocheteia podem se comportar de forma diferente, trazendo novas mecânicas a tona.

Nos primeiros níveis eu estava me divertindo, mas a partir do décimo nível a coisa piorou a ponto de se tornar frustrante.
Você vai tentar várias e várias vezes até a maldita bola atingir seu alvo. Mesmo olhando um guia, pra saber exatamente a posição e o ângulo correto de posicionar a bola, você vai tentar várias vezes até ter sucesso.

Isso deixa de ser desafiador e se torna frustrante!

Eu gosto dos jogos da Mens Sena Interactive, mas esse aqui não curti.
Parece com o jogo Kolumno que tenta se vender como um jogo de puzzle mas, na verdade, é um jogo de tentativa e erro.

Crash Drive 3 é um ótimo sucessor do segundo título da franquia, acrescentando novos desafios, cenários, metas e com um bom salto gráfico.

É um jogo pra quem deseja passar tempo fazendo desafios simples e corriqueiros com outros jogadores. Perfeito para o público jovem, ou os mais velhos que querem apenas um passa-tempo simples e divertido.

O cross-play é incrível! Joguei com gente no Nintendo Swith, Xbox, Playstation e até mobile, todo mundo junto!

Bom jogo para exercitar sua memória e conhecimento no mundo dos jogos.
Extremamente leve e levemente desafiador, não só pelas perguntas, mas também pelo quesito quebra-cabeça: traçar as letras corretamente sem deixar nenhuma de lado.

Jogado no macOS 12.

A DLC The Only Traitor do jogo The Final Station é um spin-off da história principal.
Ela conta a história de um personagem aleatório que está fugindo com seu carro.

Diferente do trem que pode comportar várias pessoas você pode levar apenas uma (ou nenhuma) e precisa ser seletivo em qual pessoa escolher de acordo com suas habilidades e seu cargo. Diferentes pessoas te darão diferentes respostas.

Essa DLC traz novos cenários, personagens e inimigos, além de elementos visuais que tornam as cenas uma pouco mais detalhadas e com mais interação. É como se ela fosse uma pequena melhoria de toda a mecânica do jogo-base.

Durante a jogatina você lê mensagens e interage com personagens que vão te contextualizando do que está acontecendo no mundo e ao seu redor e, com o passar do tempo, as coisas começam a se encaixar na história do jogo-base.

O final tem uma reviravolta inesperada!

Jogado no macOS com teclado e mouse.

Gravitaze: One brinca com o conceito da gravidade de forma a levar uma bola ao centro da tela passando por alguns obstáculos circulares.

É um jogo um tanto diferenciado, porém poderia ter uma curva de dificuldade um pouco maior e também apresentar coisas novas no decorrer dos níveis. Ele acaba sendo monótono e fácil demais, podendo facilmente ser finalizado em 30 minutos.

Só não negativarei o jogo pois ele brinca com o conceito de gravidade de uma forma diferente, algo pouco explorado por outros jogos de puzzles minimalistas.

Jogado com teclado e mouse.