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8.3 hrs on record
They call me: Prophet

Crysis 3 é o fim dessa magnífica trilogia (até o momento, pois já foi anunciado o Crysis 4). Houve várias mudanças no decorrer da franquia. Esse foi o jogo que menos agradou o público geral. Mas vamos por partes...

TRAMA
Você assume o papel de Laurence Barnes (chamado de Profeta, que "tomou" o corpo de Alcatraz), que volta a Nova Iorque para descobrir que a cidade foi enclausurada numa Nanodome criada pela corrupta Cell. Esse domo de Nova Iorque é uma floresta cheia de árvores, pântanos e rios. Ela é chamada de Liberty Dome. Dentro dela há sete ambientes distintos e traiçoeiros, conhecidos como "as Sete Maravilhas". Neste mundo perigoso Prophet vai recorrer a um arco letal, sua Nanosuit (traje) e tecnologia alienígena para se tornar o caçador mais mortífero do planeta.
Os personagens que se destacam são você (Prophet) e Psycho. Os dois têm uma relação bastante profunda (desde o primeiro jogo da franquia). Psycho ficou com traumas da guerra, algo que realmente aconteceu, e acontece, com milhares de soldados no mundo real. Durante o jogo você vê o quanto isso o incomoda. Isso faz com que você se apegue ao personagem, principalmente quando ele se sacrifica pra te ajudar a acabar com os Ceph.

MECÂNICA
Mesmo sendo, em alguns aspectos, inferior ao jogo anterior, não deixa de ser boa experiência.
A Nanosuit ficou ainda mais simples de manipular. Não temos mais a função de velocidade, por exemplo, no qual, obviamente, te fazia correr/nadar muito rápido. A função de superforça não ajuda a reduzir (ou até remover por completo) o recuo das armas, como acontecia no primeiro jogo. Como assim??? Nesse ponto você mira e atira como um soldado normal. Esse era o brilho do jogo: brincar com as possibilidades da Nanosuit, que agora são bem simples.
Os outros aspectos da mecânica (itens, stealth, missões secundárias, colecionáveis etc) são similares ao jogo anterior.
Um ponto muito interessante é o mundo semi-aberto, similar ao primeiro Crysis. Enquanto no jogo anterior você tinha um cenário fechado e linear, aqui temos lugares bem abertos, no qual é possível vagar de forma quase que livre. Não chega a ser como no primeiro jogo da franquia, mas chega perto.
Novamente podemos pilotar veículos e aeronaves.

ÁUDIO E VISUAL
Crysis sempre foi uma franquia referência em visual.
"Tá, mas roda Crysis?" foi uma frase repetida por anos após o lançamento do primeiro jogo lá em 2007. Mesmo sendo de 2013, Crysis 3 consegue entregar um visual exuberante! A iluminação é perfeita e o nível de detalhes dos cenários é incrível (tão bom como a saga Metro 2033).
O visual no interiores é ok, nada de especial, mas a cereja do bolo está nos exteriores.
Aliado aos gráficos incríveis temos sons de ótima qualidade, te fazendo ter uma experiência áudio-visual incrivelmente bem feita.
O menu do jogo também é bem feito, original e organizado.
A dublagem dos personagens é ótima! Prophet tem o mesmo dublador, o que é ótimo. As músicas continuam muito boas, no ritmo certo para os momentos certos.

Pontos positivos:
+ História mais fraca da franquia, mas ainda assim é boa.
+ Visual incrível até para os dias atuais.
+ Mecânica regrediu, porém continua divertida.
+ Dublagem excelente.

Pontos negativos:
- Nanosuit com mecânica simplista demais. Esse era o brilho no primeiro jogo, brincar com as possibilidades que o traje te proporcionava.
- Dificuldade baixa. A IA continua boa, mas o dano que você dá é alto e, o que recebe, baixo.
- Má otimização. Mesmo sendo de 2013 ele deixa uma GTX 1070 de 8Gb com 60-70% de carga.

Pontos neutros:
|| Campanha com duração de 5-7 horas. Isso pode incomodar os que gostam de campanhas longas. Pra mim, foi na medida certa.

CONCLUSÃO
Crysis 3 foi um título que continuou sendo um terror para os PC's da época. Isso graças ao seu visual exuberante, que consegue impressionar até os dias de hoje!
A mecânica foi simplificada e a história não superou o antecessor, mas não deixa de ser um ótimo jogo e fechando com chave de ouro essa magnífica trilogia.
Que venha o Crysis 4, que já foi anunciado!
Posted 30 July, 2022.
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3.1 hrs on record
Hexcells Infinite é o terceiro jogo da série (e o segundo na sequência que joguei). Ele é basicamente uma DLC do jogo original, com várias fases novas.
Eu diria que a dificuldade aqui é levemente maior.
O que torna ele absurdamente difícil é os hexágonos com ponto de interrogação.
Posted 21 July, 2022.
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53.4 hrs on record (0.6 hrs at review time)
Opinião de quem usa o GM desde 2007

Análise feita originalmente no GameMaker Studio 2 mas, como é o mesmo software, repostei aqui.
Para minhas aulas do GM toque aqui

=== < ANÁLISE > ===
Sou usuário do Game Maker desde 2007. Comecei na versão 6.1 que, por sinal, foi a primeira a implementar recursos Direct3D (que não mudaram até hoje).

Posso dizer com toda certeza que o Game Maker é o melhor programa de desenvolvimento de games 2D que existe. Para quem não sabe ele foi criado em 1999 pelo Mark Overmars e vendido para YoYo Games em 2007, ou seja, é um programa bem maduro que irá te proporcionar ferramentas sólidas para desenvolver qualquer jogo 2D de nível extremamente profissional e belo.
O novo sistema de física 2D (lançado no Studio 1.0) é simplesmente perfeito, algo que você precisava usar DLLs antes. Além disso há recursos de shaders, áudio com diversos comandos de compressão, modo multiplayer incluso, cenas animadas sem necessidade de códigos (cutscenes, por exemplos) e muito, mas muito mais!

No lançamento do Studio 2 houve mudanças drásticas em todo o programa, principalmente na sua interface. Eu, que sou usuário a vários anos, estranhei MUITO a nova interface, levei em torno de 30 minutos só pra me localizar e alguns dias para pegar a "manha" dos comandos. Muitas mudanças foram para o bem do programa, abrindo leque para novas funcionalidades, outras já tiveram uma regressão expressiva nas funções (editor de sprites, por exemplo, ficou uma porcaria).

Vale muito a pena aprender a usar o GMS (1 ou 2, não importa), sua linguagem própria é a mesma desde o início (Game Maker Language), baseada em Delphi (em que foi desenvolvido o programa). Suas funções são simples e de fácil memorização. É possível resolver qualquer problema com pouquíssimas linhas de código, às vezes, apenas uma.

Se quiser aprender mais de GML entre no meu canal no YouTube e na comunidade no Discord. Nas minhas horas vagas irei sempre postar vídeos lá :D

Os recursos 3D são extremamente básicos e não devem ser levados em consideração, existem mesmo para "bonito", nunca mudaram desde a versão 6.1.
Posted 12 July, 2022.
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22.2 hrs on record
WRC 9 é o quinto jogo da franquia feito pela KT Racing. Estou dividido entre este e o WRC 8.

Não há muito o que dizer pois o WRC 9 é muito parecido com seu antecessor com algumas ressalvas.
A física teve uma mudança drástica. O carro não é mais "pé no chão" igual o velho guerreiro WRC 4. É muito parecido com a física do WRC 5 - 7. Ela é mais divertida, mas menos "real" que a do antecessor. Isso tem seu ponto positivo e negativo, dependendo do que você espera do jogo. Eu, particularmente, gostei de ambos.

A câmera não é mais completamente fixa no carro. Agora voltamos a ter a naturalidade dos movimentos.
A navegação nos menus continua prática, simples e intuitiva. O modo de organizar sua equipe está a mesma coisa.
O visual teve uma melhora pequena, como sempre. Ainda continua fraco para a época do lançamento. A construção do mundo poderia ser muito melhor, principalmente na vegetação, terreno e plateia. O que deixa o visual bonito de verdade é a iluminação.
Um ponto muito positivo é a mudança dinâmica do clima que, assim como o WRC 8, continua excelente. Você pode começar com sol e terminar com chuva, te pegando desprevenido várias vezes. Muito show!
Outra novidade bacana é o modo fotografia. Não dá pra apreciar tanto assim pois a construção do mundo não é incrivelmente bem feita como, por exemplo, o Dirt Rally 2.0, que é de tirar o chapéu. Mas é uma novidade bem vinda.
A dificuldade teve uma alteração, tornando-a um pouco mais difícil que o antecessor. Além disso ela continua desbalanceada, ou seja, você termina a primeira etapa com 20 segundos de atraso e, a seguinte, 10 segundos adiantado... vai entender.

Pontos positivos:
+ Mecânica continua divertida e funcionando bem.
+ Clima dinâmico.
+ Informativo da distância restante para concluir o trajeto.
+ Menu continua bem organizado.
+ Modo fotografia implementado.
+ Dano visual teve uma melhora, chegando próximo do WRC 4. Ainda não é realista, mas considero isso como um ponto positivo pois é uma melhora comparada ao antecessor.

Pontos negativos:
- Evolução gráfica praticamente inexistente.
- Dificuldade desbalanceada.

Pontos neutros:
|| Mudança notável na física, deixando o jogo mais "pé no chão" como era o WRC 4. Isso vai estranhar muita gente que jogou os antecessores.

CONCLUSÃO
WRC 9 teve uma evolução geral bem tímida comparada ao seu antecessor, com exceção da física, que agora é mais é mais fluida e não tão "pé no chão". Estou divido entre este e o antecessor.

Zerado no teclado e mouse, me julguem haha.
Posted 3 July, 2022.
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18.6 hrs on record
WRC 8 é o quarto jogo da franquia feito pela KT Racing. Pra mim esse foi o melhor WRC até então.

Não há muito o que dizer pois o WRC 8 é muito parecido com seu antecessor com algumas ressalvas.
A física teve uma mudança um tanto quanto drástica. O carro é mais "pé no chão", muito parecido com o velho guerreiro WRC 4. No começo estranhei bastante, pois já tinha me acostumado com a física do WRC 5, 6 e 7. Mas logo comecei a gostar.
O que estraga, infelizmente, é a câmera ser completamente fixa no carro, principalmente nas curvas. Isso tira a naturalidade e os movimentos ficam esquisitos.
A navegação nos menus continua prática, simples e intuitiva.
O modo de organizar sua equipe está mais completo ainda.
O visual teve uma melhora pequena, como sempre. Ainda continua fraco para a época do lançamento. A construção do mundo poderia ser muito melhor, principalmente na vegetação, terreno e plateia. O que deixa o visual bonito de verdade é a iluminação, que está um pouco melhor aqui.
Um ponto muito positivo é a mudança dinâmica do clima. Você pode começar com sol e terminar com chuva, te pegando desprevenido várias vezes. Muito show!
A dificuldade continua a mesma, pelo menos ao meu ver.

Pontos positivos:
+ Mecânica continua divertida e funcionando bem.
+ Clima dinâmico.
+ Informativo da distância restante para concluir o trajeto.
+ Menu continua bem organizado.
+ Dano visual teve uma melhora, chegando próximo do WRC 4. Ainda não é realista, mas considero isso como um ponto positivo pois é uma melhora comparada ao antecessor.

Pontos negativos:
- Evolução gráfica praticamente inexistente.
- Câmera completamente fixa no carro, tirando a naturalidade dos movimentos.

Pontos neutros:
|| Mudança notável na física, deixando o jogo mais "pé no chão" como era o WRC 4. Isso vai estranhar muita gente que jogou os antecessores.

CONCLUSÃO
WRC 8 teve uma evolução bem tímida comparada ao seu antecessor, com exceção da física, que agora é mais "pé no chão", causando estranheza se você já jogou os anteriores. Até o momento é o melhor WRC, na minha opinião.
Posted 13 June, 2022. Last edited 13 June, 2022.
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4.2 hrs on record
Hexcells é um dos jogos de puzzle minimalistas mais divertidos que já joguei.
Sua simplicidade e complexidade de forma gradativa é simplesmente viciante!
Posted 7 June, 2022.
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17.0 hrs on record (15.9 hrs at review time)
O tempo é seu amigo, ou não...

Quantum Break é um dos jogos mais criativos que tive o prazer de jogar, entregando uma história bem feita, mecânica incrível e visual deslumbrante.

TRAMA
Após os testes com uma máquina do tempo darem errado, você e um amigo amigo acabam ganhando o poder de manipular o tempo ao seu redor. Você acaba usando o poder para o bem, e seu amigo, para o mal.
No meio disso tudo há muitas reviravoltas e tomadas de decisões, que irão afetar o curso da história.
Quantum Break possui dois protagonistas, contando a história em dois pontos de vista diferentes e, por fim, dividindo a trama entre o jogo e uma série (em live action)!

MECÂNICA
A mecânica é a cereja do bolo. Que coisa incrível!
Manipular o tempo das mais diversas formas é uma das coisas mais divertidas que existe haha. Sério, Quantum Break faz isso de uma forma muito bem feita! Você usa o tempo para se defender, atacar e manipular as coisas ao seu redor para ter acesso a lugares diferentes.
Um ponto forte também é a tomada de decisões. Você meio que tem um "vislumbre" no que aquela decisão irá acarretar, porém feita de uma forma muito bacana!
Há uma árvore de melhoria para suas habilidades, no qual é desbloqueada gastando fragmentos quânticos que você encontra pelo cenário.
Há diversas formas de atacar os inimigos usando o tempo, ou metendo o louco com armas mesmo.

ÁUDIO E VISUAL
Mesmo sendo um jogo de 2016 Quantum Break entrega um visual deslumbrante até para os dias atuais. Ele levou a geração passada para o seu limite!
Os efeitos visuais ao usar os poderes temporais são incríveis. O nível de detalhes no interior e exterior das construções é absurdo de bonito.
A captura de movimento do corpo e expressões faciais dos personagens também é ótima e traz um realismo muito bom para as cenas. Momentos em câmera lenta são lindos!
O áudio é perfeito, não há o que reclamar. Todos os efeitos sonoros são excelentes, bem como a dublagem.

Pontos positivos:
+ Boa história.
+ Mecânica incrivelmente divertida e inovadora (manipular o tempo).
+ Visual deslumbrante até para os dias de hoje.
+ Boa dublagem.
+ Suspense na medida certa.
+ Cutscenes em live action (filme real).

Pontos negativos:
- Carregamento bem demorado, mesmo em um nvme.
- Vários fragmentos quânticos tão bem escondidos que é impossível de encontrar.

Pontos neutros:
|| Muito curto (de 4-6 horas).

CONCLUSÃO
Quantum Break é foi um tiro certeiro da Microsoft ao trazer ele para ser exclusivo seu. É um jogo memorável no qual você não vai esquecer como te divertiu, e de uma forma diferente de tudo o que você já viu.
Posted 1 June, 2022. Last edited 1 June, 2022.
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19 people found this review helpful
25.3 hrs on record
WRC 7 é o terceiro jogo da franquia feito pela KT Racing. Pra mim esse foi o melhor WRC até então.

Não há muito o que dizer pois o WRC 7 é muito parecido com seu antecessor.
A física teve uma melhoria sutil. Está ainda melhor de pilotar os veículos e os comandos respondem super bem.
A navegação nos menus continua prática, simples e intuitiva.
O visual teve uma melhora pequena, mas teve. Porém ainda continua defasado para a época. A construção do mundo poderia ser muito melhor, principalmente na vegetação, terreno e plateia. O que deixa o visual bonito de verdade é a iluminação, que está ainda melhor aqui.
A dificuldade continua a mesma, pelo menos ao meu ver.

Pontos positivos:
+ Mecânica continua divertida e funcionando bem.
+ Melhora na mecânica comparada ao antecessor.
+ Menu continua bem organizado.

Pontos negativos:
- Dano visual continua ridículo e sem realismo visual (somente na mecânica). WRC 4 visualmente muito superior.
- Evolução gráfica praticamente inexistente.

CONCLUSÃO
WRC 7 teve uma evolução bem tímida comparada ao seu antecessor, porém continua sendo um bom jogo. Até o momento é o melhor WRC, na minha opinião.
Posted 6 May, 2022.
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27 people found this review helpful
16.8 hrs on record
Maior e melhor!

Batman: Arkham City é o sucessor do Arkham Asylum. Este trouxe melhorias em todos os aspectos. Mas é bom? Com certeza! Vamos por partes...

TRAMA
No jogo uma parte de Gotham foi cercada e transformada em uma prisão de segurança máxima, chamada de Arkham City. Batman se manifestou contra essa situação. O chefe de Arkham City, Dr. Hugo Strange, descobriu a verdadeira identidade do Batman e encarcerou o herói junto com vários de seus inimigos.
Lembra da overdose do Coringa com o soro Titan, durante os incidentes no Asilo no jogo anterior? Isso trouxe a ele sérias consequências de saúde. Aparentemente essa droga o estava matando, e como forma de chantagear o Batman a encontrar uma cura, Arlequina injeta no herói o sangue infectado do Coringa. Assim o Batman procura a ajuda do Frio e Mulher-Gato, porém descobre que a mente por trás de tudo isso era Ra's al Ghul.
O Pinguim também está no rolo, mas serve mais para um alívio cômico, pois ele só se ferra, coitado.
Bane também aparece...

MECÂNICA
Toda a mecânica é similar ao jogo anterior da franquia, com uma pequena ,mudança aqui e ali. Agora é possível planar em longas distâncias fazendo manobras no ar, além de ter um gadget novo.
Você não está mais preso no asilo e seu arredor, sendo assim, pode andar por uma parte grande de Gotham. Isso deixa o jogo com mundo semi-aberto, tendo diversos lugares para explorar, vilões para encontrar e quebra-cabeças para resolver. E, sim, o Charada espalhou muitos por aí. Divirta-se.
Há momentos em que você irá jogar com a Mulher-Gato. Ela, assim como o Batman, tem uma árvore de habilidades, e também suas peculiaridades de combate, movimento e visão.
As lutas continuam excelentes com o sistema free-flow. Há novas formas de surpreender os inimigos.

ÁUDIO E VISUAL
Lançado 3 anos após o antecessor, Akrham City agora faz uso do DirectX 11, trazendo algumas melhorias gráficas bem visíveis, principalmente na iluminação. Os desenvolvedores conseguiram extrair quase tudo o que a UnrealEngine 3 tinha a oferecer na época.
O design dos cenários é rico em detalhes. Isso, junto com iluminação muito bem feita, cria ambientes lindos até para os padrões de hoje.
O detalhamento dos personagens também está muito bom. A parte de Gotham destruída e abandonada é bem feita, escondendo diversos segredos.
Boa parte do áudio é semelhante ao antecessor, que já era muito bom. A dublagem continua excelente!

Pontos positivos:
+ Visual excelente.
+ Mecânica fluida e divertida.
+ Ótima história, com boas reviravoltas.
+ Bem otimizado.
+ Bons vilões.
+ Boa duração: 10-12 horas (sem platinar).

Pontos negativos:
- Nenhum ao meu ver.

CONCLUSÃO
Batman: Arkham City é um jogasso! Um sucessor de respeito trazendo várias melhorias e continuando o legado dessa magnífica franquia do morcegão.

Recomendadíssimo!
Posted 3 May, 2022.
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12 people found this review helpful
9.4 hrs on record
O último dia quieto de um robô

The Uncertain: Last Quiet Day é um jogo pós-apocalíptico futurista com câmera fixa, no qual você controla um robô no seu último dia de "sossego". Mas é bom?

TRAMA
Após diversas guerras devastarem a raça humana, o que resta é um mundo destruído reinado por robôs inteligentes que nós mesmos criamos. Não há moralidade, todas as decisões são 0 ou 1 (sim ou não). Porém, nem todos os robôs seguem as regras... será que você é um deles? Afinal, o que houve com a raça humana? Estão mesmo extintos?
Este é um jogo com foco no enredo. A história é contada gradativamente, sendo assim, não espere por um jogo com muitas reviravoltas, muito menos ação. É devagar, e isso irá incomodar muita gente.

MECÂNICA
Como dito acima, este é um jogo focado na história, sendo assim é bem "parado". A câmera é fixa e focando no protagonista. Você caminha, corre e interage com objetos com ações pré definidas com o mouse. Não há segredo nos comandos, todos são simples e funcionam muito bem.
Os quebra-cabeças são de fáceis a medianos. Há notas e alguns colecionáveis espalhados pelos cenários, alguns importantes e outros nem tanto.
O menu é simples e objetivo.

ÁUDIO E VISUAL
Lançado em 2016 e feito na Unity, esse jogo consegue entregar um visual decente para um jogo indie. Diversas partes do cenário são bem trabalhadas e ricas em detalhes (salvo algumas exceções). A iluminação é bem utilizada em quase todas as ocasiões, deixando muitas cenas muito bonitas. Os modelos são bem trabalhados e não têm polígonos à mostra.
A dublagem é muito boa. Cada robô tem sua voz e fala de forma característica, mudando o "sotaque" sutilmente.

Pontos positivos:
+ Visual bonito.
+ Quebra-cabeças bem feitos.
+ Boa história.
+ Mecânica simples e funcional.

Pontos negativos:
- Em um certo momento no final do jogo uma legenda não foi traduzida para o inglês e permaneceu em russo.

Pontos neutros:
|| Curta duração (4-6 horas).
|| Mecânica "travada" e movimentação bem lenta. Isso irá incomodar alguns.

CONCLUSÃO
Em fim, The Uncertain: Last Quiet Day é um bom jogo, mostrando como poderia ser a vida após a extinção da raça humana pelo ponto de vista dos robôs que restaram, entregando um visual decente e uma dose de mistério.

Recomendado!
Posted 28 April, 2022. Last edited 28 April, 2022.
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