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1.4 hrs on record
São só umas férias

Oakwood é um FPS de terror indie que consegue ser intrigante e entregar uma boa imersão. Vale a pena?

TRAMA
O jogo se passa em um acampamento chamado Oakwood, no qual se encontra abandonado com diversos rastros de pessoas desaparecidas com o passar dos anos. Ao ir entrando no acampamento as coisas começam a ficar estranhas: você se depara com dinossauros e começa a entender o que acontece nesse lugar a cada 7 anos. Prestando bastante atenção às notas (nomes, datas, lugares etc) você irá criar uma teoria no final do jogo.

MECÂNICA
Oakwood tem uma mecânica extremamente simples: caminhar, correr, interagir, pegar itens e usar a lanterna. Tudo isso funciona bem. Só não é possível pular, facilitando saber onde dá ou não para ir/acessar.
Em alguns momentos é preciso andar agachado e não fazer barulho para não ser devorado vivo.
A IA dos dinossauros é bem simples, porém cumprem seu papel.

ÁUDIO E VISUAL
Para um jogo de 2018 feito na Unity eu esperava mais, MUITO mais. Não há uma simples iluminação global para criar um sombreado no cenário. As iluminações internas são pobres, sem criar nenhum sombreado.
Isso me incomodou pois é um visual feito de forma preguiçosa. Com meia dúzia de cliques é possível criar uma iluminação decente, coisa que não temos aqui.
Isso sem falar na péssima otimização. Mesmo com um visual parecendo de 2005 minha GTX 1070 ficava em 60-80% de uso a 60 FPS em 1080p. Como assim???
Os efeitos sonoros são de baixa qualidade e se repetem a um ponto que irrita. Poderia ter uma variação maior nos sons para diferentes tipos de superfícies.

Pontos positivos:
+ Abrange uma temática ainda pouco explorada: dinossauros.
+ História intrigante, onde é possível formular teorias no final.
+ Atmosfera de suspense feita de forma decente.
+ Mecânica simples e objetiva.

Pontos negativos:
- Péssima otimização para o visual que oferece.
- Visual simples a um nível que me incomodou. Falta polimento em muitas coisas.
- Sons de baixa qualidade e repetitivos, sendo irritante muitas vezes.

Pontos neutros:
|| Extremamente curto: 1-2 horas no máximo.
|| Fator replay inexistente, a não ser pelas conquistas.

CONCLUSÃO:
Oakwood é um jogo indie que explora um nicho onde há poucos títulos. Se não fosse por isso eu iria negativá-lo pois é visualmente mal feito, extremamente curto e esquecível.
Posted 27 April, 2022.
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22 people found this review helpful
23.9 hrs on record
WRC 6 é o segundo jogo da franquia feito pela KT Racing. Nesse próximo título temos melhorias em diversos aspectos. Vamos por partes...

MECÂNICA
Houve uma mudança visível na física, porém pra melhor. Os veículos ficaram mais "suaves" ao manobrar, algo mais "gostoso". Aprovei essa mudança.
A navegação nos menus seguiu a ideia do jogo anterior, com pequenas mudanças. Um ponto positivo foi a implementação na distância do percurso no lado esquerdo da tela.
Os danos estão menos impactantes no desempenho do veículo, deixando o jogo um pouco mais fácil.
Agora sim temos punição por realocar o veículo, sair da pista ou invadir os espectadores.

ÁUDIO E VISUAL
A evolução gráfica foi pequena, principalmente na iluminação, efeitos do clima e detalhes dos veículos.
Porém, dado a sua época de lançamento (2015), WRC 6 continua atrás em muita coisa, principalmente no quesito cenário.
O terreno é de baixa qualidade, texturas em baixa resolução, pessoas quadriculadas, além de parecer que estão todas em posição de "sentido". O efeito ao passar com o veículo numa poça d'água é bem fraco, parece que a água evapora.
O foco do jogo é a mecânica desafiadora, porém um cenário bonito e bem construído dá mais prazer na gameplay, não concorda?

Pontos positivos:
+ Mecânica divertida.
+ Melhora na mecânica comparada ao antecessor.
+ Menu bem organizado.
+ Evolução gráfica razoável, porém ainda datada.
+ Dificuldade levemente maior que o antecessor, que era fácil demais.
+ Punição por sair da pista ou realocar o veículo (antecessor não tinha).

Pontos negativos:
- Dano visual ridículo, sem realismo nenhum. WRC 4 continua muito superior.

CONCLUSÃO
WRC 6 teve uma evolução interessante comparado ao seu antecessor, melhorando levemente a mecânica e o visual, tornando ele ainda mais divertido.
Posted 14 April, 2022.
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6.1 hrs on record
A lenda urbana ganha "vida"

Slender: The Arrival é um retrabalho do original lançado um ano antes (2012), que teve um enorme sucesso.
Mas por que não recomendo? Bom, duas coisas me fazem gostar de um jogo (falo isso em várias análises): mecânica e/ou história. Este, infelizmente, não tem nenhum dois dois.
Mas vamos por partes...

TRAMA
Que trama? Onde está a trama? Se você se refere a um monte de informações espalhadas sem pé nem cabeça, tudo bem, está ali pra quem quer.
Aparentemente são pessoas e famílias desaparecidas por conta do Slender, mas isso é interpretativo.
Você "vivenciar" gravações de VHS não ajudam em nada e não incorporam absolutamente nada a história.
Aparece até um bicho estranho, parecendo um zumbi. O Slender fez isso com ele? Eu quero fugir do Slender!
E o final? Meu Deus, nem vou comentar.

MECÂNICA
O jogo parece ter sido criado por um adolescente aprendendo a desenvolver jogos. Você caminha, corre, usa a lanterna, abre portas e coleta um item aqui e outro ali.
Sem falar que o (ou a) protagonista parece um atleta, pois corre 1km sem se cansar.
Quebra-cabeças? Se você considera ir buscar gasolina para o gerador um quebra-cabeça, precisa jogar coisa melhor.
O Slender faz seu trabalho, aparecendo do nada pra te pegar desprevenido. Você não pode olhar pra ele, nem chegar perto. Na verdade, o único ponto positivo desse jogo é o Slender.
A maioria dos sustos (ou como os que odeiam o português chamam: jumpscares) são clichês. A maior parte do tempo é um clima de tensão. Isso é bom, se não fosse pelos efeitos sonoros irritantes que irei mencionar abaixo.

ÁUDIO E VISUAL
Já não basta a mecânica ser ruim, o visual também é. parece ter sido feito em 2005. Não me venha com mimimi pois na época do lançamento desse jogo já existia a Unity e UnrealEngine 3, que facilmente criavam um visual muito superior ao que temos aqui.
Um jogo de terror não precisa ter gráficos bonitos, eu sei, mas aí entra outra questão: level design (ou construção dos cenários). Parece que foi feito por um adolescente aprendendo a criar um jogo. Cenários sem pé nem cabeça, coisas colocadas no chão sem mais nem menos. Um porão no meio de uma plantação? É sério???

Calma que nem chegamos no áudio. Sons de má qualidade e repetitivos, deixando o clima irritante e quebrando a tensão (que, por sinal, o jogo consegue sim criar, mas é quebrado por isso).
O único ponto positivo fica por conta da trilha sonora, que é boa.

Pontos positivos:
+ Slender.
+ Boa trilha sonora.

Pontos negativos:
- Não há uma história, somente pedaços de informações sem pé nem cabeça.
- Final broxante.
- Revivenciar fatos que não acrescentam nada a história.
- Apresentação de personagens e "monstros" sem necessidade, tirando o foco do Slender.
- Gráficos ultrapassados para a época.
- Level design sem nexo.
- "Quebra-cabeças" kkk.
- Efeitos sonoros irritantes.
- Sustos clichês e previsíveis.

Pontos neutros:
|| Mecânica travada.
|| Extremamente curto (1-2 horas, no máximo).

CONCLUSÃO
Gostaria de ter tido uma experiência positiva com o jogo, mas o único aspecto interessante dele é o Slender que, por sinal, é mal aproveitado. Se houvesse uma história no mínimo coerente dava pra recomendar, mas não.
Posted 14 April, 2022.
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0.8 hrs on record
Cadê todo mundo?

Whisperwind é um jogo de terror indie feito pelo brasileiro Luis Fellipe Amaro. Ele consegue entregar um experiência decente em diversos aspectos.

TRAMA
É seu primeiro dia na prisão Whisperwind, e você acorda sozinho na sua sela... cadê todo mundo? Eis a questão.
Você está sozinho na prisão e precisa descobrir o que houve ali e onde estão os detentos. No decorrer do jogo encontrará bilhetes que esclarecerão o que estava acontecendo ali.
O final é ok, nada de um a reviravolta mirabolante mas também nada que decepcione. É redondinho.
Há 3 finais diferentes, sendo que consegui o final bom :)
A duração é de 30-45 minutos. Se for fazer os outros finais irá levar mais tempo, obviamente.

MECÂNICA
Whisperwind tem uma mecânica extremamente básica. Você pode caminhar, correr, pular, interagir com objetos e usar a lanterna. A mecânica é simples porém funciona muito bem, dada a simplicidade e curta duração do jogo.
Há alguns quebra cabeças para resolver, mas nada desafiador. O do cofre, por sinal, foi bom. Parabéns ao Luis!

ÁUDIO E VISUAL
Aqui o jogo entrega uma originalidade muito boa! Whisperwind tem um visual que se distingue dos outros jogos: pixels. Ele é propositalmente assim, então não incomoda. Além do visual pixelado os modelos são em low-poly, mas não deixam a desejar pois se encaixa perfeitamente com o visual "retrô".
O visual, junto com os efeitos sonoros bem escolhidos, criam uma atmosfera de suspense muito bem feita.

Pontos positivos:
+ Visual original.
+ Atmosfera de suspense bem feita.
+ Quebra cabeça bem feitos.

Pontos negativos:
- Me irritei ao abrir a tranca das portas da solitária. Após duas ou três tentativas fracassadas poderia diminuir a velocidade, assim como uma pessoa faria: "espera, vou tentar de novo, agora mais devagar".
- Preço salgado para uma experiência tão curta (30-45) minutos.

Pontos neutros:
|| Vindo de diversos jogos de terror e fã desse estilo, achei um tanto errôneo usar o termo "terror psicológico". O terror é real, pois o fantasma está ali, foi ele que escreveu aquelas coisas com "sangue" e ele aparece no final, ou seja, não é coisa da cabeça do protagonista (pelo menos é isso que indica a explicação no final).

CONCLUSÃO
Em fim, Whisperwind é um jogo de terror indie que, embora bem curto, consegue ser competente em entregar uma atmosfera bem imersiva com visual original.

Recomendo!
Posted 2 April, 2022. Last edited 2 April, 2022.
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11.8 hrs on record
Extermine as máquinas!

Hard Reset Redux é uma versão remasterizada do original (por isso a sigla Redux). É um FPS frenético com visual decente e muito tiroteio.

TRAMA
O jogo se passa em Bezoar, a única cidade humana restante na Terra. Você é o Major Fletcher, um combatente veterano do exército e soldado da CLN. Porém você não é um mero humano pois foi aprimorado com partes eletrônicas e robóticas. Lembra um pouco Robocop e Exterminador do Futuro.
As máquinas estão tomando conta da cidade, matando as pessoas e destruindo tudo. Seu objetivo é acabar com o mal pela raiz: a IA que comanda elas. Mas, para isso, terá que enfrentar hordas de máquinas e chefões pelo caminho, além de resolver pequenos quebra-cabeças (se é que se pode chamar assim de tão fáceis que são).
A história é contada por meio de animações desenhadas e pintadas a mão no estilo história em quadrinhos, junto com dublagem. Além disso você é guiado por um cientista que te mostra onde ir e o que fazer, além de te usar como arma "contra" sua vontade.

MECÂNICA
Hard Reset é um FPS genérico, com mecânicas bem conhecidas nesse estilo. Não há absolutamente NADA de diferente ou original, com exceção de poder dar uns "pulos" rápidos.
Há um total de 3 armas, isso mesmo, porém cada uma delas (com exceção da katana) pode receber aprimoramentos, que te possibilitam alterar o tipo de projétil e/ou seu funcionamento. Sendo assim você acaba tendo 5 armas em uma só, e como são duas, você tem 10 armas "diferentes".
Durante a gameplay haverá hordas e mais hordas de robôs. Lembra um pouco DOOM. Isso pode ficar massante para muitas pessoas, porém, a variação nas armas e os cenários bem feitos compensam.
Os cenários são lineares. Há alguns lugares escondidos (alguns muito bem escondidos) em que você encontra colecionáveis, mas é só isso mesmo no quesito exploração.

ÁUDIO E VISUAL
Esse é um jogo em que a construção dos cenários é muito bem feita! A cidade cyberpunk sombria é muito bem representada com alto nível de detalhes.
Os menus são bem originais, todos interativos em 3D.
Os efeitos de fogo, explosão, energia, água, fumaça, etc são bem representados. Aliás, eletrocutar os robôs é super divertido hahaha.
Os áudios são ok, cumprem seu papel. As músicas são genéricas e esquecíveis, estão ali para aumentar a tensão apenas.

Pontos positivos:
+ Visual caprichado.
+ Melhorias interessantes nas armas.
+ Menu bem elaborado.
+ Boa otimização.
+ Chefões desafiadores.

Pontos negativos:
- Pouquíssima variação de inimigos. Há uns 4 robôs diferentes que te atacam em hordas e uns 4 chefões marcantes.
- Não há quebra cabeças. O jogo todo é ter que abrir portas.
- História rasa e com final sem graça.

Pontos neutros:
|| Duração relativamente curta. Levei em torno de 5 horas para finalizar a campanha na dificuldade normal.

CONCLUSÃO
Hard Reset Redux não é todo ruim. Eu daria uma avaliação neutra, mas acho que os pontos positivos superam os negativos. É um FPS frenético repleto de ação com visual deslumbrante, porém, pode cansar muita gente por não apresentar novidades durante a campanha.
Posted 30 March, 2022. Last edited 30 March, 2022.
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3.8 hrs on record
O que aconteceu?

Stela é um jogo de aventura em plataforma 3D similar a títulos como INSIDE, Limbo, Deadlight, Black The Fall, Hob e outros...

TRAMA
Não existe uma história propriamente dita. Esse é um jogo interpretativo, onde as pessoas, coisas e acontecimentos podem ser interpretados de formas diferentes.
A ideia do jogo é a protagonista viajar por um mundo destruído, descobrindo o que aconteceu ali e, no meio do caminho, ir resolvendo quebra-cabeças, explorando e sobrevivendo.

MECÂNICA
Se você já jogou alguns dos jogos citados acima irá se familiarizar muito com Stela. Sua mecânica é bem simples e os comandos respondem bem. Você basicamente caminha, corre, agacha e interage com o cenário.
Há diversos quebra-cabeças, uns bem simples e outros nem tanto, mas nada que te fará ir atrás de um vídeo. Para isso basta prestar bastante atenção ao cenário.
Em alguns momentos você será perseguido por ameaças e irá morrer algumas vezes por não saber o que fazer ou para onde ir, mas é normal. A dificuldade é perfeita.

ÁUDIO E VISUAL
Stela tem uma direção de arte belíssima, fazendo uso de texturas sutis e modelos low-poly (baixo nível de detalhes de forma proposital). É bem similar ao INSIDE, por exemplo, porém com sua originalidade.
Os efeitos sonoros são ótimos em todas as ocasiões e ambientes. A trilha sonora é perfeita!

Pontos positivos:
+ Visual lindo.
+ Mecânica simples e funcional.
+ Trilha sonora marcante.
+ Sons de qualidade.
+ Quebra-cabeças bem equilibrados em quantia e dificuldade.

Pontos negativos:
- Nenhum ao meu ver.

Pontos neutros:
|| Curta duração (3-4 horas).

CONCLUSÃO
Em fim, Stela é um ótimo jogo de plataforma 3D com um visual caprichado, mecânica fluida e quebra-cabeças bem feitos.

Obs. Não acho que valha o preço integral pelo fato de ser bem curto. Aguarde uma promoção.

Recomendado!
Posted 27 March, 2022. Last edited 27 March, 2022.
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14 people found this review helpful
14.5 hrs on record
WRC 5 é o primeiro jogo da franquia a ser produzido pela KT Racing. Sendo assim houve mudanças significativas em alguns aspectos do jogo. Vamos por partes...

MECÂNICA
A coisa mais "impactante" foi a mudança da física, que é algo bem diferente da versão anterior. Essa versão do WRC traz uma física mais realista, lembrando a dificuldade da franquia DiRT.
Muita gente não curtiu essa mudança drástica na mecânica, mas entendo que isso foi para o bem da franquia de querer se aproximar mais de um simulador.
Porém nada que meia dúzia de corridas não te façam pegar o jeito.

ÁUDIO E VISUAL
A evolução gráfica foi boa, principalmente no quesito iluminação e texturas. Os raios de sol no meio das árvores é muito bem feito. As pessoas estão mais bem detalhadas e os objetos espalhados nos cenários estão melhores. O detalhamento dos veículos permanece o mesmo.
Um ponto negativo fica para os danos visuais. Parece que o veículo só amassa na sua frente e perde o pára-choque traseiro. Nesse quesito o WRC 4 era muito superior.
Porém, para um jogo de 2015, o visual continua atrasado uns 4 ou 5 anos. É possível jogar com a API DirectX 9 e 11, porém não há diferença NENHUMA. E nítido que o visual é feito em cima do DirectX 9.
Algo que não curti foi a visão do interior do carro. Ela não é mais ampla como antes, parece que foi dado um "zoom".
Os efeitos sonoros estão um pouco melhores e mais realistas, porém o som do contato do carro nas superfícies está mais baixo, quase inaudível.
A interface está mais moderna, porém organizada uma forma um pouco diferente.

Pontos positivos:
+ Evolução gráfica razoável, porém continua datado para sua época.
+ Menu bonito e organizado.
+ Suporte ao português (porém de Portugal).

Pontos negativos:
- Dificuldade fácil demais, mesmo no normal (ou eu que sou bom e não sei rsrs).
- Visão do interior do veículo com enquadramento esquisito.
- Não há punição por realocar o carro ou sair da pista (somente pegando atalhos).
- Danos visuais bem pobres. Parece que só amassa a frente do carro. Nisso o WRC 4 era bem superior.
- Interface totalmente adaptada para consoles. Não aparecem os botões do teclado mas sim do Xbox. "Para cancelar uma ação aperte Y". Cadê a tecla paralela no teclado? Não se sabe, você tem que "caçar". Como assim???

CONCLUSÃO
Não há como não comparar com DiRT. Se formos pegar o seu concorrente em 2015 (primeiro DiRT Rally), WRC não consegue ser melhor na mecânica (realismo), visual e efeitos sonoros, ou seja, praticamente todos os aspectos do jogo perdem para o DiRT.
Porém WRC 5 não deixa de ser um bom jogo.

Recomendo!
Posted 25 March, 2022. Last edited 3 April, 2022.
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9.0 hrs on record
WRC 4 é o jogo oficial do FIA World Rally (ou Campeonato Mundial de Rally da FIA), disputado nos quatro cantos do planeta.

Este é o primeiro título da franquia a entrar na Steam, sendo o último desenvolvido pela Milestone. A versão 5 em diante foi desenvolvida pela KT Racing, após a compra das licenças.

WRC 4 apresenta um visual bem ruim para 2013, tendo carros bem simples e cenários bem pobres. O foco do jogo, obviamente, é a mecânica, então é compreensível que muitos detalhes visuais sejam menos trabalhados. Porém, contudo, entretanto, todavia, o visual poderia ser melhor trabalhado. Parece que estamos em 2007.
A mecânica, por sinal, é boa, gostei. Não é hardcore igual a franquia DiRT (que eu amei), mas também não é arcade. Há um equilíbrio bom na física em que você sente a frenagem do pneu no asfalto.

Os efeitos sonoros são fracos. Dá pra ver que vários sons se repetem muito. Porém eles cumprem seu papel.
Os menus são simples, bem organizados e de fácil navegação.
Não há suporte ao português.

A duração da campanha é de 10-15 horas e as conquistas são razoavelmente fáceis de adquirir (com exceção das partidas on-line). Infelizmente há pouca variedade de cenários e veículos.
Pelo fato do jogo ser relativamente antigo e já está na versão 10, o multiplayer está morto, obviamente.

Pontos positivos:
+ Mecânica razoavelmente boa.
+ Menu simples e bem organizado.

Pontos negativos:
- Carregamento excessivamente demorado ao entrar no jogo.
- Mesmo sendo graficamente leve é mal otimizado.
- Visual datado. Está no mínimo uns 5 anos atrás da sua época.

Pontos neutros:
|| Multiplayer morto.
|| Pouca variedade de cenários e carros.
Posted 19 March, 2022. Last edited 3 April, 2022.
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15.7 hrs on record
The Crew é um jogo de corrida de mundo aberto totalmente on-line com alguns elementos de RPG. É bom? Vamos por partes...

TRAMA
A história é similar a franquia Velozes e Furiosos, ou seja, nada de mais. Alex Taylor é incrimidado falsamente pelo assassinato do seu irmão por um agente do FBI corrupto e pelo líder da gangue 510. Sendo assim ele passa 5 anos na prisão. Agora, uma agente chamada Zoe precisa da ajuda de Alex e de suas habilidades ao volante para se infiltrar na gangue, expor o agente corrupto e derrubar o 510 de uma vez por todas.
A trama se desenvolve por meio de cutscenes em CGI (muito boas, por sinal) no fim de cada "capítulo", e prosseguindo com diálogos por telefone com os personagens.
Na verdade os personagens são rasos e não há um apego emocional com nenhum deles, nem com o protagonista (você).
Porém, mesmo com isso, a história cumpre seu papel. Leva em torno de 10-15 horas para finalizar.

MECÂNICA
Como dito a cima The Crew conta com um mundo vasto: os EUA inteiro, recriado de uma forma muito bem feita. Obviamente você não vai ter o país todo de forma literal, é basicamente uma adaptação "jogável" dele. Leva em torno de uma hora e meia para ir de uma ponta a outra do país.
A "tunagem" de performance dos veículos é feita por meio de cards, assim como no Need for Speed Payback. Isso pode ou não agradar, depende do seu ponto de vista.
A tunagem visual é feite de modo "clássico", te dando liberdade assim como na franquia NFS.
Até que há bastante coisa para fazer no mundo: diversos desafios, carros abandonados, estações de comunicação escondidas (que exibem novos desafios), policiais e outros players para desafiar.
Há um modo fotografia que, por sinal, é excelente! É possível alterar os aspectos visuais do veículo, clima, horário do dia etc.
Um ponto positivo é a polícia, que é realmente desafiadora! Lembra bastante a polícia do Need for Speed: Heat. Melhor não brincar com ela!
Algo muito show é o "zoom" que você pode dar pelo mapa dos EUA. É possível literalmente observar qualquer lugar em tempo real e se teletransportar (se a região já estiver sido explorada).
A dirigibilidade é boa. Não é um arcade louco nem um simulador, mas você sente o peso do carro e tem que saber fazer as curvas.

ÁUDIO E VISUAL
Lançado em 2014 The Crew consegue entregar um visual decente para sua época de lançamento, maaas, poderia ser melhor, especialmente se comparado com seu "concorrente" Forza Horizon 2.
Os carros não tem muitos detalhes e as cidades também não. Um ponto fica para o interior dos veículos. Ter essa opção é bem bacana, porém é bem simples no quesito visual.
Algo que achei incrível é o fato de ter PESSOAS nas ruas. Sim! A cidade não é "fantasma", feita só de veículos, como em vários outros jogos. Inclusive as pessoas reagem quando você passa, se esquivando do seu veículo de forma super realista!
Os danos causados nos veículos é ok, cumprem seu papel.

MULTIPLAYER
Até o momento desta análise você encontra meia dúzia de pessoas no seu mundo. É ok, dá pra se divertir com outros de boa, porém a tendência é esse número cair até o jogo morrer. Isso aconteceu principalmente após o lançamento do The Crew 2 em 2018.

Pontos positivos:
+ Visual bacana.
+ História fraca, mas cumpre seu papel.
+ Mapa gigante e com um "zoom" absurdamente incrível.
+ Várias coisas pra fazer.
+ Tunagem decente.
+ Polícia desfiadora.
+ Dispositivos que ajudam a despistar policiais (similar ao NFS Rivals).
+ Multiplayer quase morto, mas ainda dá pra fazer uso.

Pontos negativos:
- Manutenção nos servidores da Ubisoft uma ou duas vezes por ano, te fazendo esperar uns 15 dias pra jogar.
- Personagens rasos.
- Serrilhado no visual mesmo com o anti-serrilhamento no máximo.

Pontos neutros:
|| Músicas genéricas e esquecíveis.

CONCLUSÃO
The Crew tem muitos pontos positivos. Sua mecânica, visual, desafios e liberdade vão te render várias horas de diversão.

Recomendado!
Posted 14 March, 2022.
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11 people found this review helpful
4.1 hrs on record
Halo: Spartan Strike é o segundo jogo mobile da franquia Halo, sendo posteriormente lançado para PC e consoles.

O jogo se passa em dois períodos: o primeiro ocorro durante Halo 2 enquanto que o segundo acontece durante Halo 4.
Você é um spartan que está atrás de um artefato chamado The Conduit.

Os menus, visual, áudio e mecânica são exatamente as mesmas do Halo: Spartan Assault.
A parte visual continua boa para um jogo mobile de 2014. Os comandos continuam simples e funcionando muito bem.

A duração também é similar ao outro jogo: de 2 a 3 horas, mas as missões tiveram um aumento na dificuldade e duração.
As conquistas são mais fáceis de conseguir, porém, bem desafiadoras.

Recomendo!
Posted 11 March, 2022.
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