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8.3 hrs on record
O terror dos PCs na época

"Roda Crysis?"
Talvez você seja da época onde isso era uma frase pra zoar (ou não) o PC de alguém. Isso por que Crysis, lançado em 2007, estava além do seu tempo em todos os aspectos de um jogo, principalmente no quesito visual.

HISTÓRIA
O começo é simples: uma agente americana envia um pedido de socorro após a invasão de forças norte-coreanas na ilha na qual se encontra. Os EUA enviam uma equipe de soldados Nano Suit, que são trajes de alta tecnologia que dão poder sobre-humano, além de serem soldados altamente treinados para conter e expulsar invasores.
Com o tempo você é surpreendido com a presença de seres alienígenas na ilha, conhecidos como Ceph, algo que os coreanos tem interesse em estudar também. Com o ataque dos aliens, apenas três guerreiros aliados sobrevivem: Psycho, Nomad (você) e Prophet, que seguem suas missões e passam por maus bocados no decorrer do jogo.

MECÂNICA
Crysis é lembrado até hoje por trazer uma proposta diferente: um traje com diversas habilidades.
A Nano Suit dá ao seu portador 4 vantagens distintas: armadura, agilidade, força ou invisibilidade (temporariamente). Todas essas funções drenam energia com o tempo ou conforme são usadas.
Cada vantagem é única. Por exemplo:
Força - te permite pular alto para locais de difícil acesso, arrombar portas, lançar objetos longe e tira completamente o recoil das armas.
Armadura - dá maior resistência a impactos de queda, arma e explosões.
Invisibilidade - lembra do predador? É exatamente assim, porém por 10 segundos.
Velocidade - faz você correr ou nadar incrivelmente rápido por 3 segundos.
Além disso é possível personalizar aspectos do armamento como bocal, mira, acoplamento e tipo de munição.
A IA dos inimigos é boa. Eles se esquivam, se reagrupam e te pegam de surpresa dependendo da dificuldade.
É possível usar de stealth (furtividade) quase todo o tempo.
Pilotar veículos é possível (inclusive tanques), e funciona bem. Você também pode fazer uso de armas fixas como metralhadoras e anti aéreos.

AUDIO E VISUAL
Aqui temos a cereja do bolo. Crysis foi o primeiro grande jogo a fazer uso do DirectX 10, que trouxe melhorias gráficas incríveis comparado à versão 9.
Isso, aliado aos cenários ricos em detalhes, colocou Crysis numa posição de maestria na época que foi lançado, se tornando o terror de várias placas de vídeo (e processadores).
A vegetação é muito bem detalhada. A água também.
Algo incrível foi o fato de você poder destruir praticamente tudo no cenário. Exemplo: detonar com uma palmeira por atirar nela, furar um barril e ver o líquido vazar até esvaziar, pegar animais e aves no chão, destruir casas de madeira... vários detalhes que tornaram o jogo único.
O menu é bem moderno e diferente. Parece uma interface de computador.

Os efeitos sonoros são muito bons. Diversos sons ambiente tornam os cenários mais vivos e dinâmicos. A Nano Suit tem uma voz que fala quando você ativa uma determinada vantagem. Muito boa, por sinal!
Os NPCs tem uma dublagem ótima.
As trilhas sonoras do jogo são excelentes! Momentos de tensão, suspense, combate e euforia... cada um tem sua trilha sonora que se encaixa muito bem.

Pontos positivos:
+ Gráficos bonitos até para os padrões atuais.
+ Mecânica inovadora e divertida.
+ História.
+ Dublagem.
+ Cenários detalhados.
+ Trilha sonora.
+ Liberdade de explorar os locais (mundo semi aberto).
+ Interação com o cenário.

Pontos negativos:
- Crashes podem acontecer durante o jogo. No meu caso foi ao derrotar o último boss e o que corrigiu pra mim foi diminuir a qualidade gráfica.
- O jogo pode não iniciar por tentar executar a versão de 32 bits. Sendo assim você terá que corrigir baixando na Origin ou em algum site.

Pontos neutros:
|| Curta duração (6-8 horas).

CONCLUSÃO:
Em fim, Crysis é um jogo incrivelmente bem feito até nos pequenos detalhes. É divertido até nos dias de hoje pois executa muito bem todos os aspectos de um jogo, além de ser desafiador até na dificuldade fácil.
Posted 19 January, 2022. Last edited 19 January, 2022.
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8 people found this review helpful
10.4 hrs on record
DiRT Rally com esteroides

DiRT Rally 2.0 é melhor que o seu antecessor em diversos aspectos. Algumas mudanças foram para o bem do jogo, porém, acabaram dividindo muitos fãs da franquia.
Vamos lá...

MECÂNICA
Novamente a física é a cereja do bolo. Isso é o que se espera de um simulador. Porém, diferente do seu antecessor, temos aqui uma dificuldade um pouco menor. É mais fácil permanecer com o carro na pista, porém sem deixar de ser bem desafiador!
O veículo interage com alta precisão aos diferentes tipos de terreno (areia, lama, gelo, neve, asfalto, cascalho etc).
Alguns reclamam que o jogo ficou mais arcade. Discordo completamente. Os carros reagem de forma mais fiel aos terrenos. Inclusive, se você acelerar demais, ele patina, diferente do primeiro jogo.
É possível ajustar seu carro para se adaptar a diferentes tipos de direção. O dano que ele leva ao colidir e capotar influenciam nitidamente nos comandos. Inclusive agora é possível ativar os danos extremos, tornando ele ainda mais realista esteticamente e na direção.
Assim como no primeiro, continua sendo um jogo punitivo. Não abuse do seu dinheiro nem dos replays nas corridas. Chegará uma hora que você será rebaixado e não poderá continuar ou consertar seu carro. Pense duas vezes antes na forma como irá montar sua equipe ou como irá ajustar seus veículos.
Não é por menos que DiRT Rally é referência no mundo do off-road em realismo e dificuldade.
Novamente zerei no teclado (me julguem).

VISUAL
Se no primeiro jogo o visual era bonito, neste aqui ficou ainda melhor! A iluminação ficou linda. Os cenários mais bem detalhados e as texturas com mais resolução. A platéia está mais realista também.
Um detalhe bacana é que quando você termina a corrida, o piloto e co-piloto conversam dentro do carro, diferente do jogo anterior onde ficavam igual duas estátuas.
Todos os veículos estão um pouco mais realistas, tanto por dentro quanto por fora.
Efeitos de chuva, lama, neve, poeira, neblina, amassados, quebrados, todos são maravilhosos. Os veículos reagem não só fisicamente ao cenário, mas visualmente também.
Os menus são lindos. Tiveram uma melhoria considerável. É muito fácil navegar por eles.

ÁUDIO
O que já era bom ficou ainda melhor. A qualidade e fidelidade sonora teve um saldo grande aqui. Não que o primeiro fosse ruim, longe disso, porém passou de ótimo para excelente.
Cada carro tem seu som, e cada ajuste de direção influencia diretamente no som de escape.
Cada tipo de terreno reage de forma diferente ao atrito com os pneus.
A localização do co-piloto está perfeita. Português brasileiro muito bem pronunciado.
As músicas um pouco melhores que o primeiro, mas nada memorável igual o DiRT 4, por exemplo.

Pontos positivos:
+ Física extremamente realista, tornando o jogo difícil.
+ Gráfico maravilhoso.
+ Sons impecáveis.
+ Cenário rico em detalhes.
+ Menus bonitos e bem organizados.
+ Dublagem do co-piloto excelente.
+ Bem otimizado.

Pontos negativos:
- Nenhum ao meu ver.

Pontos neutros:
|| Músicas genéricas e esquecíveis.
|| Às vezes o jogo muda para o modo janela, mesmo preenchendo toda a tela.

CONCLUSÃO
Em fim, DiRT Rally 2.0 teve uma evolução muito boa do seu antecessor. Continua sendo um jogo punitivo e desafiador, que vai te dar rage muitas vezes dado ao seu alto nível de dificuldade. Porém, após uma dúzia de corridas você vai começar a gostar do desafio.
Posted 19 January, 2022. Last edited 19 January, 2022.
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6 people found this review helpful
0.0 hrs on record
Aqui onde tudo começa, mas...

Halo: CE (Combat Evolved) foi lançado em 2001 e retrabalhado em 2014 com o lançamento da coleção Master Chief. Esse foi um remake de respeito, reformulando completamente o visual do jogo. Ficou lindo!
Esse foi um marco nos FPS onde trouxe uma nova pegada nos jogos desse gênero, com várias reviravoltas e mudanças de jogabilidade. O multiplayer também renovou o gênero, colocando vários jogadores em combates intensos e estratégicos.

TRAMA
Seguindo o jogo anterior, os Covenant seguem os humanos até um dos anéis da matriz Halo, no qual foram levados aleatoriamente pela Cortana. Os Covenant abrem fogo contra a nave Pillar of Autumn, danificando ela e provocando um pouso forçado na superfície do anel. Acreditando serem dispositivos que os levarão à salvação, os Covenant acidentalmente liberam os Floods aprisionados no anel. A fim de neutralizar a ameaça, a inteligência artificial do anel, 343 Guilty Spark, pede ajuda ao Spartan Master Chief (você, o protagonista). No entanto, antes que pudesse ativar o dispositivo, Cortana revela à Master Chief que a ativação do Halo significaria a própria destruição; então ao invés disso, Master Chief e Cortana detonam os motores da Pillar of Autumn, destruindo a Instalação 04 e evitando a fuga dos Floods. Eles retornam à Terra com alguns outros sobreviventes humanos, alertando sobre um iminente ataque Covenant.

Parece legal, né? Mas na prática, não. Vá do ponto A ao ponto B enfrentando hordas de inimigos. Pegue o item, leve até o ponto X. Desative o gerador, volte ao ponto de origem. A "trama" se resume a isso. Não há emoção, não há reviravoltas, não há personagens com que você se importe.

MECÂNICA
Novamente temos aqui elementos de FPS clássicos, porém com suas limitações que, ao invés de tornar a gameplay divertida, acabam frustrando.
Dirigir veículos humanos, que antes era divertido, é bizarro. Os alienígenas que são divertidos. Novamente você faz uso de diversos tipos de armamento, tanto humanos quanto alienígenas.
A movimentação dos personagens é travada. Como assim? O protagonista NÃO CORRE. Isso mesmo, só caminha. Um soldado altamente treinado não corre. Isso faz com que a movimentação seja lenta e VÁRIOS inimigos te peguem.
A IA dos inimigos continua muito bem feita. Eles se esquivam, escondem, andam juntos e te pegam de surpresa algumas vezes. É possível usar de stealth quase sempre porém, se um te ver, já era.

Os cenários foram reaproveitados a um nível bizarro, principalmente nos interiores. Várias e várias vezes você irá percorrer instalações alienígenas igual um labirinto. Irá se perder algumas vezes. Tudo vai parecer a mesma coisa. E de novo, hordas e mais hordas de inimigos que aparecem sem parar. Chato e monótono.

ÁUDIO E VISUAL
Todos os cenários, tanto externos quanto internos, são muito bem feitos. O remake de 2014 está absurdamente lindo!
Os efeitos de partículas (armas, explosão, clima) são muito bem feitos!
Vale salientar que, quando digo lindo, não estou me referindo à geração atual de visual, mas sim comparado ao original.

Todos os efeitos sonoros são bem feitos nesse remake. A música continua muito boa.
Infelizmente não há dublagem (não me importo), porém há legendas para todas as falas.

MULTIPLAYER
Até o momento desta análise está funcionando bem. Nada do que reclamar.

Pontos positivos:
+ Nostalgia.
+ Ótimos gráficos.
+ Trilha sonora.
+ IA bem feita e desafiadora.

Pontos negativos:
- Trama boa na teoria mas na prática é fraca.
- Mecânica travada e limitada. Poderia haver uma melhoria no remake para os padrões atuais.
- Reaproveitamento muito grande dos cenários, tornando ele confuso e te fazendo caminhar um monte.
- Hordas de inimigos, parece até DOOM. Chega a um ponto que cansa.
- Nenhum NPC pra você interagir (somente no comecinho). Sentimento de solidão o jogo todo.
- Minimapa quase inútil. Serve somente para mostrar a localização dos inimigos próximos.

CONCLUSÃO
Em fim, Halo: Combat Evolved foi um marco na história dos FPS, trazendo diversas novidades na época que foi lançado. Porém, para os padrões atuais, o jogo peca miseravelmente em diversos aspectos da gameplay, tornando cansativo, entediante e frustrante.

Recomendo para você entender a história, mas não pelo fator diversão.
Posted 13 January, 2022. Last edited 13 January, 2022.
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6 people found this review helpful
0.0 hrs on record
Uma prequel de respeito!

Halo: Reach foi uma prequel do Halo: CE (Combat Evolved) lançado em 2010 e remasterizado em em 2014 com o lançamento da coleção Master Chief.
Vamos lá...

TRAMA
O jogo começa com você na pele de um novo membro do esquadrão Noble que segue numa missão ao planeta Reach para descobrir por que houve perda de comunicação. Lá vocês descobrem forças Covenant, no qual terão que lidar durante o jogo todo.
Os acontecimentos são ligados diretamente com o início da saga de Master Chief, sendo uma trama com várias reviravoltas, perdas e momentos tensos.
Durante a jornada vários membros do seu pelotão serão mortos, um de cada vez, onde cada perda será algo comovente até que, no final, só resta você.

MECÂNICA
Temos aqui elementos de FPS clássicos, com peculiaridades da franquia. Dirigir veículos é divertido demais! Tanto os veículos humanos quanto os alienígenas. Você faz uso de diversos tipos de armamento, inclusive alienígenas.
A movimentação dos personagens é fluida e bem feita. A atuação é ótima.
A IA dos inimigos é muito bem feita. Eles se esquivam, escondem, andam juntos e te pegam de surpresa algumas vezes. É possível usar de stealth quase sempre.

ÁUDIO E VISUAL
Todos os cenários, tanto externos quanto internos, são bem feitos, dado ao ano de lançamento ser 2010. O remaster de 2014 trouxe melhorias nas texturas e iluminação.
Os efeitos de partículas (armas, explosão, clima) são muito bem feitos!

Todos os efeitos sonoros são bem feitos. A música nem se fala!
A dublagem brasileira está sensacional! Muitos dubladores conhecidos.

MULTIPLAYER
Até o momento desta análise está bem vivo! Nada do que reclamar.

Pontos positivos:
+ Excelente trama.
+ Ótimos gráficos.
+ Mecânica fluida.
+ Trilha sonora.
+ IA bem feita e desafiadora.
+ Dublagem de qualidade.

Pontos negativos:
- Nenhum ao meu ver.

Pontos neutros:
|| Nenhum ao meu ver.

CONCLUSÃO
Em fim, Halo: Reach é uma prequel de excelente qualidade, onde mostra como essa magnífica franquia começa. Ela reúne ótima história, excelente visual e uma gameplay fluida e divertida.

Recomendadíssimo!
Posted 13 January, 2022. Last edited 13 January, 2022.
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5 people found this review helpful
9.7 hrs on record
Não há com não amar!

Biped é um dos jogos cooperativos que mais tive o prazer de jogar! Ele é bonito, fofo e super divertido.
Vamos lá...

MECÂNICA
Este é daqueles jogos cooperativos exclusivos para duas pessoas mas, sim, há modos para apenas um jogador, porém a graça está no cooperativo.
Basicamente você e seu(ua) amigo(a) são dois robôzinhos que precisam ajudar outros pequenos robôs e acender os faróis dos locais onde passam. Para isso vocês precisam resolver diversos puzzles, alguns fáceis e outros bem difíceis.
O Remote Play da Steam funciona maravilhosamente bem. Eu, no meu PC, jogando com um controle e outra pessoa no seu PC (sem ter o jogo), jogando no teclado e mouse sem problemas nenhum.
É o tipo de jogo pra dar risadas e ficar com raiva do seu(ua) amigo(a) huehuehue.
Nele vocês fazem muito uso da física para resolver puzzles ou chegar a diferentes lugares, fazendo isso por andar, correr, escalar, escorregar ou voar (tipo weee).
Vocês ganham uma note de harmonia conforme o desempenho que têm juntos.

VISUAL
O visual é ótimo. O jogo faz muito uso de cores ao invés de texturas, criando diversos cenários low-poly, onde a iluminação é a cereja do bolo.
Os robôzinhos lembram muito os do filme Wall-E da Disney/PIXAR.
O menu é super simples e objetivo. Não tem como não se confundir.

ÁUDIO
Os sons são muito bem feitos e divertidos. Cada robôzinho tem seu som, e são muito legais!
As músicas são boas e estão presentes nos momentos e "intensidades" certas.

Pontos positivos:
+ Visual lindo.
+ Mecânicas divertidas e inovadoras.
+ Remote Play funciona perfeitamente.
+ Ótimos efeitos sonoros e músicas.

Pontos negativos:
- Nenhum ao meu ver.

Pontos neutros:
|| Curta duração. Algo em torno de 4 a 6 horas, no máximo.

CONCLUSÃO
Biped é um jogo cooperativo no qual você não vai esquecer como te divertiu! Aguarde uma promoção pois, mesmo sendo super bem feito, dado a sua corta duração não creio que valha o preço integral.

Recomendadíssimo!
Posted 13 January, 2022. Last edited 13 January, 2022.
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9 people found this review helpful
18.9 hrs on record
Ótimo equilíbrio entre simulador e arcade

DiRT 4 é um jogo da franquia super divertido, sem deixar o desafio de lado. É bom? Vamos lá...

MECÂNICA
Ficou com trauma do DiRT Rally 1 e/ou 2.0? Então se prepare para curtir o DiRT 4. Já no começo ele te permite escolher entre arcade ou simulador. Eu escolhi a arcade e, mesmo assim, o nível de dificuldade não deixa de ser bom! Você continua tendo que cuidar bastante nos trajetos.
Os menus são bonitos e muito bem organizados. Melhor do que no DiRT Rally 1 e tão bom quanto o DiRT Rally 2.0.
Ao meu ver ele não é tão punitivo quanto o DiRT Rally. Creio que tenha sido pelo modo arcado ao invés do simulador.
É possível montar sua equipe e fazer diversas alterações ao longo da carreira, bem como nos carros.

VISUAL
Tão lindo quanto o DiRT Rally 1, porém, com melhorias em alguns aspectos como carros, platéia, vegetação e alguns efeitos no clima.
O interior dos veículos continua bom. Os menus são bonitos e bem organizados. Você se "encontra" melhor do que no DiRT Rally 1.
Não há tantas pistas pelo mundo, porém, as que existem são muito bem feitas e ricas em detalhes.

ÁUDIO
Toda a parte de áudio continua perfeita. O grande avanço foi no DiRT Rally 2.0, porém o DiRT 4 não perde. Todos os carros tem sons únicos e detalhados. Cada ângulo da câmera altera a percepção sonora.
Infelizmente não há dublagem em português (não me importo).

MULTIPLAYER
Até o momento desta análise ainda é possível encontrar jogadores, mas são bem poucos. É questão de tempo até o modo multijogador morrer completamente, agora com o DiRT Rally 2.0 e o DiRT 5.

Pontos positivos:
+ Gráficos.
+ Mecânica arcade e/ou simulador (basta escolher).
+ Cenário detalhado.
+ Ótimas músicas.
+ Menu bonito e organizado.

Pontos negativos:
- Sem suporte ao português, nem mesmo na interface. Poxa, para uma empresa como a Codemasters?

Pontos neutros:
|| Multiplayer com poucos jogadores. Apenas questão de tempo até morrer completamente.

Conclusão:
DiRT 4 trouxe um ótimo equilíbrio entre arcade e/ou simulador, sem abrir mão da dificuldade. Vale a pena pois irá te divertir por várias horas.

Recomendo!
Posted 13 January, 2022. Last edited 13 January, 2022.
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12 people found this review helpful
10.8 hrs on record
Divertido e redondinho

Gravel é um daqueles jogos que ninguém conhece mas surpreende em diversos aspectos.

MECÂNICA
Se você está a procura de um simulador fique longe do Gravel. Ele tem uma mecânica arcade, na verdade até um pouco exagerada. Os carros parecem que são feitos de papel. É muito fácil perder o controle por conta das irregularidades do solo, mas não pela física ser realista mas sim pelo carro ser absurdamente leve.
Fora isso é um jogo divertido. Há diversos tipos de corrida em várias partes da Terra e em diversos climas diferentes.
É possível retroceder no tempo, assim como no Forza. Isso ajuda quando você se perde numa curva ou bate em alguém, por exemplo.

VISUAL
Feito na UnrealEngine 4 você pode esperar um visual muito bonito do Gravel. Todos os cenários são muito bem construídos e os efeitos de chuva, neve, lama etc são bem feitos (com exceção da água que é bem artificial). Sendo assim não espere por um jogo leve visualmente. Alguns reclamam da otimização, mas existe jogos bem piores.
O interior dos carros é bem feito. Não é rico em detalhes como outras franquias maiores (DiRT e WRC, por exemplo), mas cumpre seu papel.
Os menus são bem organizados e fáceis de navegar.

ÁUDIO
O jogo é todo em português, não só na interface mas na dublagem também. O dublador é muito bom, por sinal.
Os sons dos motores é ok e as músicas são razoavelmente boas, nada memorável.

MULTIPLAYER
Infelizmente morto. Compreensível dado ao seu ano de lançamento e ser pouco conhecido.

Pontos positivos:
+ Belo visual.
+ Diversas modalidades de corrida.
+ Dublagem em português (muito boa, por sinal).
+ Menus bem organizados.

Pontos negativos:
- Pouquíssimos carros.

Pontos neutros:
|| Músicas genéricas.
|| Nenhum tipo de melhoria, somente modificação de direção.
|| Multiplayer morto.

CONCLUSÃO:
Gravel é um bom jogo de rally que pode te divertir por várias horas, principalmente pelo seu preço em promoção (90% de desconto). Vale a pena dar uma chance.
Posted 9 January, 2022. Last edited 9 January, 2022.
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22.4 hrs on record
O Dark Souls do off-road

DiRT Rally foi o primeiro jogo de rally que joguei sério, do começo ao fim. Seu altíssimo nível de dificuldade o tornou referência nos jogos off-road. Amado e odiado por muitos.

MECÂNICA
A física é a cereja do bolo. É extremamente difícil controlar o carro, não pela física ser zoada, mas por ser fiel a realidade e reagir com alta precisão aos diferentes tipos de terreno (areia, lama, gelo, neve, asfalto, cascalho etc).
É possível ajustar seu carro para se adaptar a diferentes tipos de direção. O dano que ele leva ao colidir e capotar influenciam nitidamente nos comandos.
Esse é um jogo punitivo. Não abuse do seu dinheiro nem dos replays nas corridas. Chegará uma hora que você será rebaixado e não poderá continuar ou consertar seu carro. Pense duas vezes antes na forma como irá montar sua equipe ou como irá ajustar seus veículos.
Não é por menos que DiRT Rally é referência no mundo do off-road em realismo e dificuldade.
Vejo algumas pessoas reclamando que o carro não para na pista e blá blá blá. Fala isso pra mim que zerei no teclado, mané, huehuehue. Basta pegar a manha que você se diverte! É assim com tudo. Quer um rally de boas? Parte pro Dirt 4 e 5 ou pra série WRC.

VISUAL
Mais um ponto que DiRT Rally se sai super bem. Os cenários são ricos em detalhes.
Todos os veículos são muito bem modelados, tanto por dentro quanto por fora.
Efeitos de chuva, lama, neve, poeira, neblina, amassados, quebrados, todos são muito bem feitos. Os veículos reagem não só fisicamente ao cenário, mas visualmente também.
Os menus são bonitos e simples, porém podiam ser melhor organizados. No início fiquei um pouco confuso, principalmente na parte da carreira e na organização da equipe.

ÁUDIO
Todos os sons são bem produzidos. Cada carro tem seu som, e cada ajuste de direção influencia diretamente no som de escape.
Cada tipo de terreno reage de forma diferente ao atrito com os pneus.
As músicas são ok. Nada memorável (diferente do Dirt 4, por exemplo).

Pontos positivos:
+ Física extremamente realista, tornando o jogo difícil.
+ Belos gráficos.
+ Sons fieis a realidade.
+ Cenário rico em detalhes.

Pontos negativos:
- Às vezes o jogo pode crashar enquanto inicia. O que resolveu para mim foi ficar clicando no mouse e teclado igual um besta enquanto o jogo está iniciando. Isso pode fazer ele abrir.

Pontos neutros:
|| Músicas genéricas e esquecíveis.

CONCLUSÃO
Em fim, DiRT Rally é um jogo punitivo e desafiador, que vai te dar rage muitas vezes dado ao seu alto nível de dificuldade. Porém, após uma dúzia de corrida você vai começar a gostar do desafio.
Partindo agora para o DiRT Rally 2.0!
Posted 9 January, 2022.
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0.7 hrs on record
Dirigir um carro de papel em pista de sabão, o que pode dar errado?

É, esse é o V-Rally 4, um jogo que estava mofando na minha biblioteca a meses.
Entrei no mundo do off-road/rally a uns 2 meses com a série DiRT e WRC.
E, mano, não dá. Por que?

Duas coisas me fazem gostar de um jogo: história e/ou mecânica.
Este não tem história, beleza, porém a mecânica é um descaso total. Parece que você está dirigindo um carro de papel que desliza sob uma pista de óleo.
Não to falando do carro não parar na pista por causa da FÍSICA ser realista como no DiRT Rally, mas sim por ser MAL APLICADA. É bizzaro.

Certo, o jogo tem vários pontos positivos. Os cenários são belíssimos e rico em detalhes. A iluminação é extremamente realista. Os sons são muito fiéis a realidade. O menu é intuitivo e a curva de aprendizado é ótima (você tem um guia que te mostra passo a passo como o jogo funciona no início).
Porém nada disso adianta se a mecânica for ruim. Não é divertido, entende? É bizarro o negócio.

E se olharmos como um jogo arcade? Nem isso! Mesmo em muitos jogos arcade você sente o PESO do carro. E não é isso que temos aqui.

Uma empresa como a KT Racing, que criou a série WRC, fazer um produto zoado como esse... ah, qual é?

Queria muito ter gostado do V-Rally 4. Mas, infelizmente, não.
Posted 6 January, 2022. Last edited 6 January, 2022.
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16.7 hrs on record
Se Minecraft e Cyberpunk 2077 tivessem um filho

Exato, esse seria o Cloudpunk, um jogo cyberpunk em voxels (cubos) com uma atmosfera incrivelmente bem feita e imersiva. Vale a pena? Vamos lá...

TRAMA
Você é Ranya, uma jovem que está no primeiro dia de trabalho como entregadora na empresa Cloudpunk na cidade de Nivalis. Essa não é uma empresa "totalmente" legalizada, então pode esperar para verencomendas um tanto quanto suspeitas pelo caminho.
Ao ir aceitando trabalhos de entregas e interagindo com NPC's pela cidade você irá conhecer um pouco mais sobre Nivalis. Nesse processo descobrirá que uma IA "manipula" muito do que acontece na cidade, afetando direta e indiretamente o crescimento dela e seus cidadãos. Você pode ou não se envolver.
Além da trama principal você consegue fazer várias missões secundárias por conhecer e interagir com NPC's pela cidade.
Há muitos diálogos, principalmente na história principal. Se prepare para ler bastante e, ficar entediado algumas vezes, pois muitos diálogos não são importantes, mas estão ali para conhecermos melhor os personagens e/ou nos apegarmos a eles.

MECÂNICA
Existem dois modos de gameplay: pilotar o Hova (carro flutuante) e caminhar pela cidade.
Ao pilotar seu Hova você utiliza os comandos W-A-S-D e sobe e desce com Espaço e Shift Esquerdo. É possível ter visão em terceira pessoa ou do interior dele (que é muito bacana, por sinal).
Ao caminhar pela cidade você se move como qualquer outro jogo, apenas pelo W-A-S-D e interagindo com objetos e NPC's pelo E, além de ver o inventário pela letra I. Ao rolar o scroll do mouse você alterna entre primeira ou terceira pessoa. Muito bacana! Eu, particularmente, prefiro em primeira pessoa para ter uma imersão maior.
No jogo você tem um apartamento, que pode ser mobiliado conforme você compra coisas novas para ele. É possível também fazer upgrades no seu Hova ou comprar um novo.

VISUAL
Aqui é a cereja do bolo. Mesmo o jogo sendo feito por voxels (um processo de construção quadriculado que lembra Minecraft) seu visual é magnífico! Isso por conta da iluminação. Os neons nos prédios, Hovas, roupas das pessoas, postes, estradas... cria uma atmosfera cyberpunk de tirar o chapéu.
A criação da cidade é muito bem feita. Você transita entre suas partes (ou bairros) por meio de "portais". Cada lugar tem suas peculiaridades. Mesmo sendo feito por voxels a cidade é rica em detalhes nas ruas e prédios.

ÁUDIO
Vários efeitos sonoros de máquinas, Hovas, NPC's, hologramas, chuva... criam uma ambientação de tirar o chapéu.
O único ponto que não gostei foi o som dos Hovas que cruzam com você ao dirigir. Sempre o mesmo som e isso me cansou.
As músicas do jogo são sensacionais. Misturam estilo anos 80 com cyberpunk com uma harmonia incrível.

Pontos positivos:
+ Visual deslumbrante.
+ Cidade rica e com bastante coisa pra fazer.
+ História boa.
+ Dirigibilidade prazerosa.
+ Trilha sonora misturando anos 80 com futurista.

Pontos negativos:
- Sons repetitivos dos Hovas.

Pontos neutros:
- Alguns diálogos extensos e desnecessários.

CONCLUSÃO:
Cloudpunk me surpreendeu por ser um jogo "quadriculado" porém com um visual deslumbrante, ótima mecânica e boa história.

Vale muito a pena!
Posted 5 January, 2022. Last edited 5 January, 2022.
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