Recent reviews by Alligator

It's not about the end é um jogo indie brasileiro feito por apenas um desenvolvedor.
É extremamente curto (coisa de 30 minutos) e com mecânicas bem básicas.
A parte visual é muito bonita, embora seja mal otimizado (minha GTX 1070 a 100% com tudo no médio em full hd).
A narração é feita pelo próprio desenvolvedor (eu presumo), e cumpre seu papel. Trilha sonora cai bem no ambiente tranquilo e de reflexão.

No jogo, o protagonista visita um posto de gasolina no qual frequentava na sua infância. Ali ele termina de consertar o carro do seu falecido avô e, nesse meio tempo, tem diversas memórias da sua infância com os amigos e família.
O jogo mostra como as coisas simples da vida é que dão valor e sentido à mesma.

NFS Heat, na minha humilde opinião, é o melhor da nova geração. Por que? Vamos lá...

Muita coisa foi se perdendo ao logo do tempo depois do NFS Carbon. Vieram títulos bons depois dele, porém a "essência" da franquia foi se perdendo. O NFS Heat conseguiu trazer tudo isso de volta e mais um pouco.

TRAMA
O protagonista (você) é quase morto pela polícia e expulso da sua cidade, onde praticava corrida de rua. Em um novo lugar (palm city), você recomeça, construindo sua reputação e derrotando o comandante da polícia corrupta que domina toda a região.
As cutscenes são feitas por meio de CGI. Muito bem feitas, por sinal.
A história é ok. Não é cheia de reviravoltas como o NFS Payback, porém é redondinha e cumpre seu papel.

MECÂNICA
Aqui temos um ponto muito bom. Por mais que todos os NFS sejam arcade, temos aqui um jogo onde você sente o peso do carro. É muito prazeroso fazer drift, tão bom quanto o NFS de 2015.
A dificuldade é realmente desafiadora. Jogando no normal cheguei a refazer algumas corridas mais de uma vez.
A polícia é a mais irritante de toda a franquia. Porém irritante no sentido de ser difícil. Pensa numa polícia difícil de despistar! Para isso temos rampas pelo centro da cidade (fica a dica).
Tunar o carro nesse NFS é maravilhoso. Lembra do antigo Underground? Tudo temos aqui, inclusive o tão aclamado neon, que se perdeu na franquia por mais de 10 anos! <3
Infelizmente não há corrida drag, aquelas de arrancada com troca de marcha manual.

ÁUDIO
Todos os sons são excelentes. É possível modificar o som do escapamento na tunagem e deixar do jeito que lhe agradar mais.
As músicas são muito boas. Encaixam perfeitamente no clima de corrida no litoral. Inclusive a um funk brasileiro no meio.

VISUAL
O visual do jogo é impecável. Se conseguir jogar com tudo no alto, jogue.
Eu travei a 30 FPS no painel da nVidia para poder ter fluidez com tudo no ultra. A mudança de clima (que lembra o NFS Most Wanted de 2005) é excelente. Você consegue ver a chuva vindo e depois indo embora. Os raios de sol no asfalto molhado, árvores, lama, carro, os pequenos detalhes são incríveis.
O mundo é rico em detalhes e com várias coisas para fazer (tipo o NFS Payback).

MULTIPLAYER
Até o presente momento o multiplayer é vivo, muito vivo! O que ajuda muito é o jogo ser cross-platform, reunindo gente do PS, Xbox e PC.
Você pode jogar no mundo compartilhando (porém não há como pausar as corridas) ou sozinho. Para jogar com os amigos basta adicioná-los na Origin ou dentro do próprio jogo.

Pontos positivos:
+ Boa história.
+ Excelente visual.
+ Ótima mecânica.
+ Tunagem excepcional.
+ Sons de qualidade.
+ Cross-play entre console e PC.
+ Multiplayer vivo.
+ Personalização do personagem (é uma novidade na franquia por mais que seja limitada).
+ Grande variedade de carros.
+ Tunagem da comunidade.
+ Ciclo dia e noite e mudança de clima.
+ Vários eventos, inclusive off road.

Pontos negativos:
- Vículo com a Origin buga as vezes e o jogo simplesmente não abre. Para isso é necessário fechar a Steam e Origin e abrir o jogo novamente.
- Não há drag race (corrida de arrancada com troca de marcha manual).
- Má otimização.
- Alguns bugs visuais (neon buga em alta velocidade, granulado na tela etc).

Pontos neutros:
|| Polícia pode ser irritante muitas vezes, porém te dará muito XP.

Conclusão
NFS Heat é o melhor jogo da franquia dessa nova geração. Ele consegue reunir todos os aspectos dos antigos com um visual deslumbrante e mecânicas prazerosas.

Recomendadíssimo!

Joguei relativamente pouco o Eldevin, mas nessas quase 20 horas pude perceber o quão completo ele é em termos de mecânica e história.
Todos os aspectos clássicos de um RPG estão presentes aqui. O sistema de crafting é muito abrangente e completo.
Quests e dungeons são bem construídas. O combate é muito limitado e travado, porém há diversas formas de eliminar inimigos.
O mundo é grande (dividido em diferentes partes) com muita coisa a ser explorada e NPC's para interagir. É possível navegar por eles a pé, montaria ou teleportes.

O único ponto negativo fica por conta dos gráficos. Mesmo sendo um jogo de 2014 a parte visual é extremamente limitada e básica. Parece um jogo de 2001. Porém há um lado bom: ser leve. Roda em praticamente qualquer máquina, além de ser bem leve (menos de 200mb).

Jogar com amigos é divertido e muito fácil. O sistema de progressão é simples e cumpre seu papel, proporcionando sempre novas habilidades, itens para usar e coisas novas para se fazer.

Infelizmente a desenvolvedora praticamente abandonou o jogo. Não se importa mais em acrescentar coisas novas ou corrigir falhas (embora sejam praticamente inexistentes). As únicas atualizações ficam por conta das datas festivas do ano.

Recomendo!

Otimização? Uma piada. Tenho um Ryzen 5 3600, GTX 1070 de 8Gb e 16Gb de RAM. Em 1080p, mesmo com tudo no low/desligado, a GPU fica em 100% de carga o tempo todo e ainda tem queda de FPS.
Aproveitei o fim de semana grátis pra baixar e negativar.

Movavi Video Suite 18 reúne várias ferramentas para gravar e editar. Sua interface é simples e de fácil aprendizado.
O intuito do software é ser SIMPLES, sendo assim não tem como compará-lo a outros mais robustos como Adobe Premiere ou o Vegas Movie Studio.
Mesmo assim ele consegue fazer muita coisa que irá atender a maioria das pessoas que só precisam editar coisas básicas e sem perder muito tempo.
Recomendo!

Desde que vi o Action! pela primeira vez percebi que ele era um software monstruoso, e de fato!
Ele reúne ferramentas únicas junto com uma interface organizada e muito fácil de usar.
Recomendo fortemente tanto para gamers casuais ou hardcores que desejam compartilhar sua gameplay, ou até para os que desejam apenas gravar a tela do PC.
Nota 10!

TT Isle of Man Ride on the Edge é o primeiro da franquia. Este é um jogo de corrida de motos com mecânica arcade. Funciona? Não pra mim.

Duas coisas fazem eu curtir um jogo: história e/ou mecânica. Este não tem história e a mecânica não funciona.
Parece que os desenvolvedores nunca pilotaram uma moto na vida.
Este foi o primeiro jogo de corrida de motos que fui jogar. Achei muito estranho o modo como você faz as curvas com alta dificuldade. Parece que há óleo na pista. Muito estranho.
Decidi jogar o RIDE pra ver a diferença. E que diferença! MotoGP a mesma coisa.
Ou seja, este jogo tem uma das piores mecânicas de moto que eu já vi. É frustrante ficar batendo toda hora, mesmo na dificuldade fácil.

O jogo tem um excelente ponto no quesito visual. A criação dos cenários é de altíssima qualidade para um jogo de corrida linear. A sensação de velocidade é o melhor que eu já vi num jogo de corrida de motos!

Os efeitos sonoros também são muito bons. O detalhe dos motores, pneus, ambiente e sensação de velocidade são ótimos.

Pontos positivos:
+ Gráficos.
+ Sensação de velocidade.
+ Menus bem organizados.
+ Bem otimizado.

Pontos negativos:
- Mecânica ruim e frustrante, que estraga a experiência.

Pontos neutros:
|| Ausência de história.
|| Multiplayer morto.

Em fim, TT Isle of Man foi frustrante para mim por causa da mecânica mal aplicada. Os desenvolvedores não souberam replicar a física de uma moto real dentro do jogo. Claro, não é um simulador, mas outros jogos arcades como MotoGP e RIDE conseguem fazer isso muito bem!
Claro que o jogo pode agradar a você. Sendo assim aguarde uma promoção pois ele fica bem barato.

Primeiramente queria deixar bem claro que queria muito jogar o RIDE mas, infelizmente, não foi possível.
Os controles simplesmente não funcionam.
Todo tipo de jogo de corrida (com exceção simulador) eu jogo no teclado. E aqui, ao iniciar as corridas, os comandos deixam de funcionar. É incrível.
Um modo de corrigir é ir nas configurações e resetar os comandos para os padrões de fábrica. Resolve temporariamente. Ao reabrir o jogo eles voltam a não funcionar. É frustrante!
Tentei também com um controle de Xbox 360 e não funciona.
Uma pena. Vou partir para o Ride 2.

Insane 2 é mais um jogo de corrida arcade com várias mecânicas, cenários e veículos.

Gostaria que a steam tivesse análise neutra. Estou recomendando pois ele tem alguns pontos positivos que superam os negativos.

Insane 2 é um jogo focado no off-road. Há diversos tipos de competição além da corrida "clássica", algumas bem divertidas, já outras, frustrantes.
Há vários veículos para serem usados. Você pode melhorar alguns aspectos mecânicos e o visual. Coisa bem básica.
A mecânica, mesmo sendo arcade, tem uma física 3D competente. Um pouco exagerada às vezes, mas cumpre seu papel.
O visual é competente. Há uma variedade boa de cenários e a parte gráfica é bonita.
As músicas são genéricas, mas cumprem seu papel.

Pontos positivos:
+ Gráficos.
+ Cenário.
+ Mecânicas variadas.
+ Variedade boa de veículos.
+ Se adapta bem à resolução ultra-wide (surpreendente pela sua idade).

Pontos negativos:
- Corridas repetitivas.
- Dificuldade às vezes muito alta.

Pontos neutros:
|| Ausência de história.
|| Músicas genéricas.


Em fim, Insane 2 é um jogo "legalzinho", que pode te interter se você curtir jogos de corrida e gostar da temática arcade. Eu jogava uns 15 minutos por dia, pois não é um jogo que me prendeu.
Aguarde uma promoção pois ele fica bem barato.

Ridge Racer é uma franquia um tanto quanto conhecida, e aqui temos o Ridge Racer Unbounded. Este é mais um jogo de corrida arcade onde você corre pela cidade destruindo quase tudo pela sua frente.
Parece divertido, não é? Errado!

Ele tem uma das piores mecânicas que já vi num jogo de corrida. O carro é colado no chão. Não existe física. O drift é a coisa mais bizarra que já vi. Dei risada quando descobri como fazer drift. Pensei: que isso?
Não há mapa mostrando onde você está, os oponentes e o trajeto.
Todas as corridas são monótonas. E existem várias delas! Me cansei do jogo com apenas 7 corridas feitas.
Não há escolha de dificuldade. O jogo é injusto nesse quesito pois haverá corridas em que você só conseguirá atingir a meta se tiver os melhores carros.
A ideia de destruir tudo pela sua frente é bacana, mas poxa, arrebentar muros e colunas de aço? Você dirige um tanque? Sem falar que você não recebe dano nenhum por fazer isso.

É triste ver um estúdio tão bom como a Bugbear fazer um jogo desse, sendo que são os mesmos criadores da magnífica franquia FlatOut e o jogo Wreckfest.

O único ponto positivo do jogo é as músicas. São vários metais muito bons.