263
Products
reviewed
2473
Products
in account

Recent reviews by Alligator

< 1 ... 10  11  12  13  14 ... 27 >
Showing 111-120 of 263 entries
5 people found this review helpful
2.2 hrs on record
Fluffy Cubed é mais um joguinho de puzzle minimalista.
A mecânica é inspirada no famoso sokoban, de origem japonesa. Neste jogo você é um gatinho em forma de cubo que deve mover as caixas para seus lugares, analisando bem os movimentos que terá que fazer para não prender nenhuma delas. Há mais de uma forma de finalizar os níveis.
A interface é simples e bonitinha.

O único problema é que não há um botão para retornar ao menu, muito menos para fechar o jogo. Como assim? Pelo menos eu tentei de tudo e não encontrei. Fica a dica para o desenvolvedor.
Posted 21 November, 2021. Last edited 21 November, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
 
A developer has responded on 22 Nov, 2021 @ 4:35am (view response)
38 people found this review helpful
24.5 hrs on record
Adrenalina!

Need for Speed Hot Pursuit Remastered, como o próprio nome diz, é uma remasterização do original lançado em 2010. O foco dele é corridas em alta velocidade, jogando como corredor ou policial.
Vale a pena?

HISTÓRIA
Não há uma história nesse NFS. Há basicamente duas campanhas: corredor e policial. Algo muito parecido com o NFS Rivals. Porém, no Rivals, você tem várias cutscenes conforme vai progredindo na campanha, te explicando oque está acontecendo e tal. Aqui não há isso. É só vrum vrum vruuum. Isso não tira o mérito do jogo de nenhuma forma, pois a proposta é esta: CORRER.

MECÂNICA
Como de praxe da saga NFS temos aqui mais uma mecânica arcade. Porém o arcade aqui é acima da média. O jogo faz de tudo para você não capotar e/ou perder o controle. Ele faz isso com o intuito de você manter sempre uma alta velocidade.
Alguns NFS conseguem manter uma mecânica arcade mais balanceada, como o NFS Payback e o NFS de 2015.
Não há nenhum tipo de tunagem. A única modificação fica por conta de ajustes de embreagem, aceleração, freios etc, e também nas cores. Nada mais.
A IA dos carros, principalmente na campanha de policial, é ótima! Aliás, a campanha de policial é difícil. Pode esperar para repetir algumas missões várias vezes.

VISUAL
Agora entramos num quesito um tanto quanto polêmico. Essa remasterização é bem fraca.
Sim, houveram várias melhorias, porém foram poucas. O antisserrilhamento está bem melhor, cores um pouco mais vivas, texturas em melhor definição, iluminação um pouco melhor... coisas assim.
Não foi uma mudança UAU!
As pessoas precisam saber a diferença de uma remasterização e um remake. Remake é RECRIAR o jogo do zero. Remasterizar é melhorar o que JÁ EXISTE. É o que foi feito aqui.
O lado negativo fica por conta do PREÇO. Caro demais para um jogo que não mudou em praticamente nada. Paguei em torno de 28 reais pois faltava só este para completar a coleção NFS. Por esse preço está ótimo.

ÁUDIO
Os efeitos sonoros são ok. Poderiam melhorar algumas coisas, como os sons de batidas e motores. Muitos motores são iguais e os sons de colisões parecem dos anos 90.
Um ponto positivo fica por conta das trilhas sonoras. Muitas músicas são ótimas!

MULTIPLAYER
Até o momento desta análise o multiplayer está bem vivo!
O que ajuda demais é o cross-play que foi implementado. Este é o segundo jogo da franquia NFS que recebe o cross-play (após o NFS Heat). Sendo assim é possível jogar com players nos consoles de Xbox e PS.

Pontos positivos:
+ Visual.
+ Interface.
+ Músicas.
+ IA inteligente.
+ Multiplayer vivo
+ Cross-play com Xbox e PS.

Pontos negativos:
- Alguns sons de má qualidade.
- Caro demais para poucas mudanças.

Pontos neutros:
- Falta de customização/tunagem.

Em fim, NFS Hot Pursuit Remastered é um ótimo jogo que, mesmo sem história e tunagem, vai te divertir por várias horas.
Posted 13 November, 2021. Last edited 13 November, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
71 people found this review helpful
2
31.6 hrs on record
Um jogo que ficará na história

Horizon Zero Dawn é um game de RPG que ficará na história por executar com maestria TODOS os aspectos de um jogo.
Vamos por partes...

HISTÓRIA
Que história, meus amigos.. que trama!
O mundo se passa décadas após uma guerra contra as máquinas. Algo parecido com o que estamos acostumados a ver na saga Exterminador do Futuro, por exemplo. Porém, aqui, os remanescentes da humanidade coexistem com as máquinas, sendo a sua grande maioria pacíficas, e "essenciais" para a vida na Terra.
Você é Aloy, uma jovem que foi adotada e criada por um homem exilado nas montanhas, longe das outras tribos. Logo, por conta da curiosidade, Aloy se depara com o "mundo de metal", assim como eles chamam o mundo como existia antes. Ela começa a questionar o por que disso e por que daquilo e, com o passar do tempo, vai descobrindo o por que o mundo se tornou daquele jeito, quem foram seus pais, por que ela era exilada e muito, muito mais.
Todos os diálogos são bem escritos. Os NPC's reagem de forma "padronizada" a muitas coisas, porém suas falas têm sempre algo a acrescentar na história ou no seu conhecimento do mundo.
Há diversas missões secundárias que facilmente vão te render dezenas de horas a mais. Muitas delas é pra te ajudar a criar reputação e ganhar itens raros e/ou XP. Não necessariamente vão influenciar a trama principal.

MECÂNICA
Horizon Zero Dawn tem uma das mecânicas mais prazerosas, fluidas e bem produzidas que eu já vi em um jogo em terceira pessoa. Disputa com grandes franquias como Tomb Raider, Assassins Creed, GTA, Just Cause, Warframe, The Witcher, entre outros.
Correr, caminhar, escalar, interagir, lutar, até o ato de ficar parado em pé, é algo super natural. O combate é incrivelmente bem produzido. Há N maneiras de destruir um robô. Você pode sair metendo o louco, pode atraí-lo até você e matá-lo silenciosamente, pode convertê-lo, pode criar armadilhas, pode se aproveitar de pontos fracos e mais.
O mundo aberto é gigante. Você pode se locomover a pé, por montaria ou utilizar de viagens rápidas entre fogueiras assim como no Tomb Raider, por exemplo. Os cenários são bem variados com desertos, gelo, mata, montanhas e vales. Dá gosto de ficar viajanto e observando as paisagens com altíssimo nível de detalhes.
Temos aqui ciclo dia e noite que, por sinal, é absurdamente bem feito. Não há escuridão total pois a lua ilumina como na vida real. As tempestades de chuva deixam tudo molhado (óbvio né sua besta), e isso influencia o correr e cavalgar. Tempestades de areia são perigosas e devem ser evitadas.
Esse é um jogo que vai te render DEZENAS ou CENTENAS de prints.
O sistema de craftação (construir coisas) é muito bom. Existem games com um sistema mais complexo e abrangente, porém aqui ele cumpre seu papel. Você pode construir coisas, fazer melhorias nas suas armas, equipamentos e traje.
É possível contatar comerciantes para realizar trocas e fazer missões também.
Aloy tem uma árvore de skills (abilidades). Você vai adquirindo novas habilidades por consumir XP, assim como de praxe em muitos jogos de RPG.
Um dos equipamentos que Aloy usa é o Foco, que é basicamente um dispositivo de realidade aumentada, possibilitando a ela ver coisas ocultas ao olho nú, como pontos fracos em máquinas, suas rotas, coisas atrás das paredes, itens para interagir, pistas e etc.

GRÁFICOS
Mais um ponto que Horizon Zero Dawn se sai excepcionalmente bem. Vai demorar muito para esse jogo ficar com os gráficos datados. O trabalho visual que a Guerrilla fez aqui é simplesmente de cair o queixo. Absolutamente tudo: objetos, mundo, personagens, iluminação, efeitos de partículas... tudo muito bem trabalhado.
A única coisa que deixou um pouco a desejar é a expressão facial dos personagens ao falar. Nota-se que é bem "mecânica".
Não há muito o que falar aqui. Jogue e comprove por si!

ÁUDIO
Cada robô, cada arma, cada tipo de terreno, cada objeto tem seu som distinto. Sons de vento, chuva, areia, água, passos, máquinas... tudo é muito bem trabalhado e te dá uma imersão incrível dentro do jogo. Use um bom headset e divirta-se!
Todos os diálogos são dublados, e por várias vozes conhecidas! Sendo assim espere para ouvir uma dublagem de alto padrão, digna de filme. Infelizmente as expressões faciais dos personagens muitas vezes não acompanham os sentimentos passados pela voz (euforia, tristeza, raiva etc).

Pontos positivos:
+ História.
+ Gráficos.
+ Mecânica.
+ Combate.
+ Craftação.
+ Mundo gigante cheio de coisas para fazer.
+ Várias missões secundárias.
+ Diversas formas de resolver um problema.
+ Sons e trilha sonora.
+ Dublagem.

Pontos negativos:
- Expressões faciais dos personagens são mecânicas e por diversas vezes não condizem com o sentimento expressado na dublagem (euforia, tristeza, raiva etc).

Pontos neutros:
|| Campanha curta. Levei em torno de 25 horas para finalizá-la. Porém as várias missões secundárias podem facilmente levar esse tempo para mais de 50 horas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em fim, Horizon Zero Dawn é um jogo magnífico, uma verdadeira obra prima em TODOS os sentidos. É um jogo que vai agradar a todo público: quem gosta de combate, gráficos, boa história, mundo aberto, craftação e muito mais.
A Sony realmente sabe escolher seus exclusivos!

RECOMENDADÍSSIMO!
Posted 11 November, 2021. Last edited 27 November, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
11 people found this review helpful
15.4 hrs on record
O que houve com a raça humana?

NieR:Automata é um RPG pós apocalíptico de mundo aberto que reúne exploração, craftação, combate e uma história um tanto quanto peculiar.
É bom? Vamos por partes...

TRAMA
A Terra foi repentinamente invadida por seres de outro planeta. Formas de vida mecânicas com grande poder de destruição foram usadas como armas de guerra, fazendo com que os humanos fossem forçados a fugir para a Lua. Para tomar a Terra de volta, uma força de resistência formada por guerreiros androides foi criada para combater os invasores.
O mundo que você vê em Nier:Automata é uma Terra devastada pela guerra entre as máquinas e androides. Isso se passa após o jogo original (Nier), porém, é escrita de forma que você não precise jogar o primeiro.

Funciona? Parcialmente.
A história não é contada de forma coesa. Você tem apenas pedaços de informações, que te força a ir ligando os pontos. O problema é que isso não funciona como deveria. Não há uma introdução explicando como tudo aconteceu.
Eu precisei procurar fontes externas para entender 100% da história, além de conversar com um amigo fã da franquia.
Por mais que a história seja boa e original, se você precisar recorrer a fontes externas para entendê-la, significa que o jogo falhou nesse sentido.
Porém o final é de chorar!

MECÂNICA
Este é um jogo onde a mecânica funciona muito bem. Você pode correr, escalar, "planar" e combater de várias formas, fazendo várias combinações.
A interação com NPC's é bem ampla, embora muitos não tenham nada de importante para dizer ou te dar.
Um ponto negativo fica por conta da interação com o cenário, que é praticamente inexistente. Você abre algumas portas, baús e libera pontos de salvamento/transporte, só isso.
A craftação funciona muito bem, embora seja um tanto quanto difícil conseguir alguns recursos.
Outro ponto negativo fica por conta do idioma. O jogo é TODO em inglês. Saiba disso antes de jogar. Porém o inglês usado é de uma forma simples e de fácil tradução, além de não ter tantos diálogos assim, como de praxe dos RPG's.
A dificuldade é acima da média. Ao morrer, você volta com outro corpo, porém sem ter as muitas coisas que você tinha adquirido no corpo anterior. Sendo assim você terá que recuperar o antigo corpo para ter tudo de volta.
Algo que achei genial é que os androides "mortos" pelo mundo são na verdade jogadores reais que morreram ali. Um deles pode ser consertado e se tornar seu aliado. Os outros podem servir de sucata.
Algo muito chato que eu quero mencionar é que nos primeiros 30 a 45 minutos de jogo não é possível salvar seu progresso. Você terá que derrotar o primeiro boss e chegar no acampamento dos rebeldes, para daí poder salvar. Muita gente reclama disso, e com razão. Isso nem sequer é explicado no início do jogo, simplesmente é informado que o 'salvamento automático não é suportado' (???).

VISUAL
O gráfico gira em torno de bonito e meia boca. Os detalhes do mundo são bem fracos. É nítida a "preguiça" dos desenvolvedores em acrescentar coisas até básicas no cenário. Exemplo: um prédio na água a uns 250 metros de distância que não tem seu reflexo nela (???). Vários prédios copiados e colados, mudando apenas a rotação para parecer "diferentes". Várias texturas em baixa resolução. Vegetação simples igual o GTA San Andreas. Caramba, o jogo é de 2016 e distribuido pela Square Enix :\
Gráficos simples não me incomodam. Porém existe uma diferença entre simples e relaxado.
O que deixa o jogo bonito é a iluminação ambiente.
A interface é bonita e super original. É uma retro-futurista. Curti demais.
Um ponto negativo é a má otimização. Para um jogo com gráficos bonitos e medianos ele é bem pesado. Minha GTX 1070 fica a 80-90% de uso com tudo no alto. Era pior quando foi lançado na Steam, mas no início de 2021 foram liberadas correções que melhoraram bastante a otimização. Porém, ainda continua sendo um jogo para rodar em um PC já considerado gamer.

ÁUDIO
Músicas ótimas! Em clima de exploração ou batalha, as músicas entram em ação criando ma "vibe" perfeita para cada momento.
Os efeitos sonoros de explosão, tiro, demolição, máquinas, equipamentos... todos são de alta qualidade e bem produzidos.
A dublagem é outro ponto forte. Os americanos não sabem dublar igual os brasileiros (convenhamos, isso é um fato), porém cumprem bem seu papel.

Pontos positivos:
+ Mecânica de exploração e combate fluida, podendo fazer várias combinações.
+ Combate desafiador.
+ Atuação dos protagonistas.
+ Dublagem.
+ Cenários variados.
+ Interface gráfica bonita e original.
+ Androides destruídos pelo mundo eram de outros players.

Pontos negativos:
- História boa porém mal contada.
- Má otimização.
- Não poder salvar nos primeiros 30-45 minutos no início do jogo.
- Gráficos bonitos e ruins ao mesmo tempo.

Em fim, NieR:Automata é um bom jogo, contando com mecânicas bem fluidas, cenários variados, uma ótima produção de áudio e uma história bem original, embora seja mal contada, forçando o jogador a procurar explicações. Não acho que seja o melhor jogo do mundo, como muitos falam. Mas é bom.
Posted 7 November, 2021. Last edited 7 November, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
3 people found this review helpful
2 people found this review funny
0.9 hrs on record
Dirigir caminhão com sabão nas rodas?

Quando comprei Truck Racer eu sabia que estava adquirindo um jogo arcade (aqueles em que a física foge da realidade). Porém esse aqui leva o arcade um nível FRUSTRANTE.
Não há física aqui. Você faz uma curva a 80 por hora e, dependendo como seu caminhão bate na parede, pode girar igual um spinner. Sem falar que parece que as as rodas são feitas de sabão. Isso que não chegamos no drift. Um caminhão de mais de 5 toneladas parece um carro numa estrada molhada.
A parte gráfica é bem datada. O jogo é de 2013 mas parece de 2005. Isso não me incomoda, mas vai incomodar algumas pessoas. As configurações gráficas são muito limitadas. Não tem nem como ligar o v-sync. Como assim???
Sem falar que o jogo simplesmente não funciona se estiver em tela cheia, no meu caso uma ultra-wide de 2560x1080. Para funcionar você tem que ir nos arquivos do jogo e desativar o modo de tela cheia.
Como a desenvolvedora nunca corrigiu isso? Fica na cara que é um jogo abandonado.

Pontos positivos:
+ Menus bacanas.

Pontos negativos:
- Arcade a um nível frustrante.
- Física inexistente.
- Pistas feitas de sabão e óleo.
- Configurações extremamente limitadas.
- Sem v-sync. Sua GPU fica sempre em alta carga.
- Você precisa desativar o modo de tela cheia senão o jogo não apresenta imagem.
- Sons de má qualidade.
- Músicas genéricas.
- Parece um jogo mobile, aquele que você sabe que tem suas limitações.

Em fim, só compre se estiver com 90% de desconto.
Posted 6 November, 2021. Last edited 6 November, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
4 people found this review helpful
2.1 hrs on record
Gostaria de ter terminado ELEA com a mesma empolgação que comecei, mas infelizmente não.

Duas coisas me fazem apreciar um jogo: mecânica e/ou história.

ELEA, infelizmente, não tem nenhum dos dois.
Este jogo tem gráficos excelentes. A ambientação é ótima. O level design é rico em detalhes. Músicas e efeitos sonoros conseguem criar ambientes claustrofóbicos, tensos, calmos e etc.

Porém nada disso me impressiona se a mecânica não for divertida/desafiadora ou uma boa história.
A mecânica de ELEA é a mais simples possível: um walking simulator com análise de objetos.
A história é confusa, rasa, curta e que deixa mais dúvidas do que respostas.

O marido da protagonista estava em uma expedição chamada Pilgrim, com o objetivo de colonizar Solace, um exoplaneta. Eles perderam contato no momento que chegaram no destino. Sendo assim, 13 anos após a perda de contato, a esposa dele (você, uma cientista espacial) embarca em uma expedição para descobrir o que aconteceu.

O problema é que a história se resume a ter breves lembranças da sua vida na Terra (introdução do jogo) e, logo após, vários efeitos sem nexo nenhum (você está num experimento? está sonhando?), e termina com você tendo que escapar da nave por meio de uma cápsula de fuga, é isso.

Eu gosto de jogos non-nense (sem sentido). A ideia de muitos deles é serem interpretativos. Mas não é o caso aqui. O jogo se propõe a contar uma história, porém falha. A mecânica poderia compensar isso por ser divertida ou desafiadora, mas não.

Pontos positivos:
+ Gráficos.
+ Level design.
+ Música e som.

Pontos negativos:
- História confusa.
- Curta duração (menos de 2 duas horas).
- Final deixa mais dúvidas do que respostas.
- Cutscenes não se adaptam à resoluções ultra-wide (o restante da tela fica "recortado").

Pontos neutros:
- Mecânica extremamente limitada.
- Interface um pouco confusa e desorganizada.
Posted 5 November, 2021. Last edited 5 November, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
7 people found this review helpful
0.9 hrs on record
Emily is Away mostra de forma simples e natural como uma pessoa pode mudar em pouco tempo com relação a si, com os amigos e até como quem ama.
É uma história interativa curta, que leva em torno de 30 minutos para finalizar. A interface é "pixelizada" remetendo a interface do velho guerreiro, o Windows XP, antes de surgir as redes sociais como conhecemos hoje.
Você tem uma amiga no qual você se importa. Ela gosta de você, mas como amigo... ou será que algo mais? Ela te dá valor?
Descubra...

Obs. O jogo é puramente em inglês. Saiba disso para poder entender a história.
Posted 2 November, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
19 people found this review helpful
1 person found this review funny
25.4 hrs on record
Um dos melhores NFS da nova geração, se não o melhor!

Need for Speed Payback (ou NFS Vingança) é um game que foi quase perfeito.
Por que digo isso? Vamos por partes...

TRAMA
A história do NFS Payback é ótima! Lembra Velozes e Furiosos, pois conta a história de amigos achegados que são traídos por um dos integrantes e, no final, têm sua vingança... ou não. Os plot-twists (reviravoltas) são muito bons, principalmente no começo, onde a história é apresentada.
Você começa jogando com Tyler (ou Ty, para o íntimos). Logo após a "introdução" você alterna entre seus outros 2 amigos: Mac no offroad e Jéssica nas fugas. Rav é o amigo mecânico, aquele que manja o que faz e cria super-máquinas. Por último temos a Lina, que é a traidora, na qual você se vinga no final.
Fica aí uma reclamação pessoal para o Mac: nossa, que cara esnobe! Fica jogando na cara dos oponentes que é o melhor e tirando sarro deles. Isso chega a incomodar, pelo menos a mim.

MECÂNICA
Temos aqui mais uma mecânica arcade, como de praxe da saga NFS. Porém, mesmo sendo arcade, você sente o "peso" do carro. Ele pode capotar e se perder nas curvas. É uma mecânica arcade no qual você precisa pegar a "manha".
O drift é prazeroso de se fazer. Quase tão bom quanto o Need for Speed de 2015. Para mim aquele ainda é o melhor nesse quesito.
As perseguições policiais são ótimas. Mais uma vez temos policiais no qual você não pode brincar. Não é tão acirrada quanto o NFS Rivals ou o Hot Pursuit, mas chega a dar um suador as vezes.
Não há policiais pela cidade, ou seja, você não os encontra se for andar livremente por ela. Isso pode ser ruim ou bom, depende do seu ponto de vista. Eu, particularmente, acho bom, pois não quero um policial me atrapalhando enquanto eu estiver indo para uma corrida.
Diferente dos NFS de mundo aberto anteriores a esse, aqui temos uma cidade com algumas coisas para fazer. Há diversos outdoors para destruir, além de poder encontrar coisas escondidas como moedas, pacotes de melhorias e carros abandonados para, posteriormente, reformá-los.
Nesse jogo é possível fazer corridas off-road, o que é um grande diferencial na saga NFS. Ela, por sinal, funciona muito bem e é super divertida!
A modificação visual dos carros é boa. É possível alterar diversas coisas.
Algo diferente é a tunagem, que é feita por meio de cards (cartas). Você não tuna aspectos específicos do carro, como de praxe dos NFS. Você ganha, compra ou sorteia cartas de melhorias específicas. Cada carta tem um nível, além de ter bônus em coisas específicas. É uma "tunagem" diferente, que é o ponto que muita gente reclama desse jogo.

VISUAL
A parte visual do NFS Payback é espetacular! Ele consegue ser ainda melhor que o sucessor dele, o NFS Heat. A iluminação é perfeita. Ciclo dia e noite, efeitos de poeira no vidro do carro, vento no deserto, personagem no interior do veículo se mexendo de forma quase natural... esses pequenos detalhes deixam os gráficos do jogo simplesmente incríveis.
A parte visual lembra um pouco o Forza Horizon, principalmente nas corridas off-road.

ÁUDIO
O som dos carros é perfeito. Você consegue distinguir diferentes motores e diferentes elementos dele.
A dublagem é ótima e feita com sentimento.
As músicas são ok, nada de especial.

MULTIPLAYER
Até o momento continua vivo, porém com poucos players, infelizmente.

Pontos positivos:
+ História envolvente.
+ Gráficos excelentes.
+ Atenção aos detalhes.
+ Dublagem (inglês).
+ Mecânica prazerosa e fluida.
+ Ciclo dia e noite.
+ Sons.

Pontos negativos:
- Nada.

Pontos neutros:
|| Tunagem é feita por meio de cards. Você não deixa de melhorar o carro, porém é algo completamente diferente do que estamos acostumados na saga NFS.
|| Polícia presente somente em missões específicas. Isso pode ser bom ou ruim. Depende de você.

CONCLUSÃO
NFS Payback é um dos melhores jogos da nova geração dos NFS.
Se no lugar das cartas de tunagem você tunasse manualmente o carro, o jogo seria perfeito!
Ele vai te interter por várias horas pois há vários personagens, várias missões, diferentes coisas pra fazer na cidade e, é claro, uma ótima história!
Levei em torno de 21 horas para zerá-lo, jogando no teclado e mouse. Não, não curto jogar no controle, me julguem :)

RECOMENDADÍSSIMO!
Posted 29 October, 2021. Last edited 29 October, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
12 people found this review helpful
3.7 hrs on record
Segunda Guerra Mundial sem um vencedor...

Paradise Lost se passa em uma linha do tempo alternativa onde não houveram vencedores na Segunda Guerra Mundial. Ele é um walking-simulator com uma atmosfera imersiva e história curiosa, porém, não agradará a todos.

TRAMA
Como dito acima, a história se passa após a Segunda Guerra mundial onde não houve um vencedor. Você é Szymon, um garoto de 12 anos que, após a morte sofrida de sua mãe, encontra um bunker nazista na Polônia, decidindo assim explorá-lo a procura de um homem misterioso que ele acredita ser seu pai.
Ao entrar no bunker você encontra um lugar completamente abandonado e bagunçado. Logo uma voz vinda de intercomunicadores começa a conversar com você e a te guiar pelo local, levando até ela. Quem será que é? Só saberemos jogando.
Ao explorar o bunker você encontra diversas gravações em áudio e mensagens escritas dos colonos que viviam ali. Isso te ajuda e entender o que aconteceu no local e, com o tempo, vai ligando os pontos.
Eu achei o final triste, que não responde as perguntas que surgem durante a gameplay e termina deixando novas dúvidas. É um plot-twist (reviravolta) interessante, mas podia ser melhor aproveitado por, pelo menos, ter mais explicações.

VISUAL
A imersão desse jogo é simplesmente incrível. O level design é riquíssimo em detalhes. Isso tudo, aliado ao poder da UnrealEngine 4, te deixará impressionado(a) com diversos locais lindos e bem construídos. É difícil encontrar locais iguais aos outros.

ÁUDIO
Excelentes efeitos sonoros são a cereja do bolo, aliado aos excelentes interiores criados pela parte visual. Jogando com um headset você tem uma imersão incrível, ouvindo diversos sons do bunker (água, máquinas, insetos etc).
Algumas músicas tocam em momentos tristes, ajudando a dar um leve impacto emocional.

MECÂNICA
Aqui é onde o jogo peca. Szymon só pode caminhar e interagir com objetos e lugares pré-determinados (sinalizados por uma bolinha branca). Ele não corre ou pula. Porém, diferente de outros walking-simulators, o caminhar do protagonista é muito lento. Isso vai incomodar muita gente, mesmo os que gostam desse tipo de jogo.
Não existem desafios aqui. Os "puzzles" se limitam a encontrar um ou dois objetos para poder ativar um console ou abrir uma porta, por exemplo. Tudo é muito linear, como de praxe dos walking-simulators.
O problema é que esse jogo não se identifica como walking-simulator. Você começa pensando que será um jogo onde você explora livremente, mas dá de cara com um game de outro gênero.

Pontos positivos:
+ Gráficos.
+ Trilha sonora.
+ Atmosfera.
+ Trama.

Pontos negativos:
- Ao carregar um jogo salvo você fica preso no chão, tendo que reiniciar o capítulo.
- O jogo se vende dando a impressão de ser um estilo que não é (walking-simulator).

Pontos neutros:
|| Movimentos do protagonista são lentos.
|| Interação com o cenário quase inexistente.

Obs. Fique atento quando for carregar um jogo salvo. O protagonista fica preso no chão, não podendo se mover. Você terá que começar o capítulo do início. Este é um bug que não foi corrigido até o momento desta análise. Sendo assim só pare de jogar quando começar um capítulo novo para não ter essa frustração.
Posted 29 October, 2021. Last edited 29 October, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
6 people found this review helpful
1.0 hrs on record
Puzzle Car é mais um jogo brasileiro de puzzle minimalista.
O objetivo é levar o carrinho do ponto A ao ponto B, ajustando o trajeto corretamente, além de respeitar os pedestres.
Ele tem uma mecânica muito divertida e é "gostosinho" de jogar.
A curva de dificuldade é perfeita.
É possível finalizar os níveis de várias formas porém, se desejar platinar, terá que coletar todos os itens, o que aumentará a dificuldade.
Posted 27 October, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
< 1 ... 10  11  12  13  14 ... 27 >
Showing 111-120 of 263 entries