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11.1 hrs on record
Arcade louco!

Burnout Paradise Remastered é um game de corrida extremamente arcada. Essa é a remasterização do original lançado em 2008.
Finalmente, após tantos anos, eu consegui jogar esse game. Antes meu computador não dava conta rs.

MECÂNICA
Como já dito, Burnout Paradise tem uma mecânica extremamente arcade (que foge da física real). O jogo se assume dessa forma. Você o joga sabendo que é assim. Então ele se torna divertido.
Correr a quase 300 por hora destruindo tudo pelo caminho é divertido. Fazer os outros jogadores bater é mais divertido ainda, pois suas colisões são mostradas em câmera lenta e, o realismo das destruições, é muito bem feito! Esse é o "pai" do famoso Beam.NG drive haha.
O modo de motocicletas é muito divertido, porém, bem repetitivo.

VISUAL
Não joguei o original, então não posso afirmar o quão boa foi essa remasterização.
Porém ele tem um gráfico bonito. A iluminação é bem feita e os reflexos nos carros são de altíssima qualidade. Os carros refletem as coisas ao seu redor em tempo real e com muita fidelidade. Prece Raytracing!
A deformação nos carros é muito bem feita. O momento dos acidentes em câmera lenta é muito fiel a realidade.
O nível de detalhes da cidade é ok.
Não há pedestres e também não há polícia. Isso faz falta, pelo menos em alguns momentos.

HISTÓRIA
Não há uma história. Seu objetivo e vencer as corridas e obter todos os carros que circulam na cidade por destruí-los quando você os avistar. Há corridas e eventos escondidos pelo mapa para você encontrá-los.

ÁUDIO
Ahhh as músicas. Ouvir a música Paradise City do Guns N' Roses no menu principal é pura nostalgia! Esse game tem músicas ótimas!
Todos os efeitos sonoros são muito bons. O som dos carros, porém, podia ser melhor trabalhado. Parece que todos tem o mesmo motor.

Pontos positivos:
+ Mecânica arcade muito divertida.
+ Visual bonito.
+ Ótimas músicas.
+ Destruição realista.
+ Multiplayer ainda vivo (até o momento desta análise).
+ Vários carros (mais de 80) e diversas motos.

Pontos negativos:
- Crashes podem acontecer dependendo do hardware.
- Todo carro e moto parece ter o mesmo som.
- Drift inexistente. Ao puxar o freio de mão o caro pára e gira instantaneamente.

Pontos neutros:
|| A curva de aprendizado começa bem, mas logo te larga, sem te direcionar para o que deve fazer.
|| Não há uma marcação no mapa indicando o percurso da corrida. Isso fica por conta dos piscas do carro mostrando a hora de entrar nas ruas.
|| Não há polícia. Poderia haver, pelo menos em missões específicas (como o NFS Payback).

Obs. Alguns crashes podem acontecer. Para evitar que isso aconteça tente alterar a resolução da tela para 1080p e trave a 60 FPS. Eu jogava em uma ultra-wide (2560x1080) a 60 FPS sem problemas.
Posted 24 October, 2021. Last edited 24 October, 2021.
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77 people found this review helpful
2
42.7 hrs on record (34.2 hrs at review time)
Um remaster que não irá agradar a todos, mas ...

Age of Empires III: Definitive Edition é uma versão melhorada do original lançado em 2005 (a versão da steam é de 2007).
Houve melhorias consideráveis em diversos aspectos do jogo. Mas vamos por partes...

MECÂNICA
O AoE III não é o sucessor do 2, como muitos pensam. A ideia da Microsoft era fazer um AoE mais simples, porém com coisas novas.
Por exemplo, vamos começar citando que o AoE III foi feito todo em 3D. Para o ano de 2005 os gráficos do AoE 3 eram insanos! Ele era vendido em 3 CDs de instalação e tinha 1,5Gb (lembro até hoje rsrs).
Foi removido o recurso de pedras. Agora temos só ouro, madeira e carne. Os aldeões não precisam mais caminhar até o centro urbano com seus recursos em mãos. Agora há plantação de algodão, que fornece ouro (meio sem nexo, mas tá).
Com o passar da gameplay você vai ganhando XP, que pode ser trocada por cartas. Essas cartas são provisões da sua metrópole. Você pode personalizar esse baralho de cartas do jeito que quiser.
Agora há um explorador, que é basicamente você. Ele tem o poder de ir explorando o mapa e pegar recursos, além de obter tesouros protegidos por animais ou foras da lei.
Muitas nações presentes no AoE 2 estão aqui, tornando ele ainda mais completo que o AoE 3 original.
Essas são apenas algumas mudanças do AoE 2 para o 3. Há outras mais sutis.

VISUAL
O AoE 3 original já tinha um gráfico bonito. Na verdade é bonito até hoje. Porém o AoE III Definitive levou isso a um novo patamar. As unidades, construções, ambiente, animais, tudo está mais detalhado. As texturas estão com definição melhor. Os efeitos de explosão, chuva, espuma, fumaça, água, neve, estão mais realistas.
Você pode aproximar mais a câmera e ver ainda mais detalhes.
Muita gente fala que a melhoria gráfica foi pouca, porém não concordo. Achei que ficou bem mais bonito!
A interface foi completamente refeita. Está mais bonita e se encaixando perfeitamente aos monitores atuais, inclusive ultra-wide.

ÁUDIO
A maioria dos efeitos sonoros e músicas são do original. Até por que, convenhamos, não havia necessidade de mudar.

MULTIPLAYER
Até o momento desta análise o multijogador está vivo, bem vivo! Basta criar uma sala que em no máximo 1 minuto já tem gente entrando.
Porém... nem tudo são flores. Há muitos hackers e pro players que só vão te estressar. Eu jogo AoE a anos, e mesmo assim não consigo chegar no nível desses caras. Em 10 minutos de jogo alguns já estão com o dobro da sua pontuação, ou mais. Há sim players que jogam de boas, mas são a minoria.
Você só vai se estressar no multijogador, infelizmente. O jeito é jogar como amigos, assim como faço.
Um ponto positivo é o cross-play entre jogadores da Steam e da loja do Windows.

BUGS?
Quase todo mês há atualizações (pelo menos até o momento desta análise). Elas trazem correções, melhorias e algumas novidades. Muitas avaliações negativas são de quando esta versão foi lançada. De fato, nessa época ela era problemática, com diversos bugs e má otimização. Mas hoje está bem melhor com as diversas atualizações.

CONCLUSÃO
Age of Empires III: Definitive Edition é um remaster de respeito que traz diversas melhorias e novidades do jogo original.
Eu, como grande fã da saga, fico muito feliz de ver essa remasterização aqui na steam.
Posted 15 October, 2021. Last edited 15 October, 2021.
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12 people found this review helpful
7.4 hrs on record
Futuro cyberpunk sombrio e assustador

Observer: System Redux é a remasterização do original Observer, lançado em 2017. A nova versão traz diversas melhorias visuais, incluindo o Ray Tracing.

HISTÓRIA
Em um futuro não muito distante todas as pessoas vivem conectadas a internet e com implantes dos mais diversos tipos pelo corpo. Quem não tem é considerado estranho ou inferior.
Você é Daniel Lazarsk, um detetive policial que trabalha na divisão Observer. Sendo assim ele é chamado de observador
Ele se dispõe de equipamentos que permitem escanear o ambiente a seu redor, recolhendo informação tecnológica e orgânica das coisas, além de visão noturna. Ele também consegue hackear a mente das pessoas, visto que todo mundo (ou quase) tem um implante cerebral, onde é possível ter essa conexão. Ao hackear a mente de alguém, você tem acesso aos seus medos, podendo assim encontrar diversas pistas do que houve e saber mais sobre a pessoa.
Ao hackear os medo das pessoas você encontrará muitas cenas bizarras, sem sentido e confusas. Isso pode deixar algumas pessoas incomodadas e/ou perdidas. Confesso que algumas passaram do limite no quesito duração.
Já no começo do jogo você recebe uma ligação do seu filho que está desaparecido a anos. A partir daí você vai a procura dele.
O jogo tem dois finais. Em um deles você terá de usar a imaginação para entender o que aconteceu. Achei isso um pouco chato pois você acaba criando muitas teorias.

MECÂNICA
Este é um jogo com comandos clássicos de FPS. Você caminha com W-A-S-D, interage com as coisas com o botão esquerdo e direito do mouse, abre seu "bracelete" com o botão direito, e usa os diferentes tipos de visões com Q, E e R. Além disso corre e se agacha.
Os diferentes tipos de visões que você usa para encontrar pistas são sensacionais. Há coisas que você só enxerga com elas.
Em alguns momentos você precisa usar de stealth (furtividade) ao enfrentar os medos das pessoas.
Há alguns puzzles para serem resolvidos, mas todos são bem fáceis. Basta você prestar atenção no cenário.

GRÁFICOS/AMBIENTAÇÃO
Essa é a cereja do bolo do jogo! A ambientação cyberpunk estilo anos 80 é simplesmente SENSACIONAL. O nível de detalhes é de cair o queijo. A iluminação cria efeitos incríveis.
O "clima" do jogo é dark, obscuro, pesado. Essa é uma visão de um mundo futurista ruim, onde há muito sofrimento e pobreza.
Esse é um jogo que vai te render alguns prints e vai te deixar admirando o cenário várias vezes.

ÁUDIO
Os efeitos sonoros criam um ambiente de suspense de uma forma incrível. Há pouquíssimos jumpscares (pulos de susto). O foco do jogo é tensão, por meio da construção dos cenários e uso de sons de extrema qualidade.
As trilhas sonoras são ótimas também, todas estilo Blane Runner.

Pontos positivos:
+ História boa porém um pouco confusa.
+ Gráficos.
+ Level design riquíssimo em detalhes.
+ Hackear a mente das pessoas é incrível e, ao mesmo tempo, perturbador.
+ Efeitos sonoros excelentes.
+ Um FPS em que você vê o corpo do personagem.

Pontos negativos:
- Crashes aleatórios ao usar em resolução ultra-wide (2560x1080 no meu caso).

Pontos neutros:
|| Curto. Levei pouco mais de 7 horas para zerar. Se for platinar leva mais.
|| Puzzles fáceis demais.
|| Mundo cyberpunk sujo, claustrofóbico, sombrio. Isso pode incomodar alguns.

CONCLUSÃO
Observer: System Redux é um jogo que não irá agradar a todos. Sua ambientação é de tirar o chapéu, porém a forma como o mundo cyberpunk sombrio é apresentado pode deixar alguns desconfortáveis.
A história é boa e o desfecho é muito bom.

RECOMENDO!
Posted 15 October, 2021. Last edited 15 October, 2021.
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32 people found this review helpful
17.6 hrs on record (17.1 hrs at review time)
De que lado você está? Dos dois?

Need for Speed Rivals é uma edição da franquia NFS que explora o lado policial enfrentando os corredores de rua. Será que é bom?

HISTÓRIA
Há duas histórias paralelas: corredor fora da lei e policial justiceiro, que não segue as regras.
Você pode seguir ambas simultaneamente (um pouco de cada) ou uma por vez.
Em ambos os lados você "vence" no final. A história é contada por meio de cutscenes entre um capítulo e outro (10, no total).
A história cumpre seu papel, por mais que seja simples e com narrações forçadas.

MECÂNICA
Como de praxe da franquia NFS (com exceção do Shift e Shift 2) temos uma mecânica arcade (que foge um pouco da realidade). Em alguns NFS isso é exagerado (como o NFS Undercover), já outros é mais fiel, como o Need for Speed de 2015. Aqui nós temos um meio termo. A dirigibilidade é prazerosa, fluida e divertida. É possível jogar no teclado tranquilamente.
A quantidade de carros é ok (algo em torno de 50).

A tunagem, tanto visual quanto mecânica, é bem pobre. Algo a nível do NFS Undercover.
A dificuldade é de fácil a mediana. É visível que os carros NPC's desaceleram quando você fica pra trás. A dificuldade fica somente para o início das corridas. Isso pode incomodar algumas pessoas.

A IA dos policiais é ótima. A perseguição é acirrada e, aqui, eles usam métodos para te atacar fisicamente. Porém, você pode revidar com ataque e defesa também.
A IA dos corredores rivais também é boa. Eles usam armadilhas contra você e também sofrem acidentes.

GRÁFICOS
Um ponto forte dessa edição do NFS é os gráficos. Mesmo sendo de 2012 o NFS Rivals consegue surpreender ainda nos dias de hoje!
O mundo aberto (sem nada pra fazer, como sempre) é lindo de se observar. Dá gosto de ficar dirigindo pela cidade passando por desertos, neve, floresta e cidades. Lembra muito o NFS Payback.
A otimização também é excelente! Jogando a 60 FPS com tudo no máximo numa resolução de 2560x1080 a GTX 1070 fica em 40-45% de uso. Claro que o ano de lançamento ajuda, porém você vai poder jogar tranquilamente em placas de vídeo de entrada travando a 30 FPS (como vem por padrão).

Os danos causados nos carros são fracos. Basicamente ele se arranha, se suja e o pára-choques fica solto. Porém isso não me incomoda.
Há somente dois modos de câmera, frontal e "clássica". Tiro o chapéu para o modo de câmera dinâmico presente no NFS de 2015 onde a câmera faz uma curva junto com o carro. Top demais.

ÁUDIO
As músicas são ok. A vasta maioria é genérica, porém cumprem o papel.
Os efeitos sonoros são ótimos.
Todos os diálogos do jogo são dublados. Me surpreendi com isso dado ao ano do seu lançamento (2012), sendo que os que vieram após ele não tiveram os diálogos dublados.

MULTIPLAYER
Este é mais um NFS 100% on-line. É necessária uma conexão constante com a internet. Muita gente reclama disto mas, convenhamos, estamos em 2021. Quem não tem internet em casa? Então vejo isso como um ponto neutro.
Um ponto positivo é que você não precisa compartilhar o mundo com outros players. Há a opção de jogar sozinho no mundo, ou convidar amigos para seu mundo e desafiá-los, tanto para corridas quanto para perseguição policial.

Pontos positivos:
+ Gráficos.
+ Otimização.
+ Sons fieis.
+ Dirigibilidade.
+ Interface bonita.
+ Easy-drive nos comandos numéricos do teclado.
+ Não é necessário estar em um mundo compartilhado com outros players. Você fica conectado, mas sozinho no mundo.

Pontos negativos:
- Customização visual quase inexistente.
- Customização de performance pobre.
- Eventuais bugs visuais onde a estrada some e/ou você fica travado, tendo que reiniciar o jogo.

Pontos neutros:
|| Músicas genéricas.
|| Quantidade razoável de carros (em torno de 50).
|| Duração de 12-14 horas.
|| Dificuldade fácil/mediana.
|| Estar conectado o tempo todo nos servidores da EA, mesmo optando por jogar sozinho no mundo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em fim, NFS Rivals é um bom jogo. Infelizmente a EA não consegue mais trazer um equilíbrio entre música, tunagem, gameplay e história. Sempre fica faltando algo. Neste não é diferente. O que fica faltando é música e tunagem de verdade.
Porém ele vai sim conseguir te divertir e entreter por várias horas, principalmente se for jogar com amigos.

Obs. Por padrão o jogo vem travado a 30FPS, assim como nos consoles. Para isso você precisa inserir uma linha de comando na Origin para desbloquear ele a 60 FPS. Além disso você pode ter problemas com a falta de algumas DLL's no sistema. Se isso ocorrer procure nas discussões do jogo o meu tópico onde mostro como corrigir isso. Basta procurar por "fixed missing dll".
Posted 9 October, 2021. Last edited 9 October, 2021.
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7.8 hrs on record
Golf Peaks é um puzzle minimalista com uma mecânica um tanto quanto original.
O objetivo é levar a bola de golfe até o alvo, obviamente. Porém você terá de usar movimentos pré definidos, escolhendo a sequência correta. Em vários níveis haverá mais de uma forma de levar a bolinha até o alvo.

A interface é bonita, simples e minimalista. As músicas são muito boas, num ritmo perfeito para não dar sono e, ao mesmo tempo, não distrair (pelo menos para mim).

A curva de dificuldade é perfeita! Os últimos níveis são realmente desafiadores. Admito que em alguns tive que procurar a solução nos guias da comunidade haha.
As conquistas são garantidas pois são obtidas conforme você avança nos níveis.
Posted 9 October, 2021.
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7 people found this review helpful
21.6 hrs on record (8.5 hrs at review time)
Screenbits - Screen Recorder é um ótimo software para gravação da tela do computador. Ele é rico em funções, porém sem deixar de lado a simplicidade, além de ser extremamente leve (menos de 5mb).

Obs. Alguns bugs na interface podem acontecer se você utiliza GPU AMD. Você encontra como corrigir isso nas discussões.
Posted 1 October, 2021.
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8 people found this review helpful
4.1 hrs on record (3.7 hrs at review time)
3DMark é um excelente software para testar a performance de todos os componentes do computador.
Aguarde uma boa promoção pois, na minha opinião, não vale o preço integral.
Posted 28 September, 2021.
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11.1 hrs on record
O NFS que dividiu os fãs

Observação inicial: não se deixe levar pelos comentários positivos. A grande maioria gosta do jogo por conta das lembranças que isso traz da infância/adolescência. Pra muita gente esse foi o primeiro NFS que tiveram contato ou foi o primeiro que teve gráficos melhorados (ou tentou).

Após o lançamento mal sucedido do Need for Speed: Pro Street em 2007 a EA tentou trazer de volta às mecânicas dos games anteriores: perseguição policial acirrada e um mundo aberto para "explorar". Aí veio o Need for Speed: Undercover.
Há muitos pontos negativos nesse jogo, que ultrapassam os pontos positivos. Vamos por partes...

HISTÓRIA
Você é um policial que participa de corridas ilegais para se infiltrar e ganhar a confiança dos fora da lei para, posteriormente, levá-los a justiça. A operação no qual você faz parte se chama Undercover.
No fim das contas você percebe que até mesmo membros da própria polícia estavam envolvidos nos crimes.
A história é contada por meio de cutscenes reais (assim como o Most Wanted de 2005 e o NFS de 2015). Algumas atuações são forçadas, que tira a naturalidade. Mas isso é um mero detalhe.

As missões são repetitivas. Basicamente você só vai aumentando a reputação para desbloquear uma corrida que faça parte da história.

GRÁFICOS
Este jogo tentou inovar por trazer um filtro amarelado, o que não ajuda nem um pouco. Toda hora está um sol desgraçado. O contraste de cores também é alto. Há momentos que você não enxerga os detalhes ou não sabe distinguir quando está rápido demais pois quase tudo tem a mesma cor.
Não há ciclo dia e noite. A construção da cidade parece sempre a mesma coisa. Você está o tempo todo em uma rodovia te dando a impressão que pode acelerar o tempo todo. Até nos "bairros" as ruas são duplicadas (???).
Os carros são bem trabalhados e os danos causados são ok.

MECÃNICA
Aqui o jogo peca MISERAVELMENTE. A mecânica deste game é simplesmente horrível! Não há física aqui. O carro simplesmente não capota. Você esbarra a 200km por hora numa curva e seu carro só desliza (???). Você faz uma curva a 250km por hora e não há risco nenhum de capotar (???).
Parece que o tempo todo você está dirigindo uma banheira com rodas. Não é algo fluido.

Um ponto positivo é a perseguição policial. Conseguiram trazer a adrenalina do NFS Most Wanted de 2005 para este. Melhor não brincar com a polícia!

PONTOS POSITIVOS:
+ Perseguição policial acirrada.
+ Boas músicas (salvo algumas).
+ Boa história (mesmo que rasa).

PONTOS NEGATIVOS:
- Mecânica horrível. Física inexistente.
- Customização extremamente limitada.
- Poucos carros.
- Sons repetidos.
- Crashes com frequência (dependendo do hardware, obviamente).
- Extremamente mal otimizado (FPS oscila o tempo todo).
- Visual amarelado e contraste exagerados.

PONTOS NEUTROS:
|| Curta duração. Levei pouco mais de 11 horas para finalizá-lo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em fim, NFS Undercover tinha tudo para ser uma excelente continuação do marcante Most Wanted de 2005, porém peca miseravelmente na mecânica. Não é prazeroso dirigir, entende? Eu não via a hora de finalizá-lo para poder partir para o próximo.

Seria um tiro certeiro se a EA trouxesse o Carbon, Undercover e Most Wanted de 2005 para a Steam!
Posted 24 September, 2021. Last edited 24 September, 2021.
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16.4 hrs on record
Não é o sucessor do original, mas...

Need for Speed Most Wanted de 2012 não é um remake ou remasterização do clássico de 2005, para a decepção de muita gente.

Pra curtir esse game você tem que jogar como se fosse outro NFS sem ser o Most Wanted. Se for assim, bem provavelmente irá gostar.

Pontos positivos:
+ Gráfico bonito, mesmo sendo de 2012.
+ Bem otimizado.
+ Perseguição policial acirrada (melhor não brincar com a polícia).
+ Grande variedade de carros (mais de 100).
+ Músicas muito boas.
+ Multiplayer vivo (até o momento desta análise).
+ Ciclo dia e noite.

Pontos negativos:
- Customização quase inexistente (isso é de praxe da saga NFS, convenhamos).
- Crashes podem acontecer eventualmente, do nada.
- Não é possível jogar em tela cheia, mesmo suportando resoluções altas, inclusive ultra-wide.

Pontos neutros:
|| Física extremamente arcade (igual Burnout). O jogo faz de tudo para você não capotar ou perder o controle. Porém o drift funciona muito bem (diferente do Burnout).
|| Ausência de história.
|| Curta duração. Levei em torno de 12 horas para zerá-lo. Pode durar muito mais se for fazer todas as corridas, pois cada carro tem em torno de 5 para fazer (e há mais de 100 carros).

Consideração final
NFS Most Wanted de 2012 tinha tudo para ser um sucesso, pois o original ficou na história em todos os sentidos. Porém, diante de tudo isso, me diverti muito jogando, pois ele tem sim pontos positivos. Talvez por que sou uma pessoa fácil de agradar? Nunca saberemos.
Posted 13 September, 2021. Last edited 13 September, 2021.
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0.0 hrs on record
Nação apelona!

Vindo de uma empresa americana (Microsoft/Xbox) não podíamos esperar patriotismo maior do que uma DLC exclusiva aos EUA, além de serem apelões em várias tecnologias (encouraçado e metralhadora gatling).
Porém esse é um mero detalhe. A DLC é sim muito boa e entrega uma nação com aspectos bem diferentes das outras que já estão presentes.
Posted 6 September, 2021.
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