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9 people found this review helpful
10.7 hrs on record
Mais enigmas à procura do Nulo...

The Room 4: Old Sins continua brilhante, com inúmeros puzzles inteligentes e agradáveis de serem resolvidos. A história continua com o protagonista à procura do Nulo e, aqui, você o encontra.

Todo o jogo se passa em uma casa de bonecas (por fora), podendo ingressar no interior dos diversos cômodos para resolver puzzles e entender o que se passa.
A mecânica continua exatamente a mesma dos jogos anteriores porém, aqui, você não pode mais andar livremente como no jogo anterior (The Room Three). Ela é um pouco mais travada como no segundo jogo da franquia.
A parte gráfica permanece a mesma que o jogo anterior, excelente!
A imersão por conta dos efeitos sonoros muito bem produzidos é a cereja do bolo.

Infelizmente o jogo não responde as perguntas deixadas em aberto pelo anterior, abrindo assim oportunidade para uma continuação.

E que venha o The Room 5!
Posted 11 May, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
9 people found this review helpful
20.2 hrs on record
Excelente desfecho! Porém não supera os antecessores...

Shadow of The Tomb Raider é, até o momento, o último jogo da nova trilogia, nas mãos da Square Enix.
Vemos aqui uma progressão nos conhecimentos da Lara e seu amadurecimento fisicamente e psicologicamente. Ela está cansada de tudo o que está acontecendo e da luta contra a Trindade.
Nesse jogo vemos muito sobre a família dela, sua infância, sua criação, como ela sente falta de tudo aquilo. Ela poderá se vingar?

MECÂNICA E VISUAL
A mecânica é quase mesma que os jogos anteriores.
Um ponto novo é que agora a Lara consegue se pendurar por uma corda ao escalar, podendo balançar de um lado para o outro para alcançar pontos específicos.
A parte visual foi melhorada, mas pouca coisa. A Lara está mais bonita e os personagens com um pouco mais de detalhes. Porém, o salto visual não foi tão grande como do primeiro para o segundo jogo da nova trilogia.
Uma mudança muito bacana foi a árvore de habilidades. Agora se parece como uma escultura indígena e está melhor organizada.
A IA dos NPC's continua muito boa. Um recurso novo foi a possibilidade de a Lara se lambuzar de lama e assim se camuflar melhor, principalmente contra visão térmica.
A civilização Inca e as florestas são muito bem produzidos e irão te render vários prints!
A gameplay debaixo d'água é a grande novidade aqui. A Lara passa muito tempo nadando e mergulhando, inclusive tendo que lidar com ameaças subaquáticas. Algo bem mais abrangente que o jogo anterior.

HISTÓRIA
Sinceramente, esperava mais, principalmente no quesito dos personagens. A grande maioria são genéricos, e o vilão é bem esquecível. O desenvolvimento de todos os personagens, principalmente os principais, é bem pobre.
O vilão aparece pouquíssimas vezes e não convence, nem um pouco. Os amigos da Lara são genéricos e esquecíveis. Não são pessoas que você realmente se importa.
Se você jogou o segundo jogo (Rise of The Tomb Raider) sabe do que estou falando. O vilão (ou, os vilões) são extremamente bem construídos, desenvolvidos e explorados. Cada vez que eles aparecem você fica vidrado nas cutscenes. Os amigos da Lara no jogo anterior são cativantes, e você fica preocupado o jogo inteiro se eles irão morrer ou não.
A história, como um todo, segue a ideia da Trindade tentando ir atrás de um artefato que dará poder sobre-humano em quem o possuir. Não há nada de novo aqui, somente todo o ambiente em que o jogo se passa, que é no Peru, explorando a civilização Inca (extremamente fiel e bem feita, por sinal!).
Algo que curti muito foi saber mais da infância da Lara. Há um momento do game que você joga com as lembranças da infância dela, andando pela casa e resolvendo um puzzle. Desde sua infância ela é corajosa, ágil e persistente.

CONCLUSÃO
Em fim, Shadow of The Tomb Raider é um ótimo jogo, que mostra o amadurecimento da Lara e a sua luta contra os planos da Trindade de dominar o mundo.
O jogo traz poucas novidades, mas irá te render uma boa diversão.

RECOMENDADO!
Posted 29 April, 2021. Last edited 29 April, 2021.
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5 people found this review helpful
2.0 hrs on record
Turn on all the lights é mais um puzzle minimalista sucessor do Turn on the light.

A ideia é ligar os circuitos para levar energia a lâmpada e, assim, acendê-la.
A mecânica é muito simples.
Como sou aspirante de puzzles achei a dificuldade fácil. Finalizei em torno de 1 hora.
A última fase é desafiadora e a melhor de todas!

Os efeitos sonoros e músicas são ok, cumprem seu papel como a maioria dos puzzles minimalistas.
A interface é simples, até demais.
Posted 22 April, 2021. Last edited 22 April, 2021.
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3 people found this review helpful
35.3 hrs on record (10.4 hrs at review time)
Simples em todos os sentidos... servidores quase vazios... poucas armas... porém diversão garantida ao jogar com os amigos!
Posted 2 March, 2021.
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13 people found this review helpful
2
2.2 hrs on record (1.5 hrs at review time)
Apenas sinta...

Dear Esther é mais um jogo estilo walking simulator (simulador de andar).
Esse estilo específico de jogo não é para todos, pois boa parte deles são feitos para apreciar a paisagem tendo a história como algo a ser interpretado... além da interatividade ser baixa ou quase nula.

Dear Esther vai ainda mais fundo nisso. Você pode fazer apenas 3 coisa: caminhar, ver e ouvir, nada mais.
A paisagem é linda. Os cenários são muito bem construídos. O uso de iluminação (principalmente nas cavernas) é de tirar o fôlego.
Os efeitos sonoros dão um toque especial. Use um headset, a imersão vai ser incrível!
Os gráficos são da era do PS3 e X360, porém continuam lindos justamente pelo design do cenário ser rico em detalhes. Além disso ele é muito bem otimizado. Irá rodar de boa em pc's "potato" :P

Você caminha ouvindo o protagonista falar/ler cartas que ele mesmo escreveu para a Esther, lamentando sua perda.
O cenário cinzento da ilha se encaixa perfeitamente nessa perda e no tom das mensagens.

Em fim, Dear Esther é um jogo melancólico, cinzento, e que irá agradar a poucos... sendo assim não deve ser jogado, e sim vivido/sentido!
Posted 21 February, 2021.
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16 people found this review helpful
0.0 hrs on record
Um membro que decide seguir seu caminho

A DLC Sam's Story conta a história de Sam, um americano que decide se separar da sua equipe de companheiros e seguir seu caminho, voltando para sua casa nos EUA.
No trajeto haverá vários desafios com mutantes e humanos.

A história é ok. Não há ligação com a trama do jogo base (diferente da DLC The Two Colonels).
No final há uma decisão a ser tomada (boa e não tão boa).

A duração é em torno de 4-5 horas. O foco dela é combate, principalmente com humanos, diferente da outra DLC (The Two Colonels), onde você se depara com apenas mutantes.
A dificuldade também é maior aqui, principalmente por conta dos recursos escassos. Ao chegar em 2/3 da história precisei diminuir a dificuldade, pois estava morrendo por falta de recursos.

Em fim, é uma DLC que agrega uma história adicional com boa dose de ação.

RECOMENDO
Posted 19 February, 2021. Last edited 19 February, 2021.
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3 people found this review helpful
3.8 hrs on record
Simplista e frenético

One More Line é um jogo simples na sua mecânica e visual, porém, não se engane, esse é um jogo que irá te render vários e vários minutos de gameplay, justamente pelo fato de ser desafiador.
O engraçado é que o desafio dele é simples. Esse é o ponto. Você pensa: "não acredito que não consigo!".
É aí que você tenta várias vezes.

A ideia é mover seu ponto branco por "orbitar" entre as esferas pelo caminho. Algo muito parecido com as viagens espaciais das sondas, porém, feito de uma forma bem mais frenética.
A música ajuda no ritmo acelerado.

Recomendo como jogo casual.
Posted 14 February, 2021.
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4 people found this review helpful
1.0 hrs on record
Harcore a moda antiga!

oO é um jogo de reflexos, onde o objetivo é andar pelos círculos desviando de obstáculos, fazendo isso transitando entre o interior e exterior deles.
O ritmo é frenético. Você vai passar raiva em muitos momentos. Porém a música e mecânica fazem o jogo ser viciante a ponto de você querer tentar várias vezes até enjoar.

Recomendo como um jogo casual.
Posted 14 February, 2021. Last edited 14 February, 2021.
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9 people found this review helpful
0.0 hrs on record
O sacrifício de um pai pelo bem maior!

A DLC The Two Colonels conta a história do coronel Khlebnikov e seu filho Kirill (no qual você encontra e recebe ajuda na história do jogo-base).
Aqui você comanda o coronell Khlebnikov nos seus últimos meses de vida, resumidos em 1:30 a 2:00 horas de gameplay. Mas não se engane, a história é cativante e comovente, principalmente no final, onde você liga os pontos e se lembra de tudo o que aconteceu na história-base graças a Khlebnikov e seu filho.
Talvez arranque umas lágrimas suas, assim como aconteceu comigo.

RECOMENDO!
Posted 7 February, 2021. Last edited 7 February, 2021.
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8 people found this review helpful
5.8 hrs on record
Siga a rotina...

The Bunker é um FMV (ou não) super linear. As decisões tomadas não interferem no desenrolar da trama, somente a decisão na última cena que irá definir seu final.
Ainda assim não deixa de ser um filme interativo, onde você literalmente interage com o cenário, algo que não acontece em outros filmes, como Late Shift, She Sees Red, The Complex e outros. Nesses filmes você toma decisões nos diálogos e ações, o que interfere nos acontecimentos. Já aqui, você interage com as coisas ao seu redor, tanto para cumprir tarefas quando para encontrar colecionáveis.

A história se passa em um bunker (como o próprio título do filme), onde o protagonista precisa executar tarefas diárias para manter tudo em funcionamento. Porém, ele descobre que nem tudo são flores, e aquele lugar está prestes a deixá-lo louco (ou não).

Isso não tira o mérito do filme, muito pelo contrário, explora uma mecânica completamente diferente.
A produção é boa. Atuação ok, figurino ok, sons e música, ok.
O ponto negativo fica por conta do final, que foi bem "meh". Esperava mais.

Em fim, recomendo The Bunker para o que ele se propõe: um filme interativo com mecânicas novas.
Como há pouquíssimos jogos/filmes no estilo, não acho justo negativá-lo.

Obs. Não há legenda em português, porém, com um inglês básico, você vai conseguir entender a história de boa.
Posted 5 February, 2021. Last edited 5 February, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
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