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20 people found this review helpful
9.0 hrs on record (9.0 hrs at review time)
Não se perca em seus pesadelos

Little Nightmares (pequenos pesadelos) se trata de um jogo de aventura e quebra-cabeças com visão e jogabilidade estilo plataforma.

HISTÓRIA
Ela não é clara. Não há diálogos, textos ou qualquer explicação de que lugar é esse, quem você é ou quem são as pessoas (ou monstros) que você encontra.
Sendo assim, creio que seja mais um jogo interpretativo, dado a seu final (principalmente) com uma bela reviravolta que vai te deixar de queixo caído.
Conforme avança no jogo você começa a entender o que é tudo aquilo. Quer saber de antemão? Então passe o mouse por cima do spoiler a seguir: Você é Six, um serumaninho bem pequeno, perece uma criança, e está presa num navio com pessoas (ou monstros) canibais. Seu objetivo é sair desse lugar infernal onde tudo e todos querem te matar (ou comer vivo).

A história é bem curta, coisa de 2 a 3 horas, no máximo.
Sendo assim o jogo NÃO VALE o preço cheio, por mais que seja muito bem feito. Espere uma promoção.

MECÂNICA
Se você já jogou INSIDE, Limbo, Dark Moon, Seen ou outros nesse estilo, irá se familiarizar muito com Little Nightmares. Sua mecânica é bem simples. Você basicamente anda com as letras W-A-S-D, pula, corre, agacha e interage com os objetos. Só isso.
Na maior parte do tempo você sempre seguirá reto. Há alguns puzzles para serem feitos, todos muito fáceis, desde que você preste atenção ao cenário. Há alguns perseguições, e você terá que ser furtivo em muitas delas para evitar o pior.
Em alguns momentos você pode se irritar por ter que contar com "timing" quase perfeito na hora de pular ou se agarrar à algo.

ÁUDIO
Que capricho! Os sons e trilha sonora aumentam muito o clima de tensão e suspense e te dão uma imersão muito boa no game!
O caminhar em diferentes superfícies, o modo como a personagem se agarra a alguns objetos, ao colocá-los cuidadosamente no chão... para tudo há um efeito sonoro.

GRÁFICOS
Excelentes! Os devs souberam extrair o potencial da UnrealEngine 4.
A atmosfera rústica, suja, velha e sombria de um navio foi representada de uma forma incrívelmente bem feita, sem falar na iluminação e detalhes dos objetos.

CONCLUSÃO
Em fim, Little Nightmares é um jogo muito bem produzido em todos os aspectos e, com certeza, irá agradar a todo tipo de público.
Há alguns momentos bem tensos, sendo assim não creio que seria apropriado para crianças (assim como Limbo ou INSIDE, por exemplo).


RECOMENDADÍSSIMO!
Posted 29 January, 2021. Last edited 29 January, 2021.
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8 people found this review helpful
6.5 hrs on record (5.9 hrs at review time)
A realidade como você nunca viu

ABZÛ é um jogo de aventura e exploração com mecânica simples, porém com uma produção de altíssimo nível.
Já jogou Journey? Pegue a ideia e leve para o fundo do oceano. Pronto!
Mas não é tão simples assim, pois ABZÛ é original no que faz.

A representação do oceano é linda! O jogo faz mais uso de cores ao invés de texturas, além de focar no estilo low-poly com cores vivas. Isso torna seu visual único!
A representação dos seres aquáticos é de tirar o chapéu. Inclusive você pode observar um por um e saber seus nomes (ao encontrar as estátuas de meditação).

A cereja do bolo é o áudio. O que é isso, senhores! A trilha sonora do jogo é de arrancar lágrimas e fazer qualquer um apreciar ainda mais toda a parte gráfica.
Os efeitos sonoros dos animais marinhos e mecanismos são de altíssimo nível!

A mecânica, como já disse, é simples. Os comandos de direção são W-A-S-D e os de natação são os botões direito e esquerdo do mouse. A interação é feita com a barra de espaço. Nada mais.

Não há puzzles aqui (ao menos não ao meu ver). Tudo é muito óbvio, mas não a ponto de insultar sua inteligência, até por que o jogo é feito para ser apreciado.

A mensagem que ele passa é interpretativa.
O meu ponto de vista foi o seguinte (com spoilers nas áreas pretas):
Você, o nadador, é um robô que se rebela contra aquela civilização (provavelmente os humanos) para salvar os oceanos da destruição.
Digo isso pois na roupa que você usa há um triângulo que faz alusão as formas hostis que irá encontrar.
Ao final do jogo você "ganha", por destruir aquela civilização e salvar os oceanos.

Sua duração é curta, algo em torno de duas horas. Considere isso ao escolher comprar pelo valor integral ou esperar uma promoção.

Em fim, ABZÛ é um jogo belíssimo e incrivelmente bem produzido. Creio que seja ainda melhor que Journey, pois mostra a nossa realidade de um jeito que nunca vimos, enquanto Journey já apela para a fantasia (não desmerecendo o jogo, tanto que é curti demais ele).

RECOMENDADÍSSIMO!
Posted 24 January, 2021. Last edited 24 January, 2021.
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53 people found this review helpful
34.9 hrs on record (25.7 hrs at review time)
Trilogia encerrada com chave de ouro!

O que falar dessa magnífica trilogia Metro? Nem sei por onde começar, mas vou tentar...

Metro Exodus é o terceiro (e, até o momento, último) jogo da saga, fechando assim uma trilogia.
Êxodo significa libertação, mas de onde? De todo aquele lugar sombrio em Moscou: o metrô.
Sim, aqui Artyon (você) está bem mais decidido a encontrar vida além de Moscou, e o faz isso a ponto de quase morrer. A troco de que? De descobrir que há sim vida lá fora, e muita!

Absolutamente TUDO no jogo foi melhorado ou refeito.
Vamos por partes...

HISTÓRIA
Que trama, meus amigos! Ela é o ponto forte aqui, assim como os jogos anteriores. As reviravoltas que acontecem no decorrer da história vão te deixar roendo unhas. Inclusive há dois finais, que são decididos no modo como você joga. Usar de stealth e ser bonzinho levam ao final bom, onde Artyon sobrevive. Já sair metendo o louco leva ao final ruim, onde Artyon morre.
Nesse jogo Artyon é casado com Anna, a mulher que ele conheceu no jogo anterior (Metro: Last Light). Seu sogro (pai dela) é um homem de alta patente, e você acaba descobrindo coisas bem complicadas dele.

Nos dois primeiros jogos a história tinha quase a mesma duração, em torno de 6-8 horas. Aqui já é um pouco mais que o dobro. Sim! E ela não fica cansativa, muito pelo contrário, cada vez mais você quer ir a fundo e descobrir o por que das coisas.

ATMOSFERA
Que gráficos! Eu não me importo com isso, mas é de tirar o chapéu o que a A4 Games fez aqui. Os gráficos são belíssimos e muito bem otimizados!
Muitos efeitos sonoros foram reaproveitados dos jogos anteriores. Isso não me incomoda pois continuam excelentes.
A atmosfera de um mundo completamente destruído continua MAGNÍFICA, tanto no exterior quanto interior.
Agora, além de Moscou, você passar por lugares com pântanos, florestas e desertos.
Os belos gráficos, com efeitos sonoros excelentes e uma bela construção de cenário te deixa apreensivo em vários momentos. Há vários lugares com pouca luz (praxe da série) e, nesse jogo, você vai ficar mais tenso ainda!

MECÂNICA
Continua muito fluida e prazerosa.
Algumas coisas novas foram implementadas, como, por exemplo, você fazer upgrades e consertos nas armas na hora que quiser (graças à sua mochila com vários equipamentos), além de encontrar bancadas pelo mapa.
Um ponto interessante foi a higiene da sua arma. Não mantê-la limpa influencia no seu funcionamento até pifar.
A IA dos NPC's está ainda melhor, mais realista. Nesse jogo, após eliminar uma parte dos inimigos (se quiser), os remanescentes se rendem a você, e há a possibilidade de matá-los ou não (isso irá afetar o final).

Nos games anteriores o mundo era bem linear, você não podia sair por aí explorando. Aqui não. Aqui o mundo já é semi-aberto, te possibilitando andar por aí e explorar vários locais (principalmente no deserto). Inclusive você até dirige veículos em alguns momentos (no deserto você vai onde quiser com ele).

Infelizmente o jogo não se adapta à resoluções ultra-wide. Por mais que conste essas resoluções (a minha é 2560x1080) nas configurações nota-se que o jogo ainda assim fica "achatado".

RECOMENDADÍSSIMO!
Posted 18 January, 2021. Last edited 19 January, 2021.
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76 people found this review helpful
3 people found this review funny
12.7 hrs on record
Quer continuar o legado? Então tá ...

NÃO, FlatOut 4 não consegue continuar o legado da saga FlatOut!
Por que? Bora lá...


Minha análise é como fã da saga, alguém que já jogou FlatOut, FlatOut 2 e o Ultimate Carnage (menos a porcaria do 3).

PONTOS POSITIVOS:
- Gráficos: E ainda poderia ser melhor dado ao seu ano de lançamento. A melhoria gráfica é bem pouca comparada ao último jogo da Bugbear, o Ultimate Carnage, de 2008, 9 anos mais velho que esse!
- Suporte à resoluções ultra-wide (óbvio, dado a seu ano de lançamento: 2017).
- Interface bonita.

PONTOS NEGATIVOS:
- Física: na maior parte das vezes funciona ok, mas haverá momentos que você vai passar raiva quando seu carro literalmente voar no ar ao passar por cima dum trilho de trem. Tá certo que o jogo é arcade (fugindo um pouco da realidade), mas isso aqui não há como tolerar. Você está em primeiro lugar e, por causa de um maldito pedaço de pau, seu caRro cria molas e vai parar em quinto ou sexto lugar.

- Músicas: Se há algo que marcou os jogos anteriores, principalmente no FlatOut 2, foi as músicas. Até hoje escuto sua playlist. Já o rock daqui é bem genérico, poucas músicas são realmente legais de se ouvir aliadas ao estilo arcade, sem falar que toda vez que você volta pro menu é sempre a mesma música que toca. Sério? É tão difícil criar um modo aleatório que já acontecia no primeiro jogo lá em 2004?

- Personagens:Os personagens aqui só aparecem com o rosto e são bem sem vergonhas! Foram nitidamente usados num programa de criação de personagens 3D. Nos anteriores, todos os personagens foram desenhados à mão, e todo o corpo deles era mostrado, cada um com sua identidade única.

- Carros: A quantidade é um pouco menor que os anteriores. Até aí tudo bem, o problema fica por conta das classes. Como assim? Há a classe derby (latas velhas), comuns e luxuosos. A única coisa que muda entre a classe derby e comum é a textura dos carros. Sério? Nem se deram ao trabalho de modificar eles, não, apenas mudaram a "pintura". Isso é algo bem diferente dos anteriores, onde todos os carros são nitidamente diferentes e rico em detalhes.

- Pistas: Aff, que saco! Há em torno de 8 pistas diferentes. Só isso! No FlatOut 2 e UC havia em torno de 24! Dessa forma o jogo te cansa por estar sempre nos mesmos lugares.

- Som: Todo carro tem o mesmo som de motor. Uau, que demais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Eu queria ter gostado do FlatOut 4, queria mesmo! Mas após 1 ou 2 horas de jogo você começa a se cansar com a falta de coisas novas e os bugs na física.
Vemos claramente que esse jogo foi feito com muita, mas muita preguiça pelos desenvolvedores.

Agora, se for analisar como um jogo de corrida genérico, ok, ele pode te divertir sem problemas. Mas se for continuar o legado da saga FlatOut, esquece!
Quer conhecer a verdadeira continuação? Procure pelo jogo WRECKFEST. Ele sim foi feito pelo mesmo estúdio da trilogia original, além de ter o multiplayer ainda bem vivo.
Posted 16 January, 2021. Last edited 16 January, 2021.
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6 people found this review helpful
1.8 hrs on record
PRIMEIRA ANÁLISE EM PT-BR

NeoCube é mais um game de puzzle simples porém bem produzido.
Creio que ele não entre na categoria de minimalista pois a mecânica é um tanto quanto complexa.

A ideia do jogo é você controlar um cubo que se transforma numa esfera. Ambas as formas tem características únicas que você terá que usar para resolver os puzzles e chegar no destino.

A grande maioria das fases são fáceis. A dificuldade fica por conta do "timing" de muitas ações e, isso às vezes, vai te irritar.

A arte é bonita. A música é uma só durante todo o jogo e os efeitos sonoros são ok.
A conquista de não morrer vai ser bem difícil de conseguir :)

Como aspirante de puzzles considero o jogo bem fácil e excelente pelo preço cobrado.
Posted 14 January, 2021. Last edited 14 January, 2021.
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16 people found this review helpful
0.0 hrs on record
Me apaixonei por Prey, mas essa DLC... não vai!

Prey, na minha opinião, é um dos melhores games sci-fi já feitos. Ele reúne tomada de decisões, combate frenético, stealth, upgrades, um vasto lugar de exploração e uma trama muito bem contada com várias reviravoltas.
Não vou falar do Prey em si, somente desta DLC. Se desejar ver a análise do jogo base TOQUE AQUI.

Vamos à DLC...
O que é isso, Arkhane?
Na moral, essa DLC não tem absolutamente nada a ver com a trama, esqueça a ideia de agregar algo a história, isso não existe.
A premissa da DLC é jogar em uma simulação onde você precisa fugir de uma base lunar.
O problema nem é esse e sim a mecânica. Mano, a mecânica de Prey é sensacional, mas aqui é frustrante!
Se morrer na simulação você começa tudo de novo, do zero, sem nada. O pior é que as simulações são hardcore, além do cenário ser gerado proceduralmente (ser diferente toda vez que joga).

Essa DLC é como um "minigame" dentro do universo de Prey e, dado a seu preço, não posso recomendar de jeito nenhum.
Sabe o que vai acontecer ao jogar essa DLC? FRUSTRAÇÃO!

Desculpe Arkhane, você é um estúdio incrível com uma bela obra prima (o Prey), mas essa DLC não dá.
Ela deveria ser gratuita.
Posted 3 January, 2021. Last edited 3 January, 2021.
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42 people found this review helpful
23.2 hrs on record (11.8 hrs at review time)
Obra prima cinematográfica

Detroit: Become Human é uma verdadeira obra prima em todos os sentidos!
Vamos por partes...

HISTÓRIA
Que história, meus amigos! Que trama!
O jogo se passa na cidade de Detroit na década de 2030 onde androides adquirem consciência e começam a se rebelar contra os humanos. Algo parecido com o filme Eu: Robô, porém aqui acontece de forma "espontânea".
A tomada de decisões rege todo o jogo. Até mesmo as sem importância influenciam muitas coisas no decorrer da trama.
No jogo você controla 3 androides: uma androide doméstica, um cuidador de um idoso e um policial de última geração (o único do seu modelo).
Cada um deles tem a sua trama, porém todas estão interligadas de forma indireta no início e de forma direta no final.
No fim de cada "capítulo" é apresentado um diagrama com todas as decisões que você tomou e as consequências que elas geraram, bem como os finais que poderiam ter sido descobertos ou não.
O fim do jogo pode não agradar a todos pois acontece de uma forma que deixa com o sentimento de: "quero mais!".

MECÂNICA
Os comandos são extremamente simples, você movimenta os androides (WASD) e interage com as coisas com botões e movimentos do mouse ou outros do teclado, como Shift, por exemplo.
A câmera é em terceira pessoa e, embora eu não curta muito pois quebra a imersão, achei muito bem feito o modo como foi implementado aqui. Em vários momentos ela se parece com um filme.

O androide policial (que é o mais avançado e de uso exclusivo na polícia) é o único que consegue analisar as cenas do crime e, com as provas, recriar os acontecimentos. A forma como isso acontece é incrível: analisar o banco de dados, reter informações, projetar hologramas, encaixar as peças do quebra cabeça, tudo isso, visto do ponto de vista de uma máquina, é incrivelmente bem feito!

GRÁFICOS
Maravilhosos na maior parte do tempo. A expressão dos personagens é muito bem feita, além da captura de movimento do corpo.
A atuação dos atores usada na captura de movimento é excelente!
Há pouquíssimos bugs e nenhum deles irá atrapalhar a jogabilidade.

ÁUDIO
A trilha sonora é de tirar o chapéu. Em todos os momentos as músicas se encaixam perfeitamente criando tensão, euforia, prazer, calma e angústia.
Os efeitos sonoros são excelentes!

CONCLUSÃO
Detroit: Become Human é um jogo-filme que deve ser jogado por todos! Qualquer público irá gostar desse game pois tudo nele foi muito bem pensado e é de altíssima qualidade.
A trama te prende de um modo que você quer descobrir mais e mais.

O fator replay é garantido! Por ter diversos caminhos a se tomar por conta das decisões você fica curioso para saber como as coisas poderiam ter acontecido de forma diferente.

RECOMENDADÍSSIMO!
Posted 1 January, 2021. Last edited 1 January, 2021.
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10 people found this review helpful
1 person found this review funny
17.6 hrs on record
Bonito, mas vazio

Submerged trata o afeto entre dois irmãos... até que ponto um iria para salvar o outro.

A parte visual do jogo é linda (feito na UE4).
Sua trilha sonora também é muito boa e cai muito bem na temática de exploração.

Porém acaba aqui, todo o restante o jogo deixa a desejar, principalmente no fator crucial pra mim: mecânica/jogabilidade.
Com exceção dos gráficos tudo é muito simples.
Mas vamos por partes:

MECÂNICA/JOGABILIDADE
A garota (que precisa salvar o irmãozinho) precisa praticar parkour entre os prédios abandonados para achar caixas com suprimentos.
Porém esse "parkour" é feito quando, como e na hora que o jogo quer. Você só pode subir e escalar em lugares definidos, ou seja, você não tem liberdade. Também não é possível cair, por exemplo, algo que ameaçaria sua vida. Os movimentos da personagem são ok, mas a mecânica de ir de um lugar a outro nos prédios é extremamente limitada. Isso é da época do PS1 e PS2.
O único ponto positivo fica por conta do barco que sim, tem movimentos bem suaves e realistas.
Durante a gameplay não é apresentado nenhuma mecânica nova como itens, habilidades etc. Tudo o que você consegue fazer nos primeiros 5 minutos vai perdurar o jogo todo.

HISTÓRIA
Isso é praticamente inexistente aqui. Não há nenhuma informação do por que o irmão dela está doente, qual sua doença, como o mundo ficou daquele jeito, como eles vieram parar ali, ou se de fato tudo aquilo é real ou não.
O jogo termina com os mutantes do local curando ela quando está prestes a se tornar um dele e pronto, acaba ali.
Além disso não é explicado como que as caixas de suprimentos foram parar naqueles locais ou o que há dentro delas, até por que todas são iguais.

CONCLUSÃO
Não gosto de negativar um jogo, não mesmo! Sempre procuro ver o lado positivo.
Mesmo que um jogo seja simples como um walking simulator, por exemplo, procuro analisar o que ele quer ensinar ou a emoção que quer passar. Mas não é o que acontece aqui.
É nítido que Submerged foi um jogo feito com preguiça que não se dá ao mínimo trabalho de explicar o que está acontecendo ao seu redor.
Chega a um ponto que você simplesmente quer que o jogo termine logo e, dependendo da pessoa, nem vai ter ânimo de platinar (conseguir todas as conquistas), como aconteceu comigo.
Posted 31 December, 2020. Last edited 31 December, 2020.
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3 people found this review helpful
5.2 hrs on record
Leaving Lyndow é mais um walking simulator.

O jogo se passa numa cidade portuária onde uma jovem viajante está arrumando as malas e se despedindo dos amigos e família para embarcar numa jornada de 3 anos.
A mecânica é extremamente simples.
A trilha sonora é muito bonita (assim como os walking simulators em geral).
Os gráficos são belíssimos. Vai te render belos prints.

Este é um jogo interpretativo. Você deve deixar a emoção falar mais alto. A ideia é transmitir a sensação de deixar sua família e amigos, além de um lugar tão belo quanto o que você vive para ir em uma viagem.

Há dois pequenos minigames para te interter.

Dado ao preço que paguei (pouco mais de 2,00 reais) apreciei bem o jogo.
Posted 31 December, 2020. Last edited 31 December, 2020.
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3 people found this review helpful
22.7 hrs on record
Agora eu sei o que fazer!

Rise of the Tomb Raider é o segundo jogo dessa nova trilogia, sendo o sucessor do Tomb Raider. Essa é uma reimaginação do universo da Lara Croft feito inteiramente pelo estúdio da Square Enix.

E que serviço, senhores!
Esse jogo traz toda a emoção e mecânica do seu antecessor e os deixam ainda melhores!

Os gráficos estão maravilhosos. O antecessor tem gráficos bonitos até o dia de hoje, mesmo sendo um jogo de 2013, porém, este aqui, dá um salto grande em qualidade.
Pode ter certeza que você vai tirar vários e vários prints das paisagens e ruínas em diversos lugares.

Sons e trilha sonora continuam excelentes. Boa parte dos efeitos sonoros são do antecessor.
Este aqui está dublado para o português brasileiro. Essa dublagem, por sinal, é ótima, pelo menos para mim (não faço questão de ter dublagem nos jogos).

A mecânica continua excelente, totalmente inspirada no antecessor, porém, aqui a Lara consegue fazer algumas coisas a mais como pular e jogar uma corda no ar que se prende em algo e criar outros itens enquanto se movimenta.

A história é o ponto forte. Aqui temos a Lara amadurecida, não mais aquela filhinha de papai. Não estou de forma nenhuma desmerecendo o primeiro jogo. Lá o foco é a ascensão da Lara, seu amadurecimento, aqui é ela tocando o terror. São histórias diferentes, porém ambas ótimas.
Nesse jogo, em particular, a história é mais longa. Me arrisco a dizer que o jogo tem quase o dobro de duração do antecessor. Há muitas reviravoltas que vão te prender do começo ao fim.

O tempo de carregamento é longo, mesmo em um SSD.

Em fim, Rise of the Tomb Raider é mais um jogo extremamente bem feito que dá continuidade às aventuras de Lara Croft com muita ação, enigmas, perdas e reviravoltas.

Recomendadíssimo!
Posted 20 December, 2020. Last edited 20 December, 2020.
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